No Dia Nacional do Livro, as obras adaptadas para cegos merecem destaque
JC
Online
29/10/2010
Braile permite que os deficientes visuais tenham acesso à leitura
Publicado em 28.10.2010
Nesta sexta-feira (29) comemora-se o Dia Nacional do Livro, marcando a data da fundação da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, que está completando 200 anos.
Nesta data, é importante lembrar da importância que os livros têm para o desenvolvimento da nossa comunicação, não só para quem pode ler os livros convencionais,
mas também para os deficientes visuais, que precisam de obras adaptadas.
A leitura promove o resgate da cidadania e ajuda a devolver a auto-estima, ao promover a inclusão social e desenvolver um olhar crítico que possibilita formar cidadãos
conscientes. Tudo isso está ao alcance de crianças, adolescentes e adultos cegos por meio de livros em braille, falados e digitais acessíveis.
Dados levantados pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, uma das pioneiras na criação de obras em Braille no Brasil, revelam que os usuários da Biblioteca Circulante
de Livro Falado da instituição leem cerca de nove livros por ano. Segundo a pesquisa Retrato da Leitura no Brasil, a população brasileira lê aproximadamente 1,3
livros anualmente. Se contabilizado o número de obras indicadas pela escola, a média sobe para 4,7 livros por habitante/ano.
Em contrapartida, uma pesquisa recente da Fundação Getúlio Vargas (FGV) encomendada pelo Ministério da Cultura revelou que apenas 9% das bibliotecas públicas municipais
possuem seção com obras em braille. A Fundação Dorina aponta que hoje o mercado editorial brasileiro lança 20 mil títulos novos por ano. Destes, não chega a 2%
o número de obras acessíveis aos deficientes visuais.
Os resultados evidenciam a necessidade de ações de educação voltadas para o respeito ao universo cultural destas pessoas, seja pelo tato, pela audição ou, mais
recentemente, pelos recursos que o computador pode oferecer.
Saiba mais sobre as diferentes formas de livros acessíveis aos deficientes visuais:
BRAILLE - É um sistema de leitura para cegos por meio do tato, criado pelo francês Louis Braille, que perdeu a visão aos 3 anos de idade. Braille apresentou a primeira
versão do seu sistema de escrita e leitura com pontos em relevo, para a utilização do deficiente visual, em 1825. Sua escrita é baseada na combinação de 6 pontos,
dispostos em duas colunas de 3 pontos, permitindo a formação de 63 caracteres diferentes que representam as letras do alfabeto, números, simbologia aritmética,
fonética, musicografia e informática.
LIVRO FALADO - São obras gravadas em áudio, em voz humana ou sintetizada, para a pessoa com deficiência visual.
LIVROS DIGITAIS DAISY - O usuário pode visualizar o conteúdo do texto em vários níveis de ampliação e ouvir a sua gravação em uma voz sintetizada de forma simultânea.
A ferramenta possui mecanismos de busca por palavras, notas de rodapé opcional, marcadores de texto, soletração, leitura integral de abreviaturas e de siglas, além
de emitir a pronúncia correta de palavras estrangeiras.
Fonte:
Rede Saci
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
No Dia Nacional do Livro, as obras adaptadas para cegos merecem destaque
No Dia Nacional do Livro, as obras adaptadas para cegos merecem destaque
JC
Online
29/10/2010
Braile permite que os deficientes visuais tenham acesso à leitura
Publicado em 28.10.2010
Nesta sexta-feira (29) comemora-se o Dia Nacional do Livro, marcando a data da fundação da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, que está completando 200 anos.
Nesta data, é importante lembrar da importância que os livros têm para o desenvolvimento da nossa comunicação, não só para quem pode ler os livros convencionais,
mas também para os deficientes visuais, que precisam de obras adaptadas.
A leitura promove o resgate da cidadania e ajuda a devolver a auto-estima, ao promover a inclusão social e desenvolver um olhar crítico que possibilita formar cidadãos
conscientes. Tudo isso está ao alcance de crianças, adolescentes e adultos cegos por meio de livros em braille, falados e digitais acessíveis.
Dados levantados pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, uma das pioneiras na criação de obras em Braille no Brasil, revelam que os usuários da Biblioteca Circulante
de Livro Falado da instituição leem cerca de nove livros por ano. Segundo a pesquisa Retrato da Leitura no Brasil, a população brasileira lê aproximadamente 1,3
livros anualmente. Se contabilizado o número de obras indicadas pela escola, a média sobe para 4,7 livros por habitante/ano.
Em contrapartida, uma pesquisa recente da Fundação Getúlio Vargas (FGV) encomendada pelo Ministério da Cultura revelou que apenas 9% das bibliotecas públicas municipais
possuem seção com obras em braille. A Fundação Dorina aponta que hoje o mercado editorial brasileiro lança 20 mil títulos novos por ano. Destes, não chega a 2%
o número de obras acessíveis aos deficientes visuais.
Os resultados evidenciam a necessidade de ações de educação voltadas para o respeito ao universo cultural destas pessoas, seja pelo tato, pela audição ou, mais
recentemente, pelos recursos que o computador pode oferecer.
Saiba mais sobre as diferentes formas de livros acessíveis aos deficientes visuais:
BRAILLE - É um sistema de leitura para cegos por meio do tato, criado pelo francês Louis Braille, que perdeu a visão aos 3 anos de idade. Braille apresentou a primeira
versão do seu sistema de escrita e leitura com pontos em relevo, para a utilização do deficiente visual, em 1825. Sua escrita é baseada na combinação de 6 pontos,
dispostos em duas colunas de 3 pontos, permitindo a formação de 63 caracteres diferentes que representam as letras do alfabeto, números, simbologia aritmética,
fonética, musicografia e informática.
LIVRO FALADO - São obras gravadas em áudio, em voz humana ou sintetizada, para a pessoa com deficiência visual.
LIVROS DIGITAIS DAISY - O usuário pode visualizar o conteúdo do texto em vários níveis de ampliação e ouvir a sua gravação em uma voz sintetizada de forma simultânea.
A ferramenta possui mecanismos de busca por palavras, notas de rodapé opcional, marcadores de texto, soletração, leitura integral de abreviaturas e de siglas, além
de emitir a pronúncia correta de palavras estrangeiras.
Fonte:
Rede Saci
JC
Online
29/10/2010
Braile permite que os deficientes visuais tenham acesso à leitura
Publicado em 28.10.2010
Nesta sexta-feira (29) comemora-se o Dia Nacional do Livro, marcando a data da fundação da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, que está completando 200 anos.
Nesta data, é importante lembrar da importância que os livros têm para o desenvolvimento da nossa comunicação, não só para quem pode ler os livros convencionais,
mas também para os deficientes visuais, que precisam de obras adaptadas.
A leitura promove o resgate da cidadania e ajuda a devolver a auto-estima, ao promover a inclusão social e desenvolver um olhar crítico que possibilita formar cidadãos
conscientes. Tudo isso está ao alcance de crianças, adolescentes e adultos cegos por meio de livros em braille, falados e digitais acessíveis.
Dados levantados pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, uma das pioneiras na criação de obras em Braille no Brasil, revelam que os usuários da Biblioteca Circulante
de Livro Falado da instituição leem cerca de nove livros por ano. Segundo a pesquisa Retrato da Leitura no Brasil, a população brasileira lê aproximadamente 1,3
livros anualmente. Se contabilizado o número de obras indicadas pela escola, a média sobe para 4,7 livros por habitante/ano.
Em contrapartida, uma pesquisa recente da Fundação Getúlio Vargas (FGV) encomendada pelo Ministério da Cultura revelou que apenas 9% das bibliotecas públicas municipais
possuem seção com obras em braille. A Fundação Dorina aponta que hoje o mercado editorial brasileiro lança 20 mil títulos novos por ano. Destes, não chega a 2%
o número de obras acessíveis aos deficientes visuais.
Os resultados evidenciam a necessidade de ações de educação voltadas para o respeito ao universo cultural destas pessoas, seja pelo tato, pela audição ou, mais
recentemente, pelos recursos que o computador pode oferecer.
Saiba mais sobre as diferentes formas de livros acessíveis aos deficientes visuais:
BRAILLE - É um sistema de leitura para cegos por meio do tato, criado pelo francês Louis Braille, que perdeu a visão aos 3 anos de idade. Braille apresentou a primeira
versão do seu sistema de escrita e leitura com pontos em relevo, para a utilização do deficiente visual, em 1825. Sua escrita é baseada na combinação de 6 pontos,
dispostos em duas colunas de 3 pontos, permitindo a formação de 63 caracteres diferentes que representam as letras do alfabeto, números, simbologia aritmética,
fonética, musicografia e informática.
LIVRO FALADO - São obras gravadas em áudio, em voz humana ou sintetizada, para a pessoa com deficiência visual.
LIVROS DIGITAIS DAISY - O usuário pode visualizar o conteúdo do texto em vários níveis de ampliação e ouvir a sua gravação em uma voz sintetizada de forma simultânea.
A ferramenta possui mecanismos de busca por palavras, notas de rodapé opcional, marcadores de texto, soletração, leitura integral de abreviaturas e de siglas, além
de emitir a pronúncia correta de palavras estrangeiras.
Fonte:
Rede Saci
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
cegos e o transporte público
Muitas pessoas me perguntam:
Como o cego utiliza o transporte público?
quando não tem ninguém no ponto para nos apoiar, temos que parar todos
os ônibus e perguntar o destino de cada um. Na hora de descermos,
quando não sabemos o caminho, falamos para o motorista que temos que
desembarcar em determinado ponto, e quando chega no local, ele nos
avisa. Em alguns países onde a tecnologia está mais avançada, é bem
mais fácil, pois quando os ônibus param nos pontos, é reproduzido um
sinal sonoro com o número do veículo e o destino final e o cego vai
ouvindo cada parada. Em algumas capitais brasileiras como Curitiba, é
citado por uma voz gravada o local que será o próximo a estacionar,
como:
"Próxima parada: estação rodoferroviária."
Quanto ao metrô, normalmente pedimos ajuda para alguém para
chegarmos até a catraca onde colocamos o bilhete; ali normalmente tem
um funcionário. Ele nos acompanha até a plataforma e nos auxilia a
entrar. Então, normalmente nos pergunta em que estação vamos descer
e avisa lá que em tal metrô estamos chegando e quando saímos do
referido um outro membro da companhia está nos esperando para nos guiar.
Para sabermos onde temos que descer, o certo é ser anunciada cada
estação que o metrô vai parando, mas aqui no Brasil nem sempre todas
são anunciadas. Então quando isso acontece, se não sabemos quantas
estações temos que passar até chegar na que temos que descer, precisamos
perguntar para alguém. Quanto aos trens, são parecidos com os metrôs,
mas aqui no Brasil o vão que tem da plataforma até o trem é bem grande,
dá para alguém cair ali facilmente. Nos países mais desenvolvidos,
os trens não tem esse buraco ao qual me referi.
Abraços a todos
Como o cego utiliza o transporte público?
quando não tem ninguém no ponto para nos apoiar, temos que parar todos
os ônibus e perguntar o destino de cada um. Na hora de descermos,
quando não sabemos o caminho, falamos para o motorista que temos que
desembarcar em determinado ponto, e quando chega no local, ele nos
avisa. Em alguns países onde a tecnologia está mais avançada, é bem
mais fácil, pois quando os ônibus param nos pontos, é reproduzido um
sinal sonoro com o número do veículo e o destino final e o cego vai
ouvindo cada parada. Em algumas capitais brasileiras como Curitiba, é
citado por uma voz gravada o local que será o próximo a estacionar,
como:
"Próxima parada: estação rodoferroviária."
Quanto ao metrô, normalmente pedimos ajuda para alguém para
chegarmos até a catraca onde colocamos o bilhete; ali normalmente tem
um funcionário. Ele nos acompanha até a plataforma e nos auxilia a
entrar. Então, normalmente nos pergunta em que estação vamos descer
e avisa lá que em tal metrô estamos chegando e quando saímos do
referido um outro membro da companhia está nos esperando para nos guiar.
Para sabermos onde temos que descer, o certo é ser anunciada cada
estação que o metrô vai parando, mas aqui no Brasil nem sempre todas
são anunciadas. Então quando isso acontece, se não sabemos quantas
estações temos que passar até chegar na que temos que descer, precisamos
perguntar para alguém. Quanto aos trens, são parecidos com os metrôs,
mas aqui no Brasil o vão que tem da plataforma até o trem é bem grande,
dá para alguém cair ali facilmente. Nos países mais desenvolvidos,
os trens não tem esse buraco ao qual me referi.
Abraços a todos
cegos e o transporte público
Muitas pessoas me perguntam:
Como o cego utiliza o transporte público?
quando não tem ninguém no ponto para nos apoiar, temos que parar todos
os ônibus e perguntar o destino de cada um. Na hora de descermos,
quando não sabemos o caminho, falamos para o motorista que temos que
desembarcar em determinado ponto, e quando chega no local, ele nos
avisa. Em alguns países onde a tecnologia está mais avançada, é bem
mais fácil, pois quando os ônibus param nos pontos, é reproduzido um
sinal sonoro com o número do veículo e o destino final e o cego vai
ouvindo cada parada. Em algumas capitais brasileiras como Curitiba, é
citado por uma voz gravada o local que será o próximo a estacionar,
como:
"Próxima parada: estação rodoferroviária."
Quanto ao metrô, normalmente pedimos ajuda para alguém para
chegarmos até a catraca onde colocamos o bilhete; ali normalmente tem
um funcionário. Ele nos acompanha até a plataforma e nos auxilia a
entrar. Então, normalmente nos pergunta em que estação vamos descer
e avisa lá que em tal metrô estamos chegando e quando saímos do
referido um outro membro da companhia está nos esperando para nos guiar.
Para sabermos onde temos que descer, o certo é ser anunciada cada
estação que o metrô vai parando, mas aqui no Brasil nem sempre todas
são anunciadas. Então quando isso acontece, se não sabemos quantas
estações temos que passar até chegar na que temos que descer, precisamos
perguntar para alguém. Quanto aos trens, são parecidos com os metrôs,
mas aqui no Brasil o vão que tem da plataforma até o trem é bem grande,
dá para alguém cair ali facilmente. Nos países mais desenvolvidos,
os trens não tem esse buraco ao qual me referi.
Abraços a todos
Como o cego utiliza o transporte público?
quando não tem ninguém no ponto para nos apoiar, temos que parar todos
os ônibus e perguntar o destino de cada um. Na hora de descermos,
quando não sabemos o caminho, falamos para o motorista que temos que
desembarcar em determinado ponto, e quando chega no local, ele nos
avisa. Em alguns países onde a tecnologia está mais avançada, é bem
mais fácil, pois quando os ônibus param nos pontos, é reproduzido um
sinal sonoro com o número do veículo e o destino final e o cego vai
ouvindo cada parada. Em algumas capitais brasileiras como Curitiba, é
citado por uma voz gravada o local que será o próximo a estacionar,
como:
"Próxima parada: estação rodoferroviária."
Quanto ao metrô, normalmente pedimos ajuda para alguém para
chegarmos até a catraca onde colocamos o bilhete; ali normalmente tem
um funcionário. Ele nos acompanha até a plataforma e nos auxilia a
entrar. Então, normalmente nos pergunta em que estação vamos descer
e avisa lá que em tal metrô estamos chegando e quando saímos do
referido um outro membro da companhia está nos esperando para nos guiar.
Para sabermos onde temos que descer, o certo é ser anunciada cada
estação que o metrô vai parando, mas aqui no Brasil nem sempre todas
são anunciadas. Então quando isso acontece, se não sabemos quantas
estações temos que passar até chegar na que temos que descer, precisamos
perguntar para alguém. Quanto aos trens, são parecidos com os metrôs,
mas aqui no Brasil o vão que tem da plataforma até o trem é bem grande,
dá para alguém cair ali facilmente. Nos países mais desenvolvidos,
os trens não tem esse buraco ao qual me referi.
Abraços a todos
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
É O Fim Do Braile?
Revista Isto é
25/10/2010
Tecnologias facilitam acesso dos cegos ao conhecimento, mas os afastam da leitura pelo tato
Rodrigo Cardoso
Até dezembro, todos os 4.300 alunos com cegueira total do ensino fundamental e médio matriculados nas escolas públicas do País irão receber um laptop com um sintetizador
de voz que lê para eles o texto da tela. Dois mil já foram beneficiados e navegam nessa possibilidade, segundo o Ministério da Educação (MEC). Em fevereiro, mais
tecnologia será despejada na carteira dos estudantes cegos que cursam do 6º ao 9º anos: uma coleção de 380 obras didáticas no formato digital Daisy. Abreviação
para Sistema Digital de Acesso à Informação, a solução tecnológica batizada aqui de Mecdaisy permite ao aluno interagir com o livro digital, podendo pausar, pular
ou retornar às páginas e capítulos, anexar anotações aos arquivos da obra e exportar o texto para impressão em braile, o sistema de códigos que possibilitou aos
deficientes visuais o acesso à escrita e à leitura a partir do século XIX.
Embora o braile ainda seja defendido e aplicado pelas instituições de ensino durante a alfabetização, já há correntes de educadores que temem um afastamento dos
estudantes com cegueira da leitura feita com os dedos por conta desses dispositivos tecnológicos (leia à pág. 78). "Está ocorrendo uma desbrailização", afirma o
professor de geografia e história Vítor Alberto Marques, do Instituto Benjamin Constant, entidade pioneira para cegos no Brasil. "A criança acha chato ler em braile
e está migrando para outras tecnologias", diz ele.
O problema foi discutido na convenção anual que a Federação Nacional dos Cegos dos Estados Unidos realizou no ano passado. No evento, painéis com o slogan "ouvir
não alfabetiza" foram espalhados para chamar a atenção para um dado alarmante: 90% das crianças americanas com deficiência visual estão crescendo sem aprender a
ler e a escrever, segundo o vice-presidente da organização, Fredric Schroeder. Isso ocorre porque estão escravas de inovações como serviços telefônicos que leem
jornal e leitura em voz alta de e-mails. "Essas tecnologias promovem um tipo passivo de leitura. Só por meio do braile o cérebro do deficiente visual absorve letras,
pontuação e estrutura de textos", defende Schroeder.
Mas o fato é que, hoje, o braile não reina mais sozinho na sala de aula. No Instituto de Cegos Padre Chico, em São Paulo, que possui 99 alunos carentes e segue
a cartilha da Secretaria de Educação do Estado, os estudantes encaram, antes da alfabetização, exercícios que os preparam para o mundo digital. "Incentivamos a
utilização do braile por meio de concursos de redação e de leitura", diz a professora de informática Cynthia Carvalho. "Mas o contato com o computador, entre outras
coisas, coloca a pessoa com cegueira em um patamar de igualdade." Aluno do 5º ano do ensino fundamental, Giovany Oliveira, 11 anos, mostra, com as mãos no teclado,
um pouco da sua desenvoltura no computador. O garoto digita na tela que nasceu sem visão e indica as teclas que o permitem ler, por meio de uma voz que sai da caixa
de som, palavra por palavra ou a sentença toda. "No computador eu leio escutando. E o braile é legal porque aprendo como se escreve a palavra", compara.
O Mecdaisy fará parte do currículo escolar, oficialmente, em 2011, para jovens matriculados a partir do 6º ano. Esse software sonoro de livro digital, porém, só
será aplicado nas disciplinas de português, história, geografia, ciências, e línguas estrangeiras. Matemática, física e química, por conta dos símbolos gráficos,
seguem sendo ensinadas apenas em braile. Crianças matriculadas até o 4º ano receberão material didático só em braile. Para a deficiente visual Martinha Clarete
Dutra dos Santos, diretora de políticas de educação especial do MEC, audiolivros, leitores de tela e livros digitais são, no Brasil, ferramentas complementares
no processo de aprendizagem do deficiente visual. "A tecnologia é um elemento de inclusão social no País", diz. "Mas é preciso cuidado para que não haja uma desbrailização
por conta dá má utilização dessas inovações", pontua Moysés Bauer, presidente da Organização Nacional dos Cegos do Brasil.
"A tecnologia é um elemento de inclusão social" - Martinha dos Santos, diretora de políticas de educação especial do MEC
Na convenção da federação dos cegos americanos circularam histórias de crianças que não sabiam o que era um parágrafo, que questionavam o porquê das letras maiúsculas
ou o porquê de a expressão "felizes para sempre" ser composta por palavras separadas. Foram prejudicadas, segundo Schroeder, pelo vício de somente ouvir o que um
software reproduz. "Essas tecnologias são sinal de progresso?", indaga. O estudante Giovany, ao ser perguntado se ainda gostava de ler em braile, confessou, sussurrando:
"Todo dia, das 17h às 18h30, tenho de ler um livro em braile para minha mãe. A psicóloga me pediu." Após descobrir as maravilhas do computador, o garoto não queria
saber de outra coisa e dava escândalo se alguém o contrariasse. Um trato, então, foi feito para colocá-lo na linha e manter o gosto pelo braile. Giovany ganhou
um computador e só pode usá-lo se cumprir uma rotina de leitura pelo tato. É preciso cuidar para que o desenvolvimento tecnológico não atrapalhe a alfabetização
da pessoa com deficiência visual.
Fonte:
Rede Saci
25/10/2010
Tecnologias facilitam acesso dos cegos ao conhecimento, mas os afastam da leitura pelo tato
Rodrigo Cardoso
Até dezembro, todos os 4.300 alunos com cegueira total do ensino fundamental e médio matriculados nas escolas públicas do País irão receber um laptop com um sintetizador
de voz que lê para eles o texto da tela. Dois mil já foram beneficiados e navegam nessa possibilidade, segundo o Ministério da Educação (MEC). Em fevereiro, mais
tecnologia será despejada na carteira dos estudantes cegos que cursam do 6º ao 9º anos: uma coleção de 380 obras didáticas no formato digital Daisy. Abreviação
para Sistema Digital de Acesso à Informação, a solução tecnológica batizada aqui de Mecdaisy permite ao aluno interagir com o livro digital, podendo pausar, pular
ou retornar às páginas e capítulos, anexar anotações aos arquivos da obra e exportar o texto para impressão em braile, o sistema de códigos que possibilitou aos
deficientes visuais o acesso à escrita e à leitura a partir do século XIX.
Embora o braile ainda seja defendido e aplicado pelas instituições de ensino durante a alfabetização, já há correntes de educadores que temem um afastamento dos
estudantes com cegueira da leitura feita com os dedos por conta desses dispositivos tecnológicos (leia à pág. 78). "Está ocorrendo uma desbrailização", afirma o
professor de geografia e história Vítor Alberto Marques, do Instituto Benjamin Constant, entidade pioneira para cegos no Brasil. "A criança acha chato ler em braile
e está migrando para outras tecnologias", diz ele.
O problema foi discutido na convenção anual que a Federação Nacional dos Cegos dos Estados Unidos realizou no ano passado. No evento, painéis com o slogan "ouvir
não alfabetiza" foram espalhados para chamar a atenção para um dado alarmante: 90% das crianças americanas com deficiência visual estão crescendo sem aprender a
ler e a escrever, segundo o vice-presidente da organização, Fredric Schroeder. Isso ocorre porque estão escravas de inovações como serviços telefônicos que leem
jornal e leitura em voz alta de e-mails. "Essas tecnologias promovem um tipo passivo de leitura. Só por meio do braile o cérebro do deficiente visual absorve letras,
pontuação e estrutura de textos", defende Schroeder.
Mas o fato é que, hoje, o braile não reina mais sozinho na sala de aula. No Instituto de Cegos Padre Chico, em São Paulo, que possui 99 alunos carentes e segue
a cartilha da Secretaria de Educação do Estado, os estudantes encaram, antes da alfabetização, exercícios que os preparam para o mundo digital. "Incentivamos a
utilização do braile por meio de concursos de redação e de leitura", diz a professora de informática Cynthia Carvalho. "Mas o contato com o computador, entre outras
coisas, coloca a pessoa com cegueira em um patamar de igualdade." Aluno do 5º ano do ensino fundamental, Giovany Oliveira, 11 anos, mostra, com as mãos no teclado,
um pouco da sua desenvoltura no computador. O garoto digita na tela que nasceu sem visão e indica as teclas que o permitem ler, por meio de uma voz que sai da caixa
de som, palavra por palavra ou a sentença toda. "No computador eu leio escutando. E o braile é legal porque aprendo como se escreve a palavra", compara.
O Mecdaisy fará parte do currículo escolar, oficialmente, em 2011, para jovens matriculados a partir do 6º ano. Esse software sonoro de livro digital, porém, só
será aplicado nas disciplinas de português, história, geografia, ciências, e línguas estrangeiras. Matemática, física e química, por conta dos símbolos gráficos,
seguem sendo ensinadas apenas em braile. Crianças matriculadas até o 4º ano receberão material didático só em braile. Para a deficiente visual Martinha Clarete
Dutra dos Santos, diretora de políticas de educação especial do MEC, audiolivros, leitores de tela e livros digitais são, no Brasil, ferramentas complementares
no processo de aprendizagem do deficiente visual. "A tecnologia é um elemento de inclusão social no País", diz. "Mas é preciso cuidado para que não haja uma desbrailização
por conta dá má utilização dessas inovações", pontua Moysés Bauer, presidente da Organização Nacional dos Cegos do Brasil.
"A tecnologia é um elemento de inclusão social" - Martinha dos Santos, diretora de políticas de educação especial do MEC
Na convenção da federação dos cegos americanos circularam histórias de crianças que não sabiam o que era um parágrafo, que questionavam o porquê das letras maiúsculas
ou o porquê de a expressão "felizes para sempre" ser composta por palavras separadas. Foram prejudicadas, segundo Schroeder, pelo vício de somente ouvir o que um
software reproduz. "Essas tecnologias são sinal de progresso?", indaga. O estudante Giovany, ao ser perguntado se ainda gostava de ler em braile, confessou, sussurrando:
"Todo dia, das 17h às 18h30, tenho de ler um livro em braile para minha mãe. A psicóloga me pediu." Após descobrir as maravilhas do computador, o garoto não queria
saber de outra coisa e dava escândalo se alguém o contrariasse. Um trato, então, foi feito para colocá-lo na linha e manter o gosto pelo braile. Giovany ganhou
um computador e só pode usá-lo se cumprir uma rotina de leitura pelo tato. É preciso cuidar para que o desenvolvimento tecnológico não atrapalhe a alfabetização
da pessoa com deficiência visual.
Fonte:
Rede Saci
Marcadores:
braille,
deficientes visuais,
notícias
É O Fim Do Braile?
Revista Isto é
25/10/2010
Tecnologias facilitam acesso dos cegos ao conhecimento, mas os afastam da leitura pelo tato
Rodrigo Cardoso
Até dezembro, todos os 4.300 alunos com cegueira total do ensino fundamental e médio matriculados nas escolas públicas do País irão receber um laptop com um sintetizador
de voz que lê para eles o texto da tela. Dois mil já foram beneficiados e navegam nessa possibilidade, segundo o Ministério da Educação (MEC). Em fevereiro, mais
tecnologia será despejada na carteira dos estudantes cegos que cursam do 6º ao 9º anos: uma coleção de 380 obras didáticas no formato digital Daisy. Abreviação
para Sistema Digital de Acesso à Informação, a solução tecnológica batizada aqui de Mecdaisy permite ao aluno interagir com o livro digital, podendo pausar, pular
ou retornar às páginas e capítulos, anexar anotações aos arquivos da obra e exportar o texto para impressão em braile, o sistema de códigos que possibilitou aos
deficientes visuais o acesso à escrita e à leitura a partir do século XIX.
Embora o braile ainda seja defendido e aplicado pelas instituições de ensino durante a alfabetização, já há correntes de educadores que temem um afastamento dos
estudantes com cegueira da leitura feita com os dedos por conta desses dispositivos tecnológicos (leia à pág. 78). "Está ocorrendo uma desbrailização", afirma o
professor de geografia e história Vítor Alberto Marques, do Instituto Benjamin Constant, entidade pioneira para cegos no Brasil. "A criança acha chato ler em braile
e está migrando para outras tecnologias", diz ele.
O problema foi discutido na convenção anual que a Federação Nacional dos Cegos dos Estados Unidos realizou no ano passado. No evento, painéis com o slogan "ouvir
não alfabetiza" foram espalhados para chamar a atenção para um dado alarmante: 90% das crianças americanas com deficiência visual estão crescendo sem aprender a
ler e a escrever, segundo o vice-presidente da organização, Fredric Schroeder. Isso ocorre porque estão escravas de inovações como serviços telefônicos que leem
jornal e leitura em voz alta de e-mails. "Essas tecnologias promovem um tipo passivo de leitura. Só por meio do braile o cérebro do deficiente visual absorve letras,
pontuação e estrutura de textos", defende Schroeder.
Mas o fato é que, hoje, o braile não reina mais sozinho na sala de aula. No Instituto de Cegos Padre Chico, em São Paulo, que possui 99 alunos carentes e segue
a cartilha da Secretaria de Educação do Estado, os estudantes encaram, antes da alfabetização, exercícios que os preparam para o mundo digital. "Incentivamos a
utilização do braile por meio de concursos de redação e de leitura", diz a professora de informática Cynthia Carvalho. "Mas o contato com o computador, entre outras
coisas, coloca a pessoa com cegueira em um patamar de igualdade." Aluno do 5º ano do ensino fundamental, Giovany Oliveira, 11 anos, mostra, com as mãos no teclado,
um pouco da sua desenvoltura no computador. O garoto digita na tela que nasceu sem visão e indica as teclas que o permitem ler, por meio de uma voz que sai da caixa
de som, palavra por palavra ou a sentença toda. "No computador eu leio escutando. E o braile é legal porque aprendo como se escreve a palavra", compara.
O Mecdaisy fará parte do currículo escolar, oficialmente, em 2011, para jovens matriculados a partir do 6º ano. Esse software sonoro de livro digital, porém, só
será aplicado nas disciplinas de português, história, geografia, ciências, e línguas estrangeiras. Matemática, física e química, por conta dos símbolos gráficos,
seguem sendo ensinadas apenas em braile. Crianças matriculadas até o 4º ano receberão material didático só em braile. Para a deficiente visual Martinha Clarete
Dutra dos Santos, diretora de políticas de educação especial do MEC, audiolivros, leitores de tela e livros digitais são, no Brasil, ferramentas complementares
no processo de aprendizagem do deficiente visual. "A tecnologia é um elemento de inclusão social no País", diz. "Mas é preciso cuidado para que não haja uma desbrailização
por conta dá má utilização dessas inovações", pontua Moysés Bauer, presidente da Organização Nacional dos Cegos do Brasil.
"A tecnologia é um elemento de inclusão social" - Martinha dos Santos, diretora de políticas de educação especial do MEC
Na convenção da federação dos cegos americanos circularam histórias de crianças que não sabiam o que era um parágrafo, que questionavam o porquê das letras maiúsculas
ou o porquê de a expressão "felizes para sempre" ser composta por palavras separadas. Foram prejudicadas, segundo Schroeder, pelo vício de somente ouvir o que um
software reproduz. "Essas tecnologias são sinal de progresso?", indaga. O estudante Giovany, ao ser perguntado se ainda gostava de ler em braile, confessou, sussurrando:
"Todo dia, das 17h às 18h30, tenho de ler um livro em braile para minha mãe. A psicóloga me pediu." Após descobrir as maravilhas do computador, o garoto não queria
saber de outra coisa e dava escândalo se alguém o contrariasse. Um trato, então, foi feito para colocá-lo na linha e manter o gosto pelo braile. Giovany ganhou
um computador e só pode usá-lo se cumprir uma rotina de leitura pelo tato. É preciso cuidar para que o desenvolvimento tecnológico não atrapalhe a alfabetização
da pessoa com deficiência visual.
Fonte:
Rede Saci
25/10/2010
Tecnologias facilitam acesso dos cegos ao conhecimento, mas os afastam da leitura pelo tato
Rodrigo Cardoso
Até dezembro, todos os 4.300 alunos com cegueira total do ensino fundamental e médio matriculados nas escolas públicas do País irão receber um laptop com um sintetizador
de voz que lê para eles o texto da tela. Dois mil já foram beneficiados e navegam nessa possibilidade, segundo o Ministério da Educação (MEC). Em fevereiro, mais
tecnologia será despejada na carteira dos estudantes cegos que cursam do 6º ao 9º anos: uma coleção de 380 obras didáticas no formato digital Daisy. Abreviação
para Sistema Digital de Acesso à Informação, a solução tecnológica batizada aqui de Mecdaisy permite ao aluno interagir com o livro digital, podendo pausar, pular
ou retornar às páginas e capítulos, anexar anotações aos arquivos da obra e exportar o texto para impressão em braile, o sistema de códigos que possibilitou aos
deficientes visuais o acesso à escrita e à leitura a partir do século XIX.
Embora o braile ainda seja defendido e aplicado pelas instituições de ensino durante a alfabetização, já há correntes de educadores que temem um afastamento dos
estudantes com cegueira da leitura feita com os dedos por conta desses dispositivos tecnológicos (leia à pág. 78). "Está ocorrendo uma desbrailização", afirma o
professor de geografia e história Vítor Alberto Marques, do Instituto Benjamin Constant, entidade pioneira para cegos no Brasil. "A criança acha chato ler em braile
e está migrando para outras tecnologias", diz ele.
O problema foi discutido na convenção anual que a Federação Nacional dos Cegos dos Estados Unidos realizou no ano passado. No evento, painéis com o slogan "ouvir
não alfabetiza" foram espalhados para chamar a atenção para um dado alarmante: 90% das crianças americanas com deficiência visual estão crescendo sem aprender a
ler e a escrever, segundo o vice-presidente da organização, Fredric Schroeder. Isso ocorre porque estão escravas de inovações como serviços telefônicos que leem
jornal e leitura em voz alta de e-mails. "Essas tecnologias promovem um tipo passivo de leitura. Só por meio do braile o cérebro do deficiente visual absorve letras,
pontuação e estrutura de textos", defende Schroeder.
Mas o fato é que, hoje, o braile não reina mais sozinho na sala de aula. No Instituto de Cegos Padre Chico, em São Paulo, que possui 99 alunos carentes e segue
a cartilha da Secretaria de Educação do Estado, os estudantes encaram, antes da alfabetização, exercícios que os preparam para o mundo digital. "Incentivamos a
utilização do braile por meio de concursos de redação e de leitura", diz a professora de informática Cynthia Carvalho. "Mas o contato com o computador, entre outras
coisas, coloca a pessoa com cegueira em um patamar de igualdade." Aluno do 5º ano do ensino fundamental, Giovany Oliveira, 11 anos, mostra, com as mãos no teclado,
um pouco da sua desenvoltura no computador. O garoto digita na tela que nasceu sem visão e indica as teclas que o permitem ler, por meio de uma voz que sai da caixa
de som, palavra por palavra ou a sentença toda. "No computador eu leio escutando. E o braile é legal porque aprendo como se escreve a palavra", compara.
O Mecdaisy fará parte do currículo escolar, oficialmente, em 2011, para jovens matriculados a partir do 6º ano. Esse software sonoro de livro digital, porém, só
será aplicado nas disciplinas de português, história, geografia, ciências, e línguas estrangeiras. Matemática, física e química, por conta dos símbolos gráficos,
seguem sendo ensinadas apenas em braile. Crianças matriculadas até o 4º ano receberão material didático só em braile. Para a deficiente visual Martinha Clarete
Dutra dos Santos, diretora de políticas de educação especial do MEC, audiolivros, leitores de tela e livros digitais são, no Brasil, ferramentas complementares
no processo de aprendizagem do deficiente visual. "A tecnologia é um elemento de inclusão social no País", diz. "Mas é preciso cuidado para que não haja uma desbrailização
por conta dá má utilização dessas inovações", pontua Moysés Bauer, presidente da Organização Nacional dos Cegos do Brasil.
"A tecnologia é um elemento de inclusão social" - Martinha dos Santos, diretora de políticas de educação especial do MEC
Na convenção da federação dos cegos americanos circularam histórias de crianças que não sabiam o que era um parágrafo, que questionavam o porquê das letras maiúsculas
ou o porquê de a expressão "felizes para sempre" ser composta por palavras separadas. Foram prejudicadas, segundo Schroeder, pelo vício de somente ouvir o que um
software reproduz. "Essas tecnologias são sinal de progresso?", indaga. O estudante Giovany, ao ser perguntado se ainda gostava de ler em braile, confessou, sussurrando:
"Todo dia, das 17h às 18h30, tenho de ler um livro em braile para minha mãe. A psicóloga me pediu." Após descobrir as maravilhas do computador, o garoto não queria
saber de outra coisa e dava escândalo se alguém o contrariasse. Um trato, então, foi feito para colocá-lo na linha e manter o gosto pelo braile. Giovany ganhou
um computador e só pode usá-lo se cumprir uma rotina de leitura pelo tato. É preciso cuidar para que o desenvolvimento tecnológico não atrapalhe a alfabetização
da pessoa com deficiência visual.
Fonte:
Rede Saci
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sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA 2010
Atletas fazem os últimos ajustes nesta sexta-feira. Competição será sábado e domingo. Entrada é franca
Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA
Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2010.
A sexta-feira será de ajustes finais para o Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA de Atletismo e Natação. A competição que acontece amanhã e domingo
reunirá alguns dos principais nomes do Esporte Paraolímpico mundial no Rio de Janeiro. Estarão em ação estrelas que brilharam no Campeonato Mundial de Natação,
em Eindhoven, na Holanda, em agosto, e as que irão brilhar no Campeonato Mundial de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia, em janeiro. Serão cerca de 150
atletas de 19 países competindo nas águas do Júlio Delamare e na pista do Célio de Barros, no complexo do Maracanã.
“É importante para a gente manter nossos atletas competindo em alto nível. Será uma boa oportunidade para eles serem testados contras seus principais concorrentes”,
destaca o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons.
“Além do que, para os estrangeiros, certamente terá um gosto especial competir na cidade onde serão as Paraolimpíadas de 2016”, ressalta Parsons.
Entre as promessas de medalhas para o Brasil está Alan Fontelles, primeiro do ranking mundial dos 100m T43. O principal adversário do brasileiro na briga pelo ouro
será o norteamericano Jim Bob Bizzell, vencedor em Pequim 2008 e recordista mundial nos 200m e 400m T44.
“Na competição que fizemos nos Estados Unidos, nos 100m ele não chegou a complicar minha prova, mas nos 200m sim, afinal, ele é o recordista mundial”, explica o
velocista paraense.
Apesar do respeito, Alan não esconde que seu objetivo no Meeting é conquistar duas medalhas de ouro. A terceira, que é do Super Challenge, ele não promete.
“Lá eu vou correr para baixar meu tempo. Tenho uma expectativa muito grande de correr ao lado o Yohansson e do Delfino que são os melhores do Brasil”, justifica
Alan.
A explicação tem base, os dois velocistas estão entre os melhores do mundo, e cotados para conquistar as medalhas douradas que disputarem.
Os outros nomes de destaque do Brasil são o próprio Yohansson do Nascimento, melhor do mundo em 2010 nas provas dos 100m e 200m T45; Jonathan Santos, dono de seis
recordes mundiais só este ano no lançamento de disco e arremesso de peso F40; Lucas Prado, dono de três ouros paraolímpicos e outros três mundiais; e Terezinha
Guilhermina, campeã paraolímpica e mundial.
Jonathan também terá um adversário de peso: o grego Alexandros Konstantinidis é o segundo colocado no ranking mundial no lançamento de disco e quarto no arremesso
de peso.
Já para Terezinha o grande desafio será contra ela mesma. Há pouco mais de dois meses treinando com o guia Guilherme Santana, o objetivo dela é aprimorar o entrosamento
com seu guia.
“Meu maior desafio é que esta será a primeira competição internacional que corro com o Guilherme como guia. E teremos apenas mais uma etapa do Circuito Nacional
antes do Mundial, precisamos nos afinar rápido”, explica a velocista.
Revanche dentro d’água
Na piscina a disputa mais acirrada deve ser nas provas dos 50m e 100m T13. O brasileiro Carlos Farrenberg terá pela frente o sul-africano Charles Bower, vice-campeão
mundial.
“O mais importante para mim é tentar ganhar, pois no mundial ele chegou sempre na minha frente. Estou engasgado”, conta Farrenberg.
Na classe S10, a briga deve ser pela medalha de prata. Andre Brasil, dono de outras cinco medalhas douradas no Mundial, é o franco favorito ao ouro, mas atrás dele
vêm três nadadores: o brasileiro Phelipe Andrews, o espanhol David Levecq e o alemão Lucas Ludwig.
Outros brasileiros prometem dar um grande espetáculo. Destaque para Daniel Dias (S5), que conquistou oito ouros no Mundial de Natação, Edênia Garcia (S4), campeã
mundial, Verônica Almeida, bronze nos 50m borboleta S7, e Joana Silva, revelação da competição, bronze nos 50m borboleta S5.
Treinos finais
Os atletas da seleção brasileira de natação fazem hoje pela manhã seu último treinamento. Será uma atividade leve, das 10h30 às 11h30. Já os representantes do Brasil
no atletismo irão à pista das 16h às 18h para o último treino leve antes da competição.
Meeting Internacional Loterias CAIXA de Atletismo e Natação
23 e 24 de outubro de 2010
Local:Complexo Desportivo do Maracanã
Atletismo (09h a 10h30)
Pista de Atletismo Célio Barros
Maracanã - portão 17
Natação (11h a 12h30)
Conjunto Aquático Júlio Delamare
Rua Professor Eurico Rabelo, s/nº,
Maracanã - portão principal (ao lado do portão 13)
Fonte:
www.cpb.org.br
Boa sorte para todos os atletas.
Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA
Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2010.
A sexta-feira será de ajustes finais para o Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA de Atletismo e Natação. A competição que acontece amanhã e domingo
reunirá alguns dos principais nomes do Esporte Paraolímpico mundial no Rio de Janeiro. Estarão em ação estrelas que brilharam no Campeonato Mundial de Natação,
em Eindhoven, na Holanda, em agosto, e as que irão brilhar no Campeonato Mundial de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia, em janeiro. Serão cerca de 150
atletas de 19 países competindo nas águas do Júlio Delamare e na pista do Célio de Barros, no complexo do Maracanã.
“É importante para a gente manter nossos atletas competindo em alto nível. Será uma boa oportunidade para eles serem testados contras seus principais concorrentes”,
destaca o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons.
“Além do que, para os estrangeiros, certamente terá um gosto especial competir na cidade onde serão as Paraolimpíadas de 2016”, ressalta Parsons.
Entre as promessas de medalhas para o Brasil está Alan Fontelles, primeiro do ranking mundial dos 100m T43. O principal adversário do brasileiro na briga pelo ouro
será o norteamericano Jim Bob Bizzell, vencedor em Pequim 2008 e recordista mundial nos 200m e 400m T44.
“Na competição que fizemos nos Estados Unidos, nos 100m ele não chegou a complicar minha prova, mas nos 200m sim, afinal, ele é o recordista mundial”, explica o
velocista paraense.
Apesar do respeito, Alan não esconde que seu objetivo no Meeting é conquistar duas medalhas de ouro. A terceira, que é do Super Challenge, ele não promete.
“Lá eu vou correr para baixar meu tempo. Tenho uma expectativa muito grande de correr ao lado o Yohansson e do Delfino que são os melhores do Brasil”, justifica
Alan.
A explicação tem base, os dois velocistas estão entre os melhores do mundo, e cotados para conquistar as medalhas douradas que disputarem.
Os outros nomes de destaque do Brasil são o próprio Yohansson do Nascimento, melhor do mundo em 2010 nas provas dos 100m e 200m T45; Jonathan Santos, dono de seis
recordes mundiais só este ano no lançamento de disco e arremesso de peso F40; Lucas Prado, dono de três ouros paraolímpicos e outros três mundiais; e Terezinha
Guilhermina, campeã paraolímpica e mundial.
Jonathan também terá um adversário de peso: o grego Alexandros Konstantinidis é o segundo colocado no ranking mundial no lançamento de disco e quarto no arremesso
de peso.
Já para Terezinha o grande desafio será contra ela mesma. Há pouco mais de dois meses treinando com o guia Guilherme Santana, o objetivo dela é aprimorar o entrosamento
com seu guia.
“Meu maior desafio é que esta será a primeira competição internacional que corro com o Guilherme como guia. E teremos apenas mais uma etapa do Circuito Nacional
antes do Mundial, precisamos nos afinar rápido”, explica a velocista.
Revanche dentro d’água
Na piscina a disputa mais acirrada deve ser nas provas dos 50m e 100m T13. O brasileiro Carlos Farrenberg terá pela frente o sul-africano Charles Bower, vice-campeão
mundial.
“O mais importante para mim é tentar ganhar, pois no mundial ele chegou sempre na minha frente. Estou engasgado”, conta Farrenberg.
Na classe S10, a briga deve ser pela medalha de prata. Andre Brasil, dono de outras cinco medalhas douradas no Mundial, é o franco favorito ao ouro, mas atrás dele
vêm três nadadores: o brasileiro Phelipe Andrews, o espanhol David Levecq e o alemão Lucas Ludwig.
Outros brasileiros prometem dar um grande espetáculo. Destaque para Daniel Dias (S5), que conquistou oito ouros no Mundial de Natação, Edênia Garcia (S4), campeã
mundial, Verônica Almeida, bronze nos 50m borboleta S7, e Joana Silva, revelação da competição, bronze nos 50m borboleta S5.
Treinos finais
Os atletas da seleção brasileira de natação fazem hoje pela manhã seu último treinamento. Será uma atividade leve, das 10h30 às 11h30. Já os representantes do Brasil
no atletismo irão à pista das 16h às 18h para o último treino leve antes da competição.
Meeting Internacional Loterias CAIXA de Atletismo e Natação
23 e 24 de outubro de 2010
Local:Complexo Desportivo do Maracanã
Atletismo (09h a 10h30)
Pista de Atletismo Célio Barros
Maracanã - portão 17
Natação (11h a 12h30)
Conjunto Aquático Júlio Delamare
Rua Professor Eurico Rabelo, s/nº,
Maracanã - portão principal (ao lado do portão 13)
Fonte:
www.cpb.org.br
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Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA 2010
Atletas fazem os últimos ajustes nesta sexta-feira. Competição será sábado e domingo. Entrada é franca
Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA
Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2010.
A sexta-feira será de ajustes finais para o Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA de Atletismo e Natação. A competição que acontece amanhã e domingo
reunirá alguns dos principais nomes do Esporte Paraolímpico mundial no Rio de Janeiro. Estarão em ação estrelas que brilharam no Campeonato Mundial de Natação,
em Eindhoven, na Holanda, em agosto, e as que irão brilhar no Campeonato Mundial de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia, em janeiro. Serão cerca de 150
atletas de 19 países competindo nas águas do Júlio Delamare e na pista do Célio de Barros, no complexo do Maracanã.
“É importante para a gente manter nossos atletas competindo em alto nível. Será uma boa oportunidade para eles serem testados contras seus principais concorrentes”,
destaca o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons.
“Além do que, para os estrangeiros, certamente terá um gosto especial competir na cidade onde serão as Paraolimpíadas de 2016”, ressalta Parsons.
Entre as promessas de medalhas para o Brasil está Alan Fontelles, primeiro do ranking mundial dos 100m T43. O principal adversário do brasileiro na briga pelo ouro
será o norteamericano Jim Bob Bizzell, vencedor em Pequim 2008 e recordista mundial nos 200m e 400m T44.
“Na competição que fizemos nos Estados Unidos, nos 100m ele não chegou a complicar minha prova, mas nos 200m sim, afinal, ele é o recordista mundial”, explica o
velocista paraense.
Apesar do respeito, Alan não esconde que seu objetivo no Meeting é conquistar duas medalhas de ouro. A terceira, que é do Super Challenge, ele não promete.
“Lá eu vou correr para baixar meu tempo. Tenho uma expectativa muito grande de correr ao lado o Yohansson e do Delfino que são os melhores do Brasil”, justifica
Alan.
A explicação tem base, os dois velocistas estão entre os melhores do mundo, e cotados para conquistar as medalhas douradas que disputarem.
Os outros nomes de destaque do Brasil são o próprio Yohansson do Nascimento, melhor do mundo em 2010 nas provas dos 100m e 200m T45; Jonathan Santos, dono de seis
recordes mundiais só este ano no lançamento de disco e arremesso de peso F40; Lucas Prado, dono de três ouros paraolímpicos e outros três mundiais; e Terezinha
Guilhermina, campeã paraolímpica e mundial.
Jonathan também terá um adversário de peso: o grego Alexandros Konstantinidis é o segundo colocado no ranking mundial no lançamento de disco e quarto no arremesso
de peso.
Já para Terezinha o grande desafio será contra ela mesma. Há pouco mais de dois meses treinando com o guia Guilherme Santana, o objetivo dela é aprimorar o entrosamento
com seu guia.
“Meu maior desafio é que esta será a primeira competição internacional que corro com o Guilherme como guia. E teremos apenas mais uma etapa do Circuito Nacional
antes do Mundial, precisamos nos afinar rápido”, explica a velocista.
Revanche dentro d’água
Na piscina a disputa mais acirrada deve ser nas provas dos 50m e 100m T13. O brasileiro Carlos Farrenberg terá pela frente o sul-africano Charles Bower, vice-campeão
mundial.
“O mais importante para mim é tentar ganhar, pois no mundial ele chegou sempre na minha frente. Estou engasgado”, conta Farrenberg.
Na classe S10, a briga deve ser pela medalha de prata. Andre Brasil, dono de outras cinco medalhas douradas no Mundial, é o franco favorito ao ouro, mas atrás dele
vêm três nadadores: o brasileiro Phelipe Andrews, o espanhol David Levecq e o alemão Lucas Ludwig.
Outros brasileiros prometem dar um grande espetáculo. Destaque para Daniel Dias (S5), que conquistou oito ouros no Mundial de Natação, Edênia Garcia (S4), campeã
mundial, Verônica Almeida, bronze nos 50m borboleta S7, e Joana Silva, revelação da competição, bronze nos 50m borboleta S5.
Treinos finais
Os atletas da seleção brasileira de natação fazem hoje pela manhã seu último treinamento. Será uma atividade leve, das 10h30 às 11h30. Já os representantes do Brasil
no atletismo irão à pista das 16h às 18h para o último treino leve antes da competição.
Meeting Internacional Loterias CAIXA de Atletismo e Natação
23 e 24 de outubro de 2010
Local:Complexo Desportivo do Maracanã
Atletismo (09h a 10h30)
Pista de Atletismo Célio Barros
Maracanã - portão 17
Natação (11h a 12h30)
Conjunto Aquático Júlio Delamare
Rua Professor Eurico Rabelo, s/nº,
Maracanã - portão principal (ao lado do portão 13)
Fonte:
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Boa sorte para todos os atletas.
Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA
Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2010.
A sexta-feira será de ajustes finais para o Meeting Internacional Paraolímpico Loterias CAIXA de Atletismo e Natação. A competição que acontece amanhã e domingo
reunirá alguns dos principais nomes do Esporte Paraolímpico mundial no Rio de Janeiro. Estarão em ação estrelas que brilharam no Campeonato Mundial de Natação,
em Eindhoven, na Holanda, em agosto, e as que irão brilhar no Campeonato Mundial de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia, em janeiro. Serão cerca de 150
atletas de 19 países competindo nas águas do Júlio Delamare e na pista do Célio de Barros, no complexo do Maracanã.
“É importante para a gente manter nossos atletas competindo em alto nível. Será uma boa oportunidade para eles serem testados contras seus principais concorrentes”,
destaca o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons.
“Além do que, para os estrangeiros, certamente terá um gosto especial competir na cidade onde serão as Paraolimpíadas de 2016”, ressalta Parsons.
Entre as promessas de medalhas para o Brasil está Alan Fontelles, primeiro do ranking mundial dos 100m T43. O principal adversário do brasileiro na briga pelo ouro
será o norteamericano Jim Bob Bizzell, vencedor em Pequim 2008 e recordista mundial nos 200m e 400m T44.
“Na competição que fizemos nos Estados Unidos, nos 100m ele não chegou a complicar minha prova, mas nos 200m sim, afinal, ele é o recordista mundial”, explica o
velocista paraense.
Apesar do respeito, Alan não esconde que seu objetivo no Meeting é conquistar duas medalhas de ouro. A terceira, que é do Super Challenge, ele não promete.
“Lá eu vou correr para baixar meu tempo. Tenho uma expectativa muito grande de correr ao lado o Yohansson e do Delfino que são os melhores do Brasil”, justifica
Alan.
A explicação tem base, os dois velocistas estão entre os melhores do mundo, e cotados para conquistar as medalhas douradas que disputarem.
Os outros nomes de destaque do Brasil são o próprio Yohansson do Nascimento, melhor do mundo em 2010 nas provas dos 100m e 200m T45; Jonathan Santos, dono de seis
recordes mundiais só este ano no lançamento de disco e arremesso de peso F40; Lucas Prado, dono de três ouros paraolímpicos e outros três mundiais; e Terezinha
Guilhermina, campeã paraolímpica e mundial.
Jonathan também terá um adversário de peso: o grego Alexandros Konstantinidis é o segundo colocado no ranking mundial no lançamento de disco e quarto no arremesso
de peso.
Já para Terezinha o grande desafio será contra ela mesma. Há pouco mais de dois meses treinando com o guia Guilherme Santana, o objetivo dela é aprimorar o entrosamento
com seu guia.
“Meu maior desafio é que esta será a primeira competição internacional que corro com o Guilherme como guia. E teremos apenas mais uma etapa do Circuito Nacional
antes do Mundial, precisamos nos afinar rápido”, explica a velocista.
Revanche dentro d’água
Na piscina a disputa mais acirrada deve ser nas provas dos 50m e 100m T13. O brasileiro Carlos Farrenberg terá pela frente o sul-africano Charles Bower, vice-campeão
mundial.
“O mais importante para mim é tentar ganhar, pois no mundial ele chegou sempre na minha frente. Estou engasgado”, conta Farrenberg.
Na classe S10, a briga deve ser pela medalha de prata. Andre Brasil, dono de outras cinco medalhas douradas no Mundial, é o franco favorito ao ouro, mas atrás dele
vêm três nadadores: o brasileiro Phelipe Andrews, o espanhol David Levecq e o alemão Lucas Ludwig.
Outros brasileiros prometem dar um grande espetáculo. Destaque para Daniel Dias (S5), que conquistou oito ouros no Mundial de Natação, Edênia Garcia (S4), campeã
mundial, Verônica Almeida, bronze nos 50m borboleta S7, e Joana Silva, revelação da competição, bronze nos 50m borboleta S5.
Treinos finais
Os atletas da seleção brasileira de natação fazem hoje pela manhã seu último treinamento. Será uma atividade leve, das 10h30 às 11h30. Já os representantes do Brasil
no atletismo irão à pista das 16h às 18h para o último treino leve antes da competição.
Meeting Internacional Loterias CAIXA de Atletismo e Natação
23 e 24 de outubro de 2010
Local:Complexo Desportivo do Maracanã
Atletismo (09h a 10h30)
Pista de Atletismo Célio Barros
Maracanã - portão 17
Natação (11h a 12h30)
Conjunto Aquático Júlio Delamare
Rua Professor Eurico Rabelo, s/nº,
Maracanã - portão principal (ao lado do portão 13)
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sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Estrelas Mundiais competirão no Meeting Internacional Loterias CAIXA de atletismo e natação
Cerca de 150 atletas, de 19 países, competirão nos dias 23 e 24 no Complexo do Maracanã, no Rio de Janeiro
Estrelas Mundiais competirão no Meeting Internacional Loterias CAIXA de atletismo e natação
Alguns dos principais nomes do Esporte Paraolímpico mundial se reunirão dias 23 e 24 no Rio de Janeiro para o Meeting Internacional Loterias CAIXA de Atletismo
e Natação. Serão cerca de 150 atletas de 19 países competindo nas águas do Júlio Delamare e na pista do Célio de Barros, no complexo do Maracanã. Os cariocas poderão
ver de perto algumas das estrelas que brilharam no Campeonato Mundial de Natação, em Eindhoven, na Holanda, em agosto, e algumas das que irão brilhar no Campeonato
Mundial de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia, em janeiro.
“A expectativa para esse evento é que os atletas mostrem um pouco do que acontecerá no mundial e que os brasileiros possam medir forças e perceber em qual estágio
estão em sua caminhada em direção a Nova Zelândia”, explica o coordenador técnico de Atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Ciro Winckler.
Entre as promessas de medalhas para o Brasil estão Alan Fontelles, primeiro do ranking mundial dos 100m T43; Yohansson do Nascimento, melhor do mundo em 2010 nas
provas dos 100m e 200m T45; Jonathan Santos, dono de seis recordes mundiais só este ano no lançamento de disco e arremesso de peso F40; Lucas Prado, dono de três
ouros paraolímpicos e outros três mundiais; e Terezinha Guilhermina, campeã paraolímpica e mundial.
Mas a vida dos donos da casa não será fácil. Entre os estrangeiros que prometem fazer bonito no Rio de Janeiro estão a cubana Yunidis Castillo, recordista mundial
dos 100m e 200m T46; o polonês Pawel Piotrowski, melhor do mundo no lançamento de dardo e arremesso de peso F38; o espanhol Abel Avila, recordista mundial dos 1.500m
T12; e o norteamericano Jim Bob Bizzel, vencedor em Pequim 2008 e recordista mundial nos 200m e 400m T44.
Na natação, destaque para a norteamericana Mallory Weggemann, da classe S7. Recordista mundial nos 100m e 400m livre e nos 100m peito, além de ser campeã mundial
nos 50m borboleta, Mallory fará uma boa disputa com a brasileira Verônica Almeida, que foi a terceira no Mundial.
Entre os homens, Curtis Lovejoy, recordista mundial nos 50m livre, 100m livre e 50m peito da classe S2, deve brilhar. Assim como o alemão Sebastian Iwanow, campeão
mundial nos 100m livre S6, e o português Emanuel Gonçalves, bronze na maratona aquática S10.
Na classe S13, o duelo deverá ser entre o sul-africano Charles Bower, vice-campeão mundial, e o brasileiro Carlos Farrenberg.
Os brasileiros, aliás, também darão um grande espetáculo. Destaque para Daniel Dias (S5), que conquistou oito ouros no Mundial de Natação, Andre Brasil (S10), dono
de outras cinco medalhas douradas, Edênia Garcia (S4), campeã mundial, e Joana Silva, revelação da competição, bronze nos 50m borboleta S5.
“Sempre é importante para o desenvolvimento da natação paraolímpica realizar competições com atletas de outros países e com ótimo nível técnico. Assim também, podemos
mostrar a nossa boa infraestrutura e excelente organização de eventos internacionais, dando uma maior visibilidade ao Movimento Paraolímpico”, ressalta o coordenador
técnico da natação do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Murilo Barreto.
Fonte:
CPB
Estrelas Mundiais competirão no Meeting Internacional Loterias CAIXA de atletismo e natação
Alguns dos principais nomes do Esporte Paraolímpico mundial se reunirão dias 23 e 24 no Rio de Janeiro para o Meeting Internacional Loterias CAIXA de Atletismo
e Natação. Serão cerca de 150 atletas de 19 países competindo nas águas do Júlio Delamare e na pista do Célio de Barros, no complexo do Maracanã. Os cariocas poderão
ver de perto algumas das estrelas que brilharam no Campeonato Mundial de Natação, em Eindhoven, na Holanda, em agosto, e algumas das que irão brilhar no Campeonato
Mundial de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia, em janeiro.
“A expectativa para esse evento é que os atletas mostrem um pouco do que acontecerá no mundial e que os brasileiros possam medir forças e perceber em qual estágio
estão em sua caminhada em direção a Nova Zelândia”, explica o coordenador técnico de Atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Ciro Winckler.
Entre as promessas de medalhas para o Brasil estão Alan Fontelles, primeiro do ranking mundial dos 100m T43; Yohansson do Nascimento, melhor do mundo em 2010 nas
provas dos 100m e 200m T45; Jonathan Santos, dono de seis recordes mundiais só este ano no lançamento de disco e arremesso de peso F40; Lucas Prado, dono de três
ouros paraolímpicos e outros três mundiais; e Terezinha Guilhermina, campeã paraolímpica e mundial.
Mas a vida dos donos da casa não será fácil. Entre os estrangeiros que prometem fazer bonito no Rio de Janeiro estão a cubana Yunidis Castillo, recordista mundial
dos 100m e 200m T46; o polonês Pawel Piotrowski, melhor do mundo no lançamento de dardo e arremesso de peso F38; o espanhol Abel Avila, recordista mundial dos 1.500m
T12; e o norteamericano Jim Bob Bizzel, vencedor em Pequim 2008 e recordista mundial nos 200m e 400m T44.
Na natação, destaque para a norteamericana Mallory Weggemann, da classe S7. Recordista mundial nos 100m e 400m livre e nos 100m peito, além de ser campeã mundial
nos 50m borboleta, Mallory fará uma boa disputa com a brasileira Verônica Almeida, que foi a terceira no Mundial.
Entre os homens, Curtis Lovejoy, recordista mundial nos 50m livre, 100m livre e 50m peito da classe S2, deve brilhar. Assim como o alemão Sebastian Iwanow, campeão
mundial nos 100m livre S6, e o português Emanuel Gonçalves, bronze na maratona aquática S10.
Na classe S13, o duelo deverá ser entre o sul-africano Charles Bower, vice-campeão mundial, e o brasileiro Carlos Farrenberg.
Os brasileiros, aliás, também darão um grande espetáculo. Destaque para Daniel Dias (S5), que conquistou oito ouros no Mundial de Natação, Andre Brasil (S10), dono
de outras cinco medalhas douradas, Edênia Garcia (S4), campeã mundial, e Joana Silva, revelação da competição, bronze nos 50m borboleta S5.
“Sempre é importante para o desenvolvimento da natação paraolímpica realizar competições com atletas de outros países e com ótimo nível técnico. Assim também, podemos
mostrar a nossa boa infraestrutura e excelente organização de eventos internacionais, dando uma maior visibilidade ao Movimento Paraolímpico”, ressalta o coordenador
técnico da natação do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Murilo Barreto.
Fonte:
CPB
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atletismo,
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natação,
notícias
Estrelas Mundiais competirão no Meeting Internacional Loterias CAIXA de atletismo e natação
Cerca de 150 atletas, de 19 países, competirão nos dias 23 e 24 no Complexo do Maracanã, no Rio de Janeiro
Estrelas Mundiais competirão no Meeting Internacional Loterias CAIXA de atletismo e natação
Alguns dos principais nomes do Esporte Paraolímpico mundial se reunirão dias 23 e 24 no Rio de Janeiro para o Meeting Internacional Loterias CAIXA de Atletismo
e Natação. Serão cerca de 150 atletas de 19 países competindo nas águas do Júlio Delamare e na pista do Célio de Barros, no complexo do Maracanã. Os cariocas poderão
ver de perto algumas das estrelas que brilharam no Campeonato Mundial de Natação, em Eindhoven, na Holanda, em agosto, e algumas das que irão brilhar no Campeonato
Mundial de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia, em janeiro.
“A expectativa para esse evento é que os atletas mostrem um pouco do que acontecerá no mundial e que os brasileiros possam medir forças e perceber em qual estágio
estão em sua caminhada em direção a Nova Zelândia”, explica o coordenador técnico de Atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Ciro Winckler.
Entre as promessas de medalhas para o Brasil estão Alan Fontelles, primeiro do ranking mundial dos 100m T43; Yohansson do Nascimento, melhor do mundo em 2010 nas
provas dos 100m e 200m T45; Jonathan Santos, dono de seis recordes mundiais só este ano no lançamento de disco e arremesso de peso F40; Lucas Prado, dono de três
ouros paraolímpicos e outros três mundiais; e Terezinha Guilhermina, campeã paraolímpica e mundial.
Mas a vida dos donos da casa não será fácil. Entre os estrangeiros que prometem fazer bonito no Rio de Janeiro estão a cubana Yunidis Castillo, recordista mundial
dos 100m e 200m T46; o polonês Pawel Piotrowski, melhor do mundo no lançamento de dardo e arremesso de peso F38; o espanhol Abel Avila, recordista mundial dos 1.500m
T12; e o norteamericano Jim Bob Bizzel, vencedor em Pequim 2008 e recordista mundial nos 200m e 400m T44.
Na natação, destaque para a norteamericana Mallory Weggemann, da classe S7. Recordista mundial nos 100m e 400m livre e nos 100m peito, além de ser campeã mundial
nos 50m borboleta, Mallory fará uma boa disputa com a brasileira Verônica Almeida, que foi a terceira no Mundial.
Entre os homens, Curtis Lovejoy, recordista mundial nos 50m livre, 100m livre e 50m peito da classe S2, deve brilhar. Assim como o alemão Sebastian Iwanow, campeão
mundial nos 100m livre S6, e o português Emanuel Gonçalves, bronze na maratona aquática S10.
Na classe S13, o duelo deverá ser entre o sul-africano Charles Bower, vice-campeão mundial, e o brasileiro Carlos Farrenberg.
Os brasileiros, aliás, também darão um grande espetáculo. Destaque para Daniel Dias (S5), que conquistou oito ouros no Mundial de Natação, Andre Brasil (S10), dono
de outras cinco medalhas douradas, Edênia Garcia (S4), campeã mundial, e Joana Silva, revelação da competição, bronze nos 50m borboleta S5.
“Sempre é importante para o desenvolvimento da natação paraolímpica realizar competições com atletas de outros países e com ótimo nível técnico. Assim também, podemos
mostrar a nossa boa infraestrutura e excelente organização de eventos internacionais, dando uma maior visibilidade ao Movimento Paraolímpico”, ressalta o coordenador
técnico da natação do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Murilo Barreto.
Fonte:
CPB
Estrelas Mundiais competirão no Meeting Internacional Loterias CAIXA de atletismo e natação
Alguns dos principais nomes do Esporte Paraolímpico mundial se reunirão dias 23 e 24 no Rio de Janeiro para o Meeting Internacional Loterias CAIXA de Atletismo
e Natação. Serão cerca de 150 atletas de 19 países competindo nas águas do Júlio Delamare e na pista do Célio de Barros, no complexo do Maracanã. Os cariocas poderão
ver de perto algumas das estrelas que brilharam no Campeonato Mundial de Natação, em Eindhoven, na Holanda, em agosto, e algumas das que irão brilhar no Campeonato
Mundial de Atletismo, em Christchurch, na Nova Zelândia, em janeiro.
“A expectativa para esse evento é que os atletas mostrem um pouco do que acontecerá no mundial e que os brasileiros possam medir forças e perceber em qual estágio
estão em sua caminhada em direção a Nova Zelândia”, explica o coordenador técnico de Atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Ciro Winckler.
Entre as promessas de medalhas para o Brasil estão Alan Fontelles, primeiro do ranking mundial dos 100m T43; Yohansson do Nascimento, melhor do mundo em 2010 nas
provas dos 100m e 200m T45; Jonathan Santos, dono de seis recordes mundiais só este ano no lançamento de disco e arremesso de peso F40; Lucas Prado, dono de três
ouros paraolímpicos e outros três mundiais; e Terezinha Guilhermina, campeã paraolímpica e mundial.
Mas a vida dos donos da casa não será fácil. Entre os estrangeiros que prometem fazer bonito no Rio de Janeiro estão a cubana Yunidis Castillo, recordista mundial
dos 100m e 200m T46; o polonês Pawel Piotrowski, melhor do mundo no lançamento de dardo e arremesso de peso F38; o espanhol Abel Avila, recordista mundial dos 1.500m
T12; e o norteamericano Jim Bob Bizzel, vencedor em Pequim 2008 e recordista mundial nos 200m e 400m T44.
Na natação, destaque para a norteamericana Mallory Weggemann, da classe S7. Recordista mundial nos 100m e 400m livre e nos 100m peito, além de ser campeã mundial
nos 50m borboleta, Mallory fará uma boa disputa com a brasileira Verônica Almeida, que foi a terceira no Mundial.
Entre os homens, Curtis Lovejoy, recordista mundial nos 50m livre, 100m livre e 50m peito da classe S2, deve brilhar. Assim como o alemão Sebastian Iwanow, campeão
mundial nos 100m livre S6, e o português Emanuel Gonçalves, bronze na maratona aquática S10.
Na classe S13, o duelo deverá ser entre o sul-africano Charles Bower, vice-campeão mundial, e o brasileiro Carlos Farrenberg.
Os brasileiros, aliás, também darão um grande espetáculo. Destaque para Daniel Dias (S5), que conquistou oito ouros no Mundial de Natação, Andre Brasil (S10), dono
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“Sempre é importante para o desenvolvimento da natação paraolímpica realizar competições com atletas de outros países e com ótimo nível técnico. Assim também, podemos
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quinta-feira, 7 de outubro de 2010
XIII Encontro Nacional de Usuários de dosvox
Olá pessoal, de 9 a 11 de outubro de 2010 estará sendo realizado o XIII Encontro Nacional de Usuários de dosvox.
Local: Unioeste-Cascavel/PR.
Quem quiser saber mais sobre o evento,
Clique aqui
Clique aqui
para obter informações sobre o Dosvox.
O evento também estará sendo transmitido ao vivo pela
Rádio Mundo Cegal
Contatos da transmissão oficial do evento:
Twitter:
@encontrodosvox
Msn:
transmissao@dosvox.com
e-mail:
transmissao@dosvox.com
Homepage:
http://www.dosvox.com/2010/
Abraços a todos
Local: Unioeste-Cascavel/PR.
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Twitter:
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Abraços a todos
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