quarta-feira, 28 de abril de 2010

Mobilidade é Maior Problema Da Pessoa Com Deficiência No Brasil

Boa noite pessoal, olhem esta matéria que foi publicada dia 27/04/2010 no
G1


Mobilidade é Maior Problema Da Pessoa Com Deficiência No Brasil

Acessibilidade, uma palavra comprida, representa um direito de todo cidadão. Veja o que está sendo feito para melhorar a vida de pessoas com necessidades especiais.
Ainda há muito por fazer.

Às 7h30, em Curitiba, muita gente está a caminho do trabalho. No meio delas, no ônibus, o analista de sistemas Claudinei de Oliveira - casado, pai de uma filha,
cadeirante. Como ele, há 28 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, segundo estimativa do IBGE. Outro cálculo, o das Nações Unidas, fala em 19 milhões.

Gente como o técnico de informática João Carlos Rocha, no Rio de Janeiro. Quanto ele tenta pegar um ônibus, um não é adaptado, outro para longe do ponto. Há os
que nem param. Em outro o elevador não funciona. Ele leva quase uma hora para conseguir embarcar.


A administradora de empresas Ana Claudia Monteiro vai ao trabalho de metrô: ?A estação onde eu moro, a Siqueira Campos, em Copacabana, é totalmente acessível. Lá
eu não preciso de ajuda. Mas no Catete, que é a estação onde eu desço, não tem elevador. Só escada rolante. Eu preciso de um auxiliar que me ajude na escada rolante
até o nível intermediário e depois até a rua e quando você sai da escada rolante, ainda tem dois degraus?.

A maior parte das estações do metrô do Rio de Janeiro não tem elevador. Em São Paulo, pelas ruas, Regina passa dificuldades. Os sinais de trânsito não têm aviso
sonoro para alertar o cego se abriu ou fechou. No Rio de Janeiro existe apenas um, em frente ao instituto dedicado à integração do cego ao mundo comum.

Nos bairros da capital paulista, não são apenas buracos e faltas de rampas que incomodam quem usa cadeira de rodas. O maior problema da pessoa com deficiência no
Brasil é a mobilidade.

?Às vezes,em lugares que eu não conheço, que não tem muita gente, e como nós somos a minoria, não tem aquela adaptação da cidade para deficientes visuais, tipo
sinal sonoro, orelhão que não tem proteção, que bate com a cabeça, especialmente eu que sou um pouquinho alto?, descreve o atleta para-olímpico Luis Pereira Da
Silva Filho.

?Eu todo dia ando no centro da cidade. É uma loucura, é muita gente, as pessoas não notam, só notam quando a minha bengala, que é o instrumento que a gente usa
pra andar na rua, que quando toca em alguém, que aí vê que é um deficiente visual que está passando e aí fala: cuidado, cuidado?, diz a atleta Ana Carolina.

Na capital do Paraná existem calçadas com trilhas para cegos, rampas, paradas altas, que permitem entrar direto (com a cadeira) no interior dos ônibus. A reforma
do sistema de transportes de Curitiba teve orientação da superintendente do IBDD Tereza Costa D?Amaral, que também ajudou a elaborar a Lei do Deficiente em 1998:
?Curitiba fez a reforma do transporte coletivo pensando na acessibilidade para o deficiente, então foi uma transformação completa, não se fez uma exceção?.

Mesmo na cidade considerada a mais bem adaptada às necessidades de portadores de deficiências, quem está numa cadeira de rodas, ou tem algum tipo de deficiência,
enfrenta problemas diariamente. Nas paradas, escadas.

?Seria necessário fazer uma rampa que você criaria uma certa independência para subir e descer sem depender de outras pessoas e também ajudaria outras pessoas,
como idosos, gestantes, para poder utilizar a rampa?, sugere Claudinei de Oliveira.

A Lei do Deficiente exige: rampas, acesso, locais próprios em cinemas e teatros, banheiros, vagas em estacionamentos...

?De que adianta oferecer emprego para uma pessoa com deficiência, se não existe um meio acessível para ele chegar a esse emprego? De que adianta oferecer escola
se ele não consegue chegar à sala de aula porque na escola só tem escada? De que adianta oferecer cultura, lazer, se todos esses locais, esses instrumentos não
são acessíveis??, questiona o analista de sistemas Sandro Soares.

Por que a lei não funciona?

?Eu acho que é preciso fiscalização, vontade. Por que não adianta você ter uma determinação que obriga os ônibus a ter acessibilidade e ninguém fiscalizar se ela
funciona?, aponta a administradora de empresas Ana Claudia Monteiro.

André Melo de Souza quer mais do que surfar: ?Uma cidade toda acessível para que as pessoas possam vir à praia, ir ao teatro, ir à escola, poder chegar ao hospital
porque não adianta ter a saúde se não tem como chegar lá, não adianta ter a escola se o aluno não tem como chegar lá e isso envolve toda a questão da acessibilidade
na cidade toda. Não é só o transporte, mas as vias e tudo. O que eu espero é uma cidade para todos?.

E um país que permita a meninos como o estudante Vinicius Rangel Valentin, de 10 anos, sonhar alto: "Eu quero chegar em 1016 e ser campeão?.

Fonte:
G1

Hoje fala-se tanto em acessibilidade, mas como vocês puderam ler na
reportagem, ainda existem muitas coisas para serem feitas em relação a
acessibilidade para nós deficientes.

Abraços a todos

Mobilidade é Maior Problema Da Pessoa Com Deficiência No Brasil

Boa noite pessoal, olhem esta matéria que foi publicada dia 27/04/2010 no
G1


Mobilidade é Maior Problema Da Pessoa Com Deficiência No Brasil

Acessibilidade, uma palavra comprida, representa um direito de todo cidadão. Veja o que está sendo feito para melhorar a vida de pessoas com necessidades especiais.
Ainda há muito por fazer.

Às 7h30, em Curitiba, muita gente está a caminho do trabalho. No meio delas, no ônibus, o analista de sistemas Claudinei de Oliveira - casado, pai de uma filha,
cadeirante. Como ele, há 28 milhões de pessoas com deficiência no Brasil, segundo estimativa do IBGE. Outro cálculo, o das Nações Unidas, fala em 19 milhões.

Gente como o técnico de informática João Carlos Rocha, no Rio de Janeiro. Quanto ele tenta pegar um ônibus, um não é adaptado, outro para longe do ponto. Há os
que nem param. Em outro o elevador não funciona. Ele leva quase uma hora para conseguir embarcar.


A administradora de empresas Ana Claudia Monteiro vai ao trabalho de metrô: ?A estação onde eu moro, a Siqueira Campos, em Copacabana, é totalmente acessível. Lá
eu não preciso de ajuda. Mas no Catete, que é a estação onde eu desço, não tem elevador. Só escada rolante. Eu preciso de um auxiliar que me ajude na escada rolante
até o nível intermediário e depois até a rua e quando você sai da escada rolante, ainda tem dois degraus?.

A maior parte das estações do metrô do Rio de Janeiro não tem elevador. Em São Paulo, pelas ruas, Regina passa dificuldades. Os sinais de trânsito não têm aviso
sonoro para alertar o cego se abriu ou fechou. No Rio de Janeiro existe apenas um, em frente ao instituto dedicado à integração do cego ao mundo comum.

Nos bairros da capital paulista, não são apenas buracos e faltas de rampas que incomodam quem usa cadeira de rodas. O maior problema da pessoa com deficiência no
Brasil é a mobilidade.

?Às vezes,em lugares que eu não conheço, que não tem muita gente, e como nós somos a minoria, não tem aquela adaptação da cidade para deficientes visuais, tipo
sinal sonoro, orelhão que não tem proteção, que bate com a cabeça, especialmente eu que sou um pouquinho alto?, descreve o atleta para-olímpico Luis Pereira Da
Silva Filho.

?Eu todo dia ando no centro da cidade. É uma loucura, é muita gente, as pessoas não notam, só notam quando a minha bengala, que é o instrumento que a gente usa
pra andar na rua, que quando toca em alguém, que aí vê que é um deficiente visual que está passando e aí fala: cuidado, cuidado?, diz a atleta Ana Carolina.

Na capital do Paraná existem calçadas com trilhas para cegos, rampas, paradas altas, que permitem entrar direto (com a cadeira) no interior dos ônibus. A reforma
do sistema de transportes de Curitiba teve orientação da superintendente do IBDD Tereza Costa D?Amaral, que também ajudou a elaborar a Lei do Deficiente em 1998:
?Curitiba fez a reforma do transporte coletivo pensando na acessibilidade para o deficiente, então foi uma transformação completa, não se fez uma exceção?.

Mesmo na cidade considerada a mais bem adaptada às necessidades de portadores de deficiências, quem está numa cadeira de rodas, ou tem algum tipo de deficiência,
enfrenta problemas diariamente. Nas paradas, escadas.

?Seria necessário fazer uma rampa que você criaria uma certa independência para subir e descer sem depender de outras pessoas e também ajudaria outras pessoas,
como idosos, gestantes, para poder utilizar a rampa?, sugere Claudinei de Oliveira.

A Lei do Deficiente exige: rampas, acesso, locais próprios em cinemas e teatros, banheiros, vagas em estacionamentos...

?De que adianta oferecer emprego para uma pessoa com deficiência, se não existe um meio acessível para ele chegar a esse emprego? De que adianta oferecer escola
se ele não consegue chegar à sala de aula porque na escola só tem escada? De que adianta oferecer cultura, lazer, se todos esses locais, esses instrumentos não
são acessíveis??, questiona o analista de sistemas Sandro Soares.

Por que a lei não funciona?

?Eu acho que é preciso fiscalização, vontade. Por que não adianta você ter uma determinação que obriga os ônibus a ter acessibilidade e ninguém fiscalizar se ela
funciona?, aponta a administradora de empresas Ana Claudia Monteiro.

André Melo de Souza quer mais do que surfar: ?Uma cidade toda acessível para que as pessoas possam vir à praia, ir ao teatro, ir à escola, poder chegar ao hospital
porque não adianta ter a saúde se não tem como chegar lá, não adianta ter a escola se o aluno não tem como chegar lá e isso envolve toda a questão da acessibilidade
na cidade toda. Não é só o transporte, mas as vias e tudo. O que eu espero é uma cidade para todos?.

E um país que permita a meninos como o estudante Vinicius Rangel Valentin, de 10 anos, sonhar alto: "Eu quero chegar em 1016 e ser campeão?.

Fonte:
G1

Hoje fala-se tanto em acessibilidade, mas como vocês puderam ler na
reportagem, ainda existem muitas coisas para serem feitas em relação a
acessibilidade para nós deficientes.

Abraços a todos

terça-feira, 27 de abril de 2010

Scanner leitor de textos

Pessoal, olhem que interessante a análise de um artigo sobre um scaner que
reconhece textos a partir de imagens digitalizadas e fala ao usuário.
Esta matéria foi publicada ontem dia 26/04/2010

Scanner leitor de textos
Folha de S. Paulo
26/04/2010

Artigo analisa o scanner Plustek Book Reader V100, que reconhece textos a partir de imagens digitalizadas e "fala" o texto ao usuário
Comentário SACI: Fernando Santos Osório é doutor em Informática pelo INPG-IMAG (Grenoble, França) e docente do Departamento de Sistemas de Computação do ICMC-USP
em São Carlos. Gustavo Pessin e Leandro Carlos Fernandes são doutorandos em Computação pelo CCMC no ICMC-USP em São Carlos.

Fernando Santos Osório, Gustavo Pessin e Leandro Carlos Fernandes

Neste artigo avaliamos o Plustek Book Reader V100, um scanner (digitalizador) de mesa que, além da função de digitalizar documentos e materiais impressos, inclui
um software de OCR (Optical Character Recognition), usado para reconhecer textos a partir das imagens digitalizadas, e um software TTS (Text-to-Speech), de síntese
de voz, quem permite "falar" os textos para o usuário.

Esse conjunto, formado pelo equipamento de digitalização e por um pacote de programas adicionais, é uma ferramenta que pode ser de grande utilidade para pessoas
com deficiências visuais e problemas de acessibilidade a textos e livros impressos tradicionais. Além disso, também se apresenta como um recurso bastante interessante
para usuários que preferem ouvir a narração de um texto, têm dificuldade para ler textos com letras muito pequenas ou, ainda, desejam aprender como ler e pronunciar
textos em português e inglês.

O Plustek Book Reader V100 permite digitalizar diferentes tipos de material impresso, podendo salvar esses documentos em disco, com a opção de gerar um arquivo
(em diversos formatos gráficos); permite extrair e reconhecer textos presentes em imagens e documentos digitalizados (OCR), gerando arquivos em formato TXT e PDF;
realiza a leitura de textos digitalizados ou obtidos a partir de um arquivo em formato PDF, que poderá ser narrado por uma voz agradável e de boa entonação, nos
idiomas português ou inglês; permite salvar o texto falado em arquivos de áudio (em formatos MP3 ou WMA); permite ainda ler em voz alta os comandos e menus acessados
no computador, assim como o texto que o usuário está digitando em uma determinada janela de uma aplicação qualquer do PC; oferece também uma lupa para ampliar a
tela e os textos nela contidos, que podem ser lidos.

O Book Reader é de fácil uso. Basta colocar um documento ou livro no scanner e pressionar uma das três grandes teclas de função do painel frontal do equipamento,
que definem o tipo de documento digitalizado (colorido, preto e branco ou texto puro). O scanner irá digitalizar o texto e em seguida ativar automaticamente o programa
de leitura do texto (TTS).

Também é possível digitalizar o texto disposto em diferentes orientações -livro aberto, virado de lado ou virado para cima/baixo. O programa identifica automaticamente
a orientação do texto digitalizado e reconhece o texto de modo inteligente (separando imagens e gráficos da parte textual). O programa de síntese de voz permite
ajustar a velocidade da narração e do volume, assim como pode repetir sentenças e soletrar palavras.

O Plustek Book Reader V100 tem como requisitos o uso de um computador PC com sistema operacional Windows 2000 ou XP. A conexão é feita pela porta USB. O equipamento
vem com um CD-ROM de instalação com os softwares necessários para a utilização.


Testes realizados

O aparelho pode ser facilmente instalado e opera corretamente nos sistemas indicados pelo fabricante: Windows 2000 e XP. Também foi verificado que é possível utilizá-lo
no Windows Vista 32 bits, mas isso pode requerer mais atenção e ajustes no processo de instalação. Cabe salientar que não foi possível utilizar o equipamento no
Windows 7.

Os drivers e os softwares de uso do equipamento não estão disponíveis na internet, apenas no CD-ROM. Caso o usuário necessite, deve solicitar um novo CD-ROM ao
fabricante.

O manual de instalação é simples e a documentação é bastante limitada, assim como as informações disponíveis na internet. Apesar disso, a instalação e o uso são
intuitivos.

O sistema apresentou um desempenho muito bom no reconhecimento automático do posicionamento do texto, aceitando inclusive documentos inseridos de modo incorreto
no scanner (com certa inclinação).

O sistema OCR surpreendeu pela capacidade de extrair corretamente textos de diferentes tipos de documento: desde textos impressos com os mais diversos tipos de
fonte de caracteres, em diferentes tamanhos, com diferentes espaçamentos entre linhas, com fundo colorido e até textos de jornais e bulas de remédios. O sistema
OCR desempenha correta e adequadamente sua função -apenas não foi capaz de reconhecer textos com letras cursivas (impressas) ou qualquer tipo de texto manuscrito,
o que é usual para esse tipo de sistema.

O sistema de síntese de voz foi capaz de reproduzir textos de modo bastante adequado e claro, sendo capaz de falar textos, números e siglas. O sistema só não é
capaz de identificar palavras de outros idiomas misturadas a um texto, o que leva à pronúncia incorreta de certas palavras estrangeiras.


Conclusão

O Book Reader da Plustek é uma ferramenta de grande valor para pessoas com deficiências visuais e/ou limitações de acessibilidade a documentos e textos. O equipamento
fornece um conjunto bastante atrativo de ferramentas e funcionalidades, sendo atrativo inclusive para outros tipos de usuário. O Book Reader é simples de usar e
cumpre muito bem suas funções, mas possui uma documentação e manuais limitados e, na versão atual do equipamento, não foi possível a instalação e o uso no Windows
7.


fonte:
www.saci.org.br

A tecnologia vém facilitando muito a vida dos deficientes visuais, pena
que os softwares ainda são muito caros e a minoria pode adquirir.
Abraços a todos.

Scanner leitor de textos

Pessoal, olhem que interessante a análise de um artigo sobre um scaner que
reconhece textos a partir de imagens digitalizadas e fala ao usuário.
Esta matéria foi publicada ontem dia 26/04/2010

Scanner leitor de textos
Folha de S. Paulo
26/04/2010

Artigo analisa o scanner Plustek Book Reader V100, que reconhece textos a partir de imagens digitalizadas e "fala" o texto ao usuário
Comentário SACI: Fernando Santos Osório é doutor em Informática pelo INPG-IMAG (Grenoble, França) e docente do Departamento de Sistemas de Computação do ICMC-USP
em São Carlos. Gustavo Pessin e Leandro Carlos Fernandes são doutorandos em Computação pelo CCMC no ICMC-USP em São Carlos.

Fernando Santos Osório, Gustavo Pessin e Leandro Carlos Fernandes

Neste artigo avaliamos o Plustek Book Reader V100, um scanner (digitalizador) de mesa que, além da função de digitalizar documentos e materiais impressos, inclui
um software de OCR (Optical Character Recognition), usado para reconhecer textos a partir das imagens digitalizadas, e um software TTS (Text-to-Speech), de síntese
de voz, quem permite "falar" os textos para o usuário.

Esse conjunto, formado pelo equipamento de digitalização e por um pacote de programas adicionais, é uma ferramenta que pode ser de grande utilidade para pessoas
com deficiências visuais e problemas de acessibilidade a textos e livros impressos tradicionais. Além disso, também se apresenta como um recurso bastante interessante
para usuários que preferem ouvir a narração de um texto, têm dificuldade para ler textos com letras muito pequenas ou, ainda, desejam aprender como ler e pronunciar
textos em português e inglês.

O Plustek Book Reader V100 permite digitalizar diferentes tipos de material impresso, podendo salvar esses documentos em disco, com a opção de gerar um arquivo
(em diversos formatos gráficos); permite extrair e reconhecer textos presentes em imagens e documentos digitalizados (OCR), gerando arquivos em formato TXT e PDF;
realiza a leitura de textos digitalizados ou obtidos a partir de um arquivo em formato PDF, que poderá ser narrado por uma voz agradável e de boa entonação, nos
idiomas português ou inglês; permite salvar o texto falado em arquivos de áudio (em formatos MP3 ou WMA); permite ainda ler em voz alta os comandos e menus acessados
no computador, assim como o texto que o usuário está digitando em uma determinada janela de uma aplicação qualquer do PC; oferece também uma lupa para ampliar a
tela e os textos nela contidos, que podem ser lidos.

O Book Reader é de fácil uso. Basta colocar um documento ou livro no scanner e pressionar uma das três grandes teclas de função do painel frontal do equipamento,
que definem o tipo de documento digitalizado (colorido, preto e branco ou texto puro). O scanner irá digitalizar o texto e em seguida ativar automaticamente o programa
de leitura do texto (TTS).

Também é possível digitalizar o texto disposto em diferentes orientações -livro aberto, virado de lado ou virado para cima/baixo. O programa identifica automaticamente
a orientação do texto digitalizado e reconhece o texto de modo inteligente (separando imagens e gráficos da parte textual). O programa de síntese de voz permite
ajustar a velocidade da narração e do volume, assim como pode repetir sentenças e soletrar palavras.

O Plustek Book Reader V100 tem como requisitos o uso de um computador PC com sistema operacional Windows 2000 ou XP. A conexão é feita pela porta USB. O equipamento
vem com um CD-ROM de instalação com os softwares necessários para a utilização.


Testes realizados

O aparelho pode ser facilmente instalado e opera corretamente nos sistemas indicados pelo fabricante: Windows 2000 e XP. Também foi verificado que é possível utilizá-lo
no Windows Vista 32 bits, mas isso pode requerer mais atenção e ajustes no processo de instalação. Cabe salientar que não foi possível utilizar o equipamento no
Windows 7.

Os drivers e os softwares de uso do equipamento não estão disponíveis na internet, apenas no CD-ROM. Caso o usuário necessite, deve solicitar um novo CD-ROM ao
fabricante.

O manual de instalação é simples e a documentação é bastante limitada, assim como as informações disponíveis na internet. Apesar disso, a instalação e o uso são
intuitivos.

O sistema apresentou um desempenho muito bom no reconhecimento automático do posicionamento do texto, aceitando inclusive documentos inseridos de modo incorreto
no scanner (com certa inclinação).

O sistema OCR surpreendeu pela capacidade de extrair corretamente textos de diferentes tipos de documento: desde textos impressos com os mais diversos tipos de
fonte de caracteres, em diferentes tamanhos, com diferentes espaçamentos entre linhas, com fundo colorido e até textos de jornais e bulas de remédios. O sistema
OCR desempenha correta e adequadamente sua função -apenas não foi capaz de reconhecer textos com letras cursivas (impressas) ou qualquer tipo de texto manuscrito,
o que é usual para esse tipo de sistema.

O sistema de síntese de voz foi capaz de reproduzir textos de modo bastante adequado e claro, sendo capaz de falar textos, números e siglas. O sistema só não é
capaz de identificar palavras de outros idiomas misturadas a um texto, o que leva à pronúncia incorreta de certas palavras estrangeiras.


Conclusão

O Book Reader da Plustek é uma ferramenta de grande valor para pessoas com deficiências visuais e/ou limitações de acessibilidade a documentos e textos. O equipamento
fornece um conjunto bastante atrativo de ferramentas e funcionalidades, sendo atrativo inclusive para outros tipos de usuário. O Book Reader é simples de usar e
cumpre muito bem suas funções, mas possui uma documentação e manuais limitados e, na versão atual do equipamento, não foi possível a instalação e o uso no Windows
7.


fonte:
www.saci.org.br

A tecnologia vém facilitando muito a vida dos deficientes visuais, pena
que os softwares ainda são muito caros e a minoria pode adquirir.
Abraços a todos.

domingo, 25 de abril de 2010

Não deixe o cego falando sozinho

Não deixe o cego falando sozinho

Todas as vezes que você estiver conversando com um deficiente visual, avise-o quando tiver que ausentar-se. Ele pode não perceber
que você saiu por causa do excesso de barulho no ambiente ou por distração, e
acaba falando sozinho.
Já estive nesta situação várias vezes, quando percebemos que a pessoa
nos deixou falando sozinhos, ficamos sem graça. É uma situação muito
chata.

Abraços a todos

Não deixe o cego falando sozinho

Não deixe o cego falando sozinho

Todas as vezes que você estiver conversando com um deficiente visual, avise-o quando tiver que ausentar-se. Ele pode não perceber
que você saiu por causa do excesso de barulho no ambiente ou por distração, e
acaba falando sozinho.
Já estive nesta situação várias vezes, quando percebemos que a pessoa
nos deixou falando sozinhos, ficamos sem graça. É uma situação muito
chata.

Abraços a todos

sábado, 24 de abril de 2010

Verbo ver

Mais dicas de como lidar com cegos

Utilizar o verbo ver quando conversar com uma pessoa cega

Algumas pessoas tem receio de dizer palavras como ver, olhar, cego ou cegueira
quando estão conversando com um deficiente visual. Você não precisa modificar sua linguagem para evitar dizer estas
palavras e substituí-las por: ouvir, problema, etc. Para a pessoa cega, a palavra ver significa perceber, tocar, tatear, apalpar, sentir. Conversando com
quem não vê, use a palavra cego, sem problemas. Não diga: Tenho um
amigo que também tem isso, mas sim, tenho um amigo que também é cego.

Abraços a todos

Verbo ver

Mais dicas de como lidar com cegos

Utilizar o verbo ver quando conversar com uma pessoa cega

Algumas pessoas tem receio de dizer palavras como ver, olhar, cego ou cegueira
quando estão conversando com um deficiente visual. Você não precisa modificar sua linguagem para evitar dizer estas
palavras e substituí-las por: ouvir, problema, etc. Para a pessoa cega, a palavra ver significa perceber, tocar, tatear, apalpar, sentir. Conversando com
quem não vê, use a palavra cego, sem problemas. Não diga: Tenho um
amigo que também tem isso, mas sim, tenho um amigo que também é cego.

Abraços a todos

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Nelsinho promete nomear professora cega, mas processo contra Prefeitura está na Justiça

Nelsinho promete nomear professora cega, mas processo contra Prefeitura está na Justiça
Midiamax
Campo Grande, 22/04/2010

Deficiente visual, a candidata Telma foi considerada inapta ao cargo, de acordo com parecer da equipe multifuncional
Jacqueline Lopes

Na expectativa de ser nomeada e poder desenvolver projetos pedagógicos na área da Educação Infantil e ao mesmo tempo ensinar as crianças a conviverem com as pessoas diferentes e assim, ajudar na formação do cidadão, a professora cega Telma Nantes esteve hoje com o prefeito de Campo Grande Nelson Trad Filho (PMDB).

"Vamos ter um novo momento. O prefeito se mostrou sensível à política de colocação de pessoa com deficiência no mercado, disse que vai me nomear dar posse e dar condição para que desenvolva meu trabalho", disse a professora.

Depois de ter sido barrada pela equipe multidisciplinar da Prefeitura de Campo Grande, ela teve que acionar a OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul) que já acionou a Justiça Federal.


Desabafo

"O que aconteceu foi muito triste para mim enquanto militante. As pessoas com deficiência passam pelo processo de reabilitação, capacitam-se e estão disponíveis para o mercado".

Indagada sobre a fala do prefeito que ontem afirmou que a professora não estaria apta para cuidar de crianças, a pedagoga demonstrou superação.

"Foi muito pesada a fala dele [prefeito], mas devemos ter conhecimento que as mulheres cegas são mães, pais, tios, zelam pelos seus pais e filhos".

Telma Nantes enfatizou ainda que pelo Brasil afora os professores cegos desempenham seus trabalhos e o poder público tem dado condição para que a inclusão ocorra de fato. No caso de Telma Nantes, um professor auxiliar é importante e a qualificação dela, especialista em educação especial lhe garante os instrumentos necessários para cumprir a missão de educar.

"Uma professora cega não pode contar histórias? Fazer brincadeiras? Temos que ter condições de trabalho. Como essas crianças serão cidadãs no futuro? Se desde criança forem lidando com diferença, serão cidadão. Temos educadores com deficiência pelo Brasil afora. Mato Grosso do Sul ficou com um cenário triste em âmbito nacional e temos que praticar a inclusão".

"Posso participar de projetos como especialista em educação especial, pedagogia. Posso ser palestrante de cidadania às crianças e os municípios têm que se preparar para um momento que historicamente os deficientes estão chegando. Nós temos que conviver".


Inclusão

A prefeitura chegou a publicar no dia 19 de fevereiro a convocação e nomeação da professora no Diário Oficial do município. Porém, a candidata, que é portadora de deficiência visual em grau de cegueira biológica, não pode tomar posse do cargo já que foi elaborado um parecer pela equipe multiprofissional, que considerou a candidata inapta ao cargo, fato que fez com que o prefeito de Campo, Nelson Trad Filho, tornasse sem efeito a sua nomeação.

Agora, é aguardar a nomeação de Telma Nantes. Não foi lhe dado prazo, mas o prefeito lhe garantiu o cumprimento da legislação. O artigo 5º da Constituição Federal diz que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.


Fonte:
www.saci.org.br

Nelsinho promete nomear professora cega, mas processo contra Prefeitura está na Justiça

Nelsinho promete nomear professora cega, mas processo contra Prefeitura está na Justiça
Midiamax
Campo Grande, 22/04/2010

Deficiente visual, a candidata Telma foi considerada inapta ao cargo, de acordo com parecer da equipe multifuncional
Jacqueline Lopes

Na expectativa de ser nomeada e poder desenvolver projetos pedagógicos na área da Educação Infantil e ao mesmo tempo ensinar as crianças a conviverem com as pessoas diferentes e assim, ajudar na formação do cidadão, a professora cega Telma Nantes esteve hoje com o prefeito de Campo Grande Nelson Trad Filho (PMDB).

"Vamos ter um novo momento. O prefeito se mostrou sensível à política de colocação de pessoa com deficiência no mercado, disse que vai me nomear dar posse e dar condição para que desenvolva meu trabalho", disse a professora.

Depois de ter sido barrada pela equipe multidisciplinar da Prefeitura de Campo Grande, ela teve que acionar a OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul) que já acionou a Justiça Federal.


Desabafo

"O que aconteceu foi muito triste para mim enquanto militante. As pessoas com deficiência passam pelo processo de reabilitação, capacitam-se e estão disponíveis para o mercado".

Indagada sobre a fala do prefeito que ontem afirmou que a professora não estaria apta para cuidar de crianças, a pedagoga demonstrou superação.

"Foi muito pesada a fala dele [prefeito], mas devemos ter conhecimento que as mulheres cegas são mães, pais, tios, zelam pelos seus pais e filhos".

Telma Nantes enfatizou ainda que pelo Brasil afora os professores cegos desempenham seus trabalhos e o poder público tem dado condição para que a inclusão ocorra de fato. No caso de Telma Nantes, um professor auxiliar é importante e a qualificação dela, especialista em educação especial lhe garante os instrumentos necessários para cumprir a missão de educar.

"Uma professora cega não pode contar histórias? Fazer brincadeiras? Temos que ter condições de trabalho. Como essas crianças serão cidadãs no futuro? Se desde criança forem lidando com diferença, serão cidadão. Temos educadores com deficiência pelo Brasil afora. Mato Grosso do Sul ficou com um cenário triste em âmbito nacional e temos que praticar a inclusão".

"Posso participar de projetos como especialista em educação especial, pedagogia. Posso ser palestrante de cidadania às crianças e os municípios têm que se preparar para um momento que historicamente os deficientes estão chegando. Nós temos que conviver".


Inclusão

A prefeitura chegou a publicar no dia 19 de fevereiro a convocação e nomeação da professora no Diário Oficial do município. Porém, a candidata, que é portadora de deficiência visual em grau de cegueira biológica, não pode tomar posse do cargo já que foi elaborado um parecer pela equipe multiprofissional, que considerou a candidata inapta ao cargo, fato que fez com que o prefeito de Campo, Nelson Trad Filho, tornasse sem efeito a sua nomeação.

Agora, é aguardar a nomeação de Telma Nantes. Não foi lhe dado prazo, mas o prefeito lhe garantiu o cumprimento da legislação. O artigo 5º da Constituição Federal diz que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza.


Fonte:
www.saci.org.br

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Os Cegos não são surdos

Hoje começo postando algumas dicas de como lidar com pessoas cegas.

OS CEGOS NÃO SÃO SURDOS.

Se a pessoa cega estiver acompanhada, nãoSe dirija ao seu companheiro quando quiser falar com ela. dirija-se diretamente a pessoa, identifique-se e faça um contato físico, toque ligeiramente seu braço ou seu ombro, para que saiba que é com ela que está falando. O fato da mesma não retribuir seu olhar, não significa que não possa manter uma conversa normal.
Quando estiver conversando com uma pessoa que não enxerga, não precisa falar alto, ela somente não enxerga, mas escuta perfeitamente o que você está falando.

Aos poucos vou postando mais dicas.

Abraços a todos.

Os Cegos não são surdos

Hoje começo postando algumas dicas de como lidar com pessoas cegas.

OS CEGOS NÃO SÃO SURDOS.

Se a pessoa cega estiver acompanhada, nãoSe dirija ao seu companheiro quando quiser falar com ela. dirija-se diretamente a pessoa, identifique-se e faça um contato físico, toque ligeiramente seu braço ou seu ombro, para que saiba que é com ela que está falando. O fato da mesma não retribuir seu olhar, não significa que não possa manter uma conversa normal.
Quando estiver conversando com uma pessoa que não enxerga, não precisa falar alto, ela somente não enxerga, mas escuta perfeitamente o que você está falando.

Aos poucos vou postando mais dicas.

Abraços a todos.

Como uma pessoa cega utiliza o computador?

Como uma pessoa cega utiliza o computador?

Esta é uma pergunta que muitas pessoas fazem para mim. Hoje vou escrever sobre este assunto:
A primeira coisa que perguntam quando dizemos que mexemos no computador é como utilizamos o teclado. - Vocês usam algum teclado especial?
Respondendo a esta pergunta: Não, utilizamos um teclado normal, sem adaptações. Verifique em seu teclado a existência de três pontos, no "F", "J"e o "5" da calculadora. Estas saliências ajudam a memorizar a posição das outras teclas; (o d fica ao lado esquerdo do f, o m fica embaixo e ao lado direito do j, e assim sucessivamente). Quando estamos aprendendo a ordem das letras no teclado, utilizamos o recurso de ser soletrada cada letra. Conforme vamos digitando as letras, os sintetizadores de voz dos leitores de tela vão pronunciando-as para nós. Com a prática, com o tempo desligamos a soletragem, pois, às vezes este recurso deixa nosso trabalho um pouco lento.
Após termos explicado sobre como utilizamos o teclado, sempre nos perguntam:
- Mas como vocês sabem o que está escrito na tela?
Isso é algo bem simples: Para que possamos saber o que está escrito na tela, instalamos em nosso computador programas que chamamos de leitores de tela e estes leitores de tela vêm com cintetizadores de voz. Estes programas tem o papel de reproduzir o que está escrito na tela em voz. Hoje em dia existem vários programas que podemos utilizar para isso. Os mais conhecidos são o Jaws for Windows, o Virtual Vision e o NVDA.
Praticamente não utilizamos o mouse; a maioria das funções que ele faz, podemos fazer no teclado, seja por combinação de teclas, ou atalhos. Ressalto, entretanto, que nenhum programa de leitura de telas é perfeito e que sem uma acessibilidade adequada, como por exemplo as informações em texto em vez de desenhadas em uma imagem, nosso acesso fica limitado, visto que softwares ainda não lêem conteúdo de fotos. Desde o momento que podemos utilizar o computador, podemos ser mais independentes para fazer tarefas simples como mandar e-mails, escrever textos, pesquisar na internet, etc.
Bom, vou terminando minha postagem de hoje por aqui. Abraços a todos.

Como uma pessoa cega utiliza o computador?

Como uma pessoa cega utiliza o computador?

Esta é uma pergunta que muitas pessoas fazem para mim. Hoje vou escrever sobre este assunto:
A primeira coisa que perguntam quando dizemos que mexemos no computador é como utilizamos o teclado. - Vocês usam algum teclado especial?
Respondendo a esta pergunta: Não, utilizamos um teclado normal, sem adaptações. Verifique em seu teclado a existência de três pontos, no "F", "J"e o "5" da calculadora. Estas saliências ajudam a memorizar a posição das outras teclas; (o d fica ao lado esquerdo do f, o m fica embaixo e ao lado direito do j, e assim sucessivamente). Quando estamos aprendendo a ordem das letras no teclado, utilizamos o recurso de ser soletrada cada letra. Conforme vamos digitando as letras, os sintetizadores de voz dos leitores de tela vão pronunciando-as para nós. Com a prática, com o tempo desligamos a soletragem, pois, às vezes este recurso deixa nosso trabalho um pouco lento.
Após termos explicado sobre como utilizamos o teclado, sempre nos perguntam:
- Mas como vocês sabem o que está escrito na tela?
Isso é algo bem simples: Para que possamos saber o que está escrito na tela, instalamos em nosso computador programas que chamamos de leitores de tela e estes leitores de tela vêm com cintetizadores de voz. Estes programas tem o papel de reproduzir o que está escrito na tela em voz. Hoje em dia existem vários programas que podemos utilizar para isso. Os mais conhecidos são o Jaws for Windows, o Virtual Vision e o NVDA.
Praticamente não utilizamos o mouse; a maioria das funções que ele faz, podemos fazer no teclado, seja por combinação de teclas, ou atalhos. Ressalto, entretanto, que nenhum programa de leitura de telas é perfeito e que sem uma acessibilidade adequada, como por exemplo as informações em texto em vez de desenhadas em uma imagem, nosso acesso fica limitado, visto que softwares ainda não lêem conteúdo de fotos. Desde o momento que podemos utilizar o computador, podemos ser mais independentes para fazer tarefas simples como mandar e-mails, escrever textos, pesquisar na internet, etc.
Bom, vou terminando minha postagem de hoje por aqui. Abraços a todos.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Artigo sobre mim na Wikipédia

Há algum tempo meu amigo felipe escreveu sobre mim na wikipédia, e hoje estou postando o link desse artigo para vocês visitarem. Acessem:

Fabiana Harumi Sugimori - Wikipédia

Obrigada Felipe por ter escrito este artigo para mim, ficou muito legal.

Artigo sobre mim na Wikipédia

Há algum tempo meu amigo felipe escreveu sobre mim na wikipédia, e hoje estou postando o link desse artigo para vocês visitarem. Acessem:

Fabiana Harumi Sugimori - Wikipédia

Obrigada Felipe por ter escrito este artigo para mim, ficou muito legal.

Meus queridos olhos

Bem vindos ao meu blog.
Estarei postando sobre diversos assuntos. Espero que gostem e visitem sempre.

Começo postando uma poesia que acho bem bacana:

Meus queridos olhos
Déli Figueiredo

Sou feliz,
Porque possuo dois braços e duas pernas !
Sou feliz,
Porque também possuo dois pés e duas mãos !
Sou feliz,
Porque conservo o dom de ouvir e o de falar !
Sou feliz,
Porque mantenho, além de tudo isso,
Duas maravilhas divinas:
Um cérebro e um coração !
Sou feliz,
Porque tenho, principalmente, uma vida...
E se me falta a riqueza da visão
É porque a luz tão desejada,
Que iluminaria os meus queridos olhos,
Transformou-se numa força interior
Que inundou todo o meu ser
E me fez madura para entender e aceitar determinadas situações,
Mas, também, para lutar e vencer em muitas outras.

Abraços a todos

Meus queridos olhos

Bem vindos ao meu blog.
Estarei postando sobre diversos assuntos. Espero que gostem e visitem sempre.

Começo postando uma poesia que acho bem bacana:

Meus queridos olhos
Déli Figueiredo

Sou feliz,
Porque possuo dois braços e duas pernas !
Sou feliz,
Porque também possuo dois pés e duas mãos !
Sou feliz,
Porque conservo o dom de ouvir e o de falar !
Sou feliz,
Porque mantenho, além de tudo isso,
Duas maravilhas divinas:
Um cérebro e um coração !
Sou feliz,
Porque tenho, principalmente, uma vida...
E se me falta a riqueza da visão
É porque a luz tão desejada,
Que iluminaria os meus queridos olhos,
Transformou-se numa força interior
Que inundou todo o meu ser
E me fez madura para entender e aceitar determinadas situações,
Mas, também, para lutar e vencer em muitas outras.

Abraços a todos