quinta-feira, 8 de março de 2012

Comitê Paralímpico Brasileiro homenageia atletas brasileiras

08 de março
CPB homenageia mulher no seu dia

Comitê relembra os feitos e nomes daquelas que marcaram a história do paradesporto no Brasil e no mundo, no Dia Internacional da Mulher
Ser forte, mas sem perder a delicadeza. Ter bravura, sem deixar de ser dócil. As mulheres conquistaram aos poucos seu espaço no esporte e provaram ao mundo que
são capazes de enfrentar grandes desafios. Tanto que o Brasil participou pela primeira vez nas Paralimpíadas em 1972, em Heidelberg, na Alemanha, e logo na estreia
das brasileiras na maior competição do planeta para pessoas com deficiência, nos Jogos de Nova Iorque e Mandeville 1984 – excepcionalmente foram realizadas duas
edições no mesmo ano –, as atletas foram responsáveis pela conquista de 15 medalhas.
Márcia Malsar, Anelise Hermany, Miracema Ferraz e Maria Jussara Mattos deram início à trajetória de conquistas das mulheres nos Jogos Paralímpicos. Na edição de
Nova Iorque, o Atletismo feminino foi o único a ir ao pódio. Anelise e Márcia estiveram entre as três melhores do mundo em seis provas, sendo que Márcia ganhou
a primeira medalha de ouro, com direito a recorde mundial nos 200m rasos para deficientes visuais.
A partir daí elas não deixaram mais o pódio e têm aumentado sua presença a cada edição em diversas modalidades. Prova disso é a participação brasileira feminina
inédita no Vôlei Sentado nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012. Pela primeira vez também, o Judô levará a Seleção Brasileira Feminina em todos os pesos e a Vela
terá a participação de uma brasileira nas Paralimpíadas.
“Não tenho dúvidas de que a participação feminina foi e é fundamental para o fomento e desenvolvimento do esporte paralímpico no Brasil. Elas são responsáveis por
grande parte das conquistas brasileiras em Paralimpíadas e Mundiais e, com certeza, brilharão ainda mais em Londres 2012 em todas as modalidades. Temos muito orgulho
de nossas atletas, que representam muito bem a força da mulher brasileira no esporte e na vida”, afirmou o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew
Parsons.
Conquistas femininas em Paralimpíadas
Nova Iorque 1984 – Seis medalhas: uma de ouro, três de prata e uma de bronze
Márcia Malsar (Atletismo)
Anelise Hermany (Atletismo)
Mandeville 1984 – Nove medalhas: duas de ouro e sete de prata
Miracema Ferraz (Atletismo)
Maria Jussara Mattos (Atletismo)
Seul 1988 – Dez medalhas: uma de ouro, cinco de prata e quatro de bronze.
Graciana Moreira (Atletismo)
Ádria Santos (Atletismo)
Anelise Hermany (Atletismo)
Márcia Malsar (Atletismo)
Maria Jussara Mattos (Atletismo)
Barcelona 1992 – Duas medalhas de ouro
Ádria Santos (Atletismo)
Suely Guimarães (Atletismo)
Atlanta 1996 – Cinco medalhas: três de prata e duas de bronze
Ádria Santos (Atletismo)
Maria José Alves (Atletismo)
Sydney 2000 – Seis medalhas: cinco de ouro e uma de prata
Fabiana Sugimori (Natação)
Ádria Rocha (Atletismo)
Roseane Ferreira dos Santos (Atletismo)
Atenas 2004 – Onze medalhas: três de ouro, quatro de prata e quatro de bronze
Ádria Santos (Atletismo)
Fabiana Sugimori (Natação)
Suely Guimarães (Atletismo)
Edênia Garcia (Natação)
Karla Cardoso (Judô)
Daniele Bernardes (Judô)
Terezinha Guilhermina (Atletismo)
Maria José Alves (Atletismo)
Pequim 2008 – Quatorze medalhas: uma de ouro, quatro de prata e nove de bronze
Terezinha Guilhermina (Atletismo)
Shirlene Coelho (Atletismo)
Deanne Almeida (Judô)
Karla Cardoso (Judô)
Jerusa Santos (Atletismo)
Ádria Santos (Atletismo)
Danielle Bernardes (Judô)
Michele Ferreira (Judô)
Edênia Garcia (Natação)
Fabiana Sugimori (Natação)
Verônica Almeida (Natação)
Josiene Lima (Remo)
Comunicação CPB


Fonte:
Comitê Paralímpico Brasileiro

Comitê Paralímpico Brasileiro homenageia atletas brasileiras

08 de março
CPB homenageia mulher no seu dia

Comitê relembra os feitos e nomes daquelas que marcaram a história do paradesporto no Brasil e no mundo, no Dia Internacional da Mulher
Ser forte, mas sem perder a delicadeza. Ter bravura, sem deixar de ser dócil. As mulheres conquistaram aos poucos seu espaço no esporte e provaram ao mundo que
são capazes de enfrentar grandes desafios. Tanto que o Brasil participou pela primeira vez nas Paralimpíadas em 1972, em Heidelberg, na Alemanha, e logo na estreia
das brasileiras na maior competição do planeta para pessoas com deficiência, nos Jogos de Nova Iorque e Mandeville 1984 – excepcionalmente foram realizadas duas
edições no mesmo ano –, as atletas foram responsáveis pela conquista de 15 medalhas.
Márcia Malsar, Anelise Hermany, Miracema Ferraz e Maria Jussara Mattos deram início à trajetória de conquistas das mulheres nos Jogos Paralímpicos. Na edição de
Nova Iorque, o Atletismo feminino foi o único a ir ao pódio. Anelise e Márcia estiveram entre as três melhores do mundo em seis provas, sendo que Márcia ganhou
a primeira medalha de ouro, com direito a recorde mundial nos 200m rasos para deficientes visuais.
A partir daí elas não deixaram mais o pódio e têm aumentado sua presença a cada edição em diversas modalidades. Prova disso é a participação brasileira feminina
inédita no Vôlei Sentado nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012. Pela primeira vez também, o Judô levará a Seleção Brasileira Feminina em todos os pesos e a Vela
terá a participação de uma brasileira nas Paralimpíadas.
“Não tenho dúvidas de que a participação feminina foi e é fundamental para o fomento e desenvolvimento do esporte paralímpico no Brasil. Elas são responsáveis por
grande parte das conquistas brasileiras em Paralimpíadas e Mundiais e, com certeza, brilharão ainda mais em Londres 2012 em todas as modalidades. Temos muito orgulho
de nossas atletas, que representam muito bem a força da mulher brasileira no esporte e na vida”, afirmou o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrew
Parsons.
Conquistas femininas em Paralimpíadas
Nova Iorque 1984 – Seis medalhas: uma de ouro, três de prata e uma de bronze
Márcia Malsar (Atletismo)
Anelise Hermany (Atletismo)
Mandeville 1984 – Nove medalhas: duas de ouro e sete de prata
Miracema Ferraz (Atletismo)
Maria Jussara Mattos (Atletismo)
Seul 1988 – Dez medalhas: uma de ouro, cinco de prata e quatro de bronze.
Graciana Moreira (Atletismo)
Ádria Santos (Atletismo)
Anelise Hermany (Atletismo)
Márcia Malsar (Atletismo)
Maria Jussara Mattos (Atletismo)
Barcelona 1992 – Duas medalhas de ouro
Ádria Santos (Atletismo)
Suely Guimarães (Atletismo)
Atlanta 1996 – Cinco medalhas: três de prata e duas de bronze
Ádria Santos (Atletismo)
Maria José Alves (Atletismo)
Sydney 2000 – Seis medalhas: cinco de ouro e uma de prata
Fabiana Sugimori (Natação)
Ádria Rocha (Atletismo)
Roseane Ferreira dos Santos (Atletismo)
Atenas 2004 – Onze medalhas: três de ouro, quatro de prata e quatro de bronze
Ádria Santos (Atletismo)
Fabiana Sugimori (Natação)
Suely Guimarães (Atletismo)
Edênia Garcia (Natação)
Karla Cardoso (Judô)
Daniele Bernardes (Judô)
Terezinha Guilhermina (Atletismo)
Maria José Alves (Atletismo)
Pequim 2008 – Quatorze medalhas: uma de ouro, quatro de prata e nove de bronze
Terezinha Guilhermina (Atletismo)
Shirlene Coelho (Atletismo)
Deanne Almeida (Judô)
Karla Cardoso (Judô)
Jerusa Santos (Atletismo)
Ádria Santos (Atletismo)
Danielle Bernardes (Judô)
Michele Ferreira (Judô)
Edênia Garcia (Natação)
Fabiana Sugimori (Natação)
Verônica Almeida (Natação)
Josiene Lima (Remo)
Comunicação CPB


Fonte:
Comitê Paralímpico Brasileiro