Olá pessoal, hoje escrevo mais uma dica de como lidar com cegos.
Nós cegos não enxergamos as imagens que estão aparecendo na TV, no cinema, no
teatro, etc. Por esse motivo, muitas vezes perguntamos:
O que está acontecendo?
Quando a pessoa perguntar algo assim para você, descreva a cena, a
ação e não os ruídos e diálogos, pois
estes escutamos muito bem.
Abraços a todos
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
O que está acontecendo?
O que está acontecendo?
Olá pessoal, hoje escrevo mais uma dica de como lidar com cegos.
Nós cegos não enxergamos as imagens que estão aparecendo na TV, no cinema, no
teatro, etc. Por esse motivo, muitas vezes perguntamos:
O que está acontecendo?
Quando a pessoa perguntar algo assim para você, descreva a cena, a
ação e não os ruídos e diálogos, pois
estes escutamos muito bem.
Abraços a todos
Nós cegos não enxergamos as imagens que estão aparecendo na TV, no cinema, no
teatro, etc. Por esse motivo, muitas vezes perguntamos:
O que está acontecendo?
Quando a pessoa perguntar algo assim para você, descreva a cena, a
ação e não os ruídos e diálogos, pois
estes escutamos muito bem.
Abraços a todos
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Especialistas se reúnem na Suíça - Novo Sistema de Classificação Visual
Especialistas se reúnem na Suíça
Novo Sistema de Classificação Visual
Alguns dos principais especialistas do mundo em oftalmologia e ciência esportiva se reunirão esta semana em Bonn, na Suíça, para dar início ao processo de introdução
de um sistema específico de classificação esportiva para atletas com deficiência visual no Esporte Paraolímpico.
Organizado pelo Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) e pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA), o objetivo da reunião de dois dias é revisar
os métodos, processos e políticas correntes antes de ver como eles podem evoluir, para assegurar que são justas e mais apropriadas para atletas com deficiência
visual.
É esperado que eventualmente um novo sistema de classificação esportiva possa ser introduzido para substituir o atual sistema, que cobre todos os esportes.
“Este encontro é o primeiro passo em uma estrada que irá, inevitavelmente, envolver pesquisa e obtenção de provas antes de um modelo definitivo ser testado e aceito
por todas as partes”, disse Dr. Peter Van de Vilet, diretor médico e científico do IPC.
“Nosso objetivo a curto prazo é desenvolver o processo de classificação corrente para garantir que ele seja mais padronizado, justo e confiável para os atletas.
“A longo prazo, entretanto, nós estamos buscando um processo de classificação esportiva específica que meça o grau de deficiência, comparando-o com o efeito que
ele causa no esporte ou modalidade.
“Pelo atual sistema, por exemplo, um corredor de 100m tem o mesmo perfil de classe que um esquiador de downhill se eles tiverem o mesmo grau de deficiência. Entretanto,
o efeito global em suas performances é claramente bastante diferente e isso tem de mudar.
Entre os participantes da reunião há dois brasileiros: Ciro Winckler, professor da Unifesp e coordenador do atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), e
Carlos Garletti, representante da Federação Internacional de Tiro Esportivo e um dos principais nomes da modalidade no Brasil.
Também participam do encontro na sede do IPC em Bonn, Ian Bailey, professor de optometria e ciência da visão da Universidade da Califórnia, August Colenbrander,
do Conselho Internacional de Oftalmologia, Hassan Minto, do Conselho Mundial de Optometria e David Mann, do Instituto do Esporte da Austrália em Melbourne.
Fontes:
IPC
CPB
Novo Sistema de Classificação Visual
Alguns dos principais especialistas do mundo em oftalmologia e ciência esportiva se reunirão esta semana em Bonn, na Suíça, para dar início ao processo de introdução
de um sistema específico de classificação esportiva para atletas com deficiência visual no Esporte Paraolímpico.
Organizado pelo Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) e pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA), o objetivo da reunião de dois dias é revisar
os métodos, processos e políticas correntes antes de ver como eles podem evoluir, para assegurar que são justas e mais apropriadas para atletas com deficiência
visual.
É esperado que eventualmente um novo sistema de classificação esportiva possa ser introduzido para substituir o atual sistema, que cobre todos os esportes.
“Este encontro é o primeiro passo em uma estrada que irá, inevitavelmente, envolver pesquisa e obtenção de provas antes de um modelo definitivo ser testado e aceito
por todas as partes”, disse Dr. Peter Van de Vilet, diretor médico e científico do IPC.
“Nosso objetivo a curto prazo é desenvolver o processo de classificação corrente para garantir que ele seja mais padronizado, justo e confiável para os atletas.
“A longo prazo, entretanto, nós estamos buscando um processo de classificação esportiva específica que meça o grau de deficiência, comparando-o com o efeito que
ele causa no esporte ou modalidade.
“Pelo atual sistema, por exemplo, um corredor de 100m tem o mesmo perfil de classe que um esquiador de downhill se eles tiverem o mesmo grau de deficiência. Entretanto,
o efeito global em suas performances é claramente bastante diferente e isso tem de mudar.
Entre os participantes da reunião há dois brasileiros: Ciro Winckler, professor da Unifesp e coordenador do atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), e
Carlos Garletti, representante da Federação Internacional de Tiro Esportivo e um dos principais nomes da modalidade no Brasil.
Também participam do encontro na sede do IPC em Bonn, Ian Bailey, professor de optometria e ciência da visão da Universidade da Califórnia, August Colenbrander,
do Conselho Internacional de Oftalmologia, Hassan Minto, do Conselho Mundial de Optometria e David Mann, do Instituto do Esporte da Austrália em Melbourne.
Fontes:
IPC
CPB
Marcadores:
classificação,
deficientes visuais,
notícias
Especialistas se reúnem na Suíça - Novo Sistema de Classificação Visual
Especialistas se reúnem na Suíça
Novo Sistema de Classificação Visual
Alguns dos principais especialistas do mundo em oftalmologia e ciência esportiva se reunirão esta semana em Bonn, na Suíça, para dar início ao processo de introdução
de um sistema específico de classificação esportiva para atletas com deficiência visual no Esporte Paraolímpico.
Organizado pelo Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) e pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA), o objetivo da reunião de dois dias é revisar
os métodos, processos e políticas correntes antes de ver como eles podem evoluir, para assegurar que são justas e mais apropriadas para atletas com deficiência
visual.
É esperado que eventualmente um novo sistema de classificação esportiva possa ser introduzido para substituir o atual sistema, que cobre todos os esportes.
“Este encontro é o primeiro passo em uma estrada que irá, inevitavelmente, envolver pesquisa e obtenção de provas antes de um modelo definitivo ser testado e aceito
por todas as partes”, disse Dr. Peter Van de Vilet, diretor médico e científico do IPC.
“Nosso objetivo a curto prazo é desenvolver o processo de classificação corrente para garantir que ele seja mais padronizado, justo e confiável para os atletas.
“A longo prazo, entretanto, nós estamos buscando um processo de classificação esportiva específica que meça o grau de deficiência, comparando-o com o efeito que
ele causa no esporte ou modalidade.
“Pelo atual sistema, por exemplo, um corredor de 100m tem o mesmo perfil de classe que um esquiador de downhill se eles tiverem o mesmo grau de deficiência. Entretanto,
o efeito global em suas performances é claramente bastante diferente e isso tem de mudar.
Entre os participantes da reunião há dois brasileiros: Ciro Winckler, professor da Unifesp e coordenador do atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), e
Carlos Garletti, representante da Federação Internacional de Tiro Esportivo e um dos principais nomes da modalidade no Brasil.
Também participam do encontro na sede do IPC em Bonn, Ian Bailey, professor de optometria e ciência da visão da Universidade da Califórnia, August Colenbrander,
do Conselho Internacional de Oftalmologia, Hassan Minto, do Conselho Mundial de Optometria e David Mann, do Instituto do Esporte da Austrália em Melbourne.
Fontes:
IPC
CPB
Novo Sistema de Classificação Visual
Alguns dos principais especialistas do mundo em oftalmologia e ciência esportiva se reunirão esta semana em Bonn, na Suíça, para dar início ao processo de introdução
de um sistema específico de classificação esportiva para atletas com deficiência visual no Esporte Paraolímpico.
Organizado pelo Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) e pela Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA), o objetivo da reunião de dois dias é revisar
os métodos, processos e políticas correntes antes de ver como eles podem evoluir, para assegurar que são justas e mais apropriadas para atletas com deficiência
visual.
É esperado que eventualmente um novo sistema de classificação esportiva possa ser introduzido para substituir o atual sistema, que cobre todos os esportes.
“Este encontro é o primeiro passo em uma estrada que irá, inevitavelmente, envolver pesquisa e obtenção de provas antes de um modelo definitivo ser testado e aceito
por todas as partes”, disse Dr. Peter Van de Vilet, diretor médico e científico do IPC.
“Nosso objetivo a curto prazo é desenvolver o processo de classificação corrente para garantir que ele seja mais padronizado, justo e confiável para os atletas.
“A longo prazo, entretanto, nós estamos buscando um processo de classificação esportiva específica que meça o grau de deficiência, comparando-o com o efeito que
ele causa no esporte ou modalidade.
“Pelo atual sistema, por exemplo, um corredor de 100m tem o mesmo perfil de classe que um esquiador de downhill se eles tiverem o mesmo grau de deficiência. Entretanto,
o efeito global em suas performances é claramente bastante diferente e isso tem de mudar.
Entre os participantes da reunião há dois brasileiros: Ciro Winckler, professor da Unifesp e coordenador do atletismo do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), e
Carlos Garletti, representante da Federação Internacional de Tiro Esportivo e um dos principais nomes da modalidade no Brasil.
Também participam do encontro na sede do IPC em Bonn, Ian Bailey, professor de optometria e ciência da visão da Universidade da Califórnia, August Colenbrander,
do Conselho Internacional de Oftalmologia, Hassan Minto, do Conselho Mundial de Optometria e David Mann, do Instituto do Esporte da Austrália em Melbourne.
Fontes:
IPC
CPB
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classificação,
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notícias
domingo, 19 de setembro de 2010
Confirmado: Marcelo Collet é o primeiro nadador paraolímpico do mundo a completar a Travessia do Canal da Mancha
Brasileiro fez percurso de cerca de 40 km em pouco mais de dez horas, superando as expectativas. O frio e o cansaço foram os maiores adversários na travessia histórica
Confirmado: Marcelo Collet é o primeiro nadador paraolímpico do mundo a completar a Travessia do Canal da Mancha
O brasileiro Marcelo Collet conquistou nesta sexta-feira um feito histórico: ele completou a travessia do Canal da Mancha em 10h06min40seg e é o primeiro nadador
paraolímpico do mundo a vencer o maior trajeto em águas abertas. Collet teve a confirmação de seu pioneirismo, apesar da dúvida se o atleta brasileiro seria ou
não o primeiro nadador paraolímpico do mundo a cruzar o canal que divide Inglaterra e França.
A Channel Swimming Association (CSA), responsável por organizar as travessias, confirmou que o egípcio Walid Abd Elkader completou o percurso em 1990. Mas o nadador
só se tornou um atleta paraolímpico em 1992, quando participou dos Jogos de Barcelona. O mesmo aconteceu com o australiano John MacLean, que cruzou o Canal da Mancha
em 1998 e competiu nas Paraolimpíadas de Sidney, em 2000 – no atletismo. Além disso, outros nadadores com deficiência já haviam alcançado o feito, mas nenhum atleta
que já esteve nos Jogos Paraolímpicos.
Collet, que iniciou seu desafio nesta sexta-feira às 6h (2h horário de Brasília), nadou cerca de 40 km entre a Inglaterra e a França. Um belo presente de aniversário
para o atleta baiano, que completa 30 anos de idade hoje.
“Estou feliz da vida, melhor impossível”, disse assim que terminou a prova.
Mas não foi fácil, ele explicou:
“Senti frio e senti um pouco de dor na lombar. Mas consegui superar”.
O segredo, ele contou, foi traçar pequenas metas para não sentir o peso das dez horas de natação.
“Funcionou muito bem. Quando percebi já estava de frente para a França.”
Foram quase dois anos de preparação para a travessia. Marcelo Collet tinha agendada a semana de 13 a 20 de setembro para fazer o percurso de cerca de 40 km, podendo
ser chamado a qualquer hora do dia ou da noite. Na segunda-feira, chegou a se preparar para cair na água. Mas o vento forte cancelou a saída.
A metereologia previa que até hoje o clima não estaria apto para a realização da travessia, que só pode ser realizada com ventos até 20 km/h. É necessária, portanto,
uma janela de 10 horas em que os ventos não passem dessa velocidade, isso fez Collet perder quatro dias dos sete em que poderia encarar o desafio.
No fim das contas, a travessia foi agendada na data certa: no aniversário do nadador.
“Estou muito feliz de ter cumprido o objetivo que propus. Esta semana foi muito desgastante. Com o adiamento da Travessia, eu já estava imaginando mil coisas, pensando
que, depois de dois anos, poderia chegar aqui e não nadar”, contou Collet após vencer o desafio.
“No fim das contas foi tudo como eu imaginava. Pude nadar de dia, com o vento tranquilo, muito sol”, comemorou.
Brasileiros no Canal da Mancha
Outros treze brasileiros, todos sem deficiência, já completaram a travessia. Foram eles: Abílio Couto (1958 e 1959); Kay France (1979); Rogério Lobo (1989); Dailza
Santos (1992 e 1995); Ana Mesquita (1993); José Rodini (1994); Igor de Souza (1996 e 1997); Christiane Fanzeres (1997); Percival Milani (2003); Marcelo Lopes (2004);
Marta Izo (2006); Paulo Maia (2007); Luciana Mesquita (2009).
Amanhã, o brasiliense Tiago Sato, nadador sem deficiência que treinou com Collet em Brasília este ano e é o segundo da agenda de travessias da semana, deve tentar
cumprir o desafio.
Quem é ele
Marcelo Collet iniciou sua carreira paraolímpica após ser atropelado em um acidente em Salvador-BA. Na época, aos 17 anos, o atleta já despontava como promessa
do triatlo brasileiro. Superando-se gradativamente, Marcelo investiu na natação paraolímpica colocando-se entre os melhores atletas dessa modalidade. Atleta da
seleção paraolímpica de natação, participa das mais importantes competições internacionais. No seu currículo além de mundiais de natação, estão dois Parapanamericanos
(Mar Del Plata e Rio de Janeiro), em que conquistou quatro medalhas e duas Paraolimpíadas (Atenas e Pequim), nas quais ficou entre os oito melhores atletas da sua
categoria.
Fonte:
CPB
Parabéns Collet, fiquei aqui na torcida.
Confirmado: Marcelo Collet é o primeiro nadador paraolímpico do mundo a completar a Travessia do Canal da Mancha
O brasileiro Marcelo Collet conquistou nesta sexta-feira um feito histórico: ele completou a travessia do Canal da Mancha em 10h06min40seg e é o primeiro nadador
paraolímpico do mundo a vencer o maior trajeto em águas abertas. Collet teve a confirmação de seu pioneirismo, apesar da dúvida se o atleta brasileiro seria ou
não o primeiro nadador paraolímpico do mundo a cruzar o canal que divide Inglaterra e França.
A Channel Swimming Association (CSA), responsável por organizar as travessias, confirmou que o egípcio Walid Abd Elkader completou o percurso em 1990. Mas o nadador
só se tornou um atleta paraolímpico em 1992, quando participou dos Jogos de Barcelona. O mesmo aconteceu com o australiano John MacLean, que cruzou o Canal da Mancha
em 1998 e competiu nas Paraolimpíadas de Sidney, em 2000 – no atletismo. Além disso, outros nadadores com deficiência já haviam alcançado o feito, mas nenhum atleta
que já esteve nos Jogos Paraolímpicos.
Collet, que iniciou seu desafio nesta sexta-feira às 6h (2h horário de Brasília), nadou cerca de 40 km entre a Inglaterra e a França. Um belo presente de aniversário
para o atleta baiano, que completa 30 anos de idade hoje.
“Estou feliz da vida, melhor impossível”, disse assim que terminou a prova.
Mas não foi fácil, ele explicou:
“Senti frio e senti um pouco de dor na lombar. Mas consegui superar”.
O segredo, ele contou, foi traçar pequenas metas para não sentir o peso das dez horas de natação.
“Funcionou muito bem. Quando percebi já estava de frente para a França.”
Foram quase dois anos de preparação para a travessia. Marcelo Collet tinha agendada a semana de 13 a 20 de setembro para fazer o percurso de cerca de 40 km, podendo
ser chamado a qualquer hora do dia ou da noite. Na segunda-feira, chegou a se preparar para cair na água. Mas o vento forte cancelou a saída.
A metereologia previa que até hoje o clima não estaria apto para a realização da travessia, que só pode ser realizada com ventos até 20 km/h. É necessária, portanto,
uma janela de 10 horas em que os ventos não passem dessa velocidade, isso fez Collet perder quatro dias dos sete em que poderia encarar o desafio.
No fim das contas, a travessia foi agendada na data certa: no aniversário do nadador.
“Estou muito feliz de ter cumprido o objetivo que propus. Esta semana foi muito desgastante. Com o adiamento da Travessia, eu já estava imaginando mil coisas, pensando
que, depois de dois anos, poderia chegar aqui e não nadar”, contou Collet após vencer o desafio.
“No fim das contas foi tudo como eu imaginava. Pude nadar de dia, com o vento tranquilo, muito sol”, comemorou.
Brasileiros no Canal da Mancha
Outros treze brasileiros, todos sem deficiência, já completaram a travessia. Foram eles: Abílio Couto (1958 e 1959); Kay France (1979); Rogério Lobo (1989); Dailza
Santos (1992 e 1995); Ana Mesquita (1993); José Rodini (1994); Igor de Souza (1996 e 1997); Christiane Fanzeres (1997); Percival Milani (2003); Marcelo Lopes (2004);
Marta Izo (2006); Paulo Maia (2007); Luciana Mesquita (2009).
Amanhã, o brasiliense Tiago Sato, nadador sem deficiência que treinou com Collet em Brasília este ano e é o segundo da agenda de travessias da semana, deve tentar
cumprir o desafio.
Quem é ele
Marcelo Collet iniciou sua carreira paraolímpica após ser atropelado em um acidente em Salvador-BA. Na época, aos 17 anos, o atleta já despontava como promessa
do triatlo brasileiro. Superando-se gradativamente, Marcelo investiu na natação paraolímpica colocando-se entre os melhores atletas dessa modalidade. Atleta da
seleção paraolímpica de natação, participa das mais importantes competições internacionais. No seu currículo além de mundiais de natação, estão dois Parapanamericanos
(Mar Del Plata e Rio de Janeiro), em que conquistou quatro medalhas e duas Paraolimpíadas (Atenas e Pequim), nas quais ficou entre os oito melhores atletas da sua
categoria.
Fonte:
CPB
Parabéns Collet, fiquei aqui na torcida.
Marcadores:
Canal da Mancha,
nadador paraolímpico,
notícias,
travessia
Confirmado: Marcelo Collet é o primeiro nadador paraolímpico do mundo a completar a Travessia do Canal da Mancha
Brasileiro fez percurso de cerca de 40 km em pouco mais de dez horas, superando as expectativas. O frio e o cansaço foram os maiores adversários na travessia histórica
Confirmado: Marcelo Collet é o primeiro nadador paraolímpico do mundo a completar a Travessia do Canal da Mancha
O brasileiro Marcelo Collet conquistou nesta sexta-feira um feito histórico: ele completou a travessia do Canal da Mancha em 10h06min40seg e é o primeiro nadador
paraolímpico do mundo a vencer o maior trajeto em águas abertas. Collet teve a confirmação de seu pioneirismo, apesar da dúvida se o atleta brasileiro seria ou
não o primeiro nadador paraolímpico do mundo a cruzar o canal que divide Inglaterra e França.
A Channel Swimming Association (CSA), responsável por organizar as travessias, confirmou que o egípcio Walid Abd Elkader completou o percurso em 1990. Mas o nadador
só se tornou um atleta paraolímpico em 1992, quando participou dos Jogos de Barcelona. O mesmo aconteceu com o australiano John MacLean, que cruzou o Canal da Mancha
em 1998 e competiu nas Paraolimpíadas de Sidney, em 2000 – no atletismo. Além disso, outros nadadores com deficiência já haviam alcançado o feito, mas nenhum atleta
que já esteve nos Jogos Paraolímpicos.
Collet, que iniciou seu desafio nesta sexta-feira às 6h (2h horário de Brasília), nadou cerca de 40 km entre a Inglaterra e a França. Um belo presente de aniversário
para o atleta baiano, que completa 30 anos de idade hoje.
“Estou feliz da vida, melhor impossível”, disse assim que terminou a prova.
Mas não foi fácil, ele explicou:
“Senti frio e senti um pouco de dor na lombar. Mas consegui superar”.
O segredo, ele contou, foi traçar pequenas metas para não sentir o peso das dez horas de natação.
“Funcionou muito bem. Quando percebi já estava de frente para a França.”
Foram quase dois anos de preparação para a travessia. Marcelo Collet tinha agendada a semana de 13 a 20 de setembro para fazer o percurso de cerca de 40 km, podendo
ser chamado a qualquer hora do dia ou da noite. Na segunda-feira, chegou a se preparar para cair na água. Mas o vento forte cancelou a saída.
A metereologia previa que até hoje o clima não estaria apto para a realização da travessia, que só pode ser realizada com ventos até 20 km/h. É necessária, portanto,
uma janela de 10 horas em que os ventos não passem dessa velocidade, isso fez Collet perder quatro dias dos sete em que poderia encarar o desafio.
No fim das contas, a travessia foi agendada na data certa: no aniversário do nadador.
“Estou muito feliz de ter cumprido o objetivo que propus. Esta semana foi muito desgastante. Com o adiamento da Travessia, eu já estava imaginando mil coisas, pensando
que, depois de dois anos, poderia chegar aqui e não nadar”, contou Collet após vencer o desafio.
“No fim das contas foi tudo como eu imaginava. Pude nadar de dia, com o vento tranquilo, muito sol”, comemorou.
Brasileiros no Canal da Mancha
Outros treze brasileiros, todos sem deficiência, já completaram a travessia. Foram eles: Abílio Couto (1958 e 1959); Kay France (1979); Rogério Lobo (1989); Dailza
Santos (1992 e 1995); Ana Mesquita (1993); José Rodini (1994); Igor de Souza (1996 e 1997); Christiane Fanzeres (1997); Percival Milani (2003); Marcelo Lopes (2004);
Marta Izo (2006); Paulo Maia (2007); Luciana Mesquita (2009).
Amanhã, o brasiliense Tiago Sato, nadador sem deficiência que treinou com Collet em Brasília este ano e é o segundo da agenda de travessias da semana, deve tentar
cumprir o desafio.
Quem é ele
Marcelo Collet iniciou sua carreira paraolímpica após ser atropelado em um acidente em Salvador-BA. Na época, aos 17 anos, o atleta já despontava como promessa
do triatlo brasileiro. Superando-se gradativamente, Marcelo investiu na natação paraolímpica colocando-se entre os melhores atletas dessa modalidade. Atleta da
seleção paraolímpica de natação, participa das mais importantes competições internacionais. No seu currículo além de mundiais de natação, estão dois Parapanamericanos
(Mar Del Plata e Rio de Janeiro), em que conquistou quatro medalhas e duas Paraolimpíadas (Atenas e Pequim), nas quais ficou entre os oito melhores atletas da sua
categoria.
Fonte:
CPB
Parabéns Collet, fiquei aqui na torcida.
Confirmado: Marcelo Collet é o primeiro nadador paraolímpico do mundo a completar a Travessia do Canal da Mancha
O brasileiro Marcelo Collet conquistou nesta sexta-feira um feito histórico: ele completou a travessia do Canal da Mancha em 10h06min40seg e é o primeiro nadador
paraolímpico do mundo a vencer o maior trajeto em águas abertas. Collet teve a confirmação de seu pioneirismo, apesar da dúvida se o atleta brasileiro seria ou
não o primeiro nadador paraolímpico do mundo a cruzar o canal que divide Inglaterra e França.
A Channel Swimming Association (CSA), responsável por organizar as travessias, confirmou que o egípcio Walid Abd Elkader completou o percurso em 1990. Mas o nadador
só se tornou um atleta paraolímpico em 1992, quando participou dos Jogos de Barcelona. O mesmo aconteceu com o australiano John MacLean, que cruzou o Canal da Mancha
em 1998 e competiu nas Paraolimpíadas de Sidney, em 2000 – no atletismo. Além disso, outros nadadores com deficiência já haviam alcançado o feito, mas nenhum atleta
que já esteve nos Jogos Paraolímpicos.
Collet, que iniciou seu desafio nesta sexta-feira às 6h (2h horário de Brasília), nadou cerca de 40 km entre a Inglaterra e a França. Um belo presente de aniversário
para o atleta baiano, que completa 30 anos de idade hoje.
“Estou feliz da vida, melhor impossível”, disse assim que terminou a prova.
Mas não foi fácil, ele explicou:
“Senti frio e senti um pouco de dor na lombar. Mas consegui superar”.
O segredo, ele contou, foi traçar pequenas metas para não sentir o peso das dez horas de natação.
“Funcionou muito bem. Quando percebi já estava de frente para a França.”
Foram quase dois anos de preparação para a travessia. Marcelo Collet tinha agendada a semana de 13 a 20 de setembro para fazer o percurso de cerca de 40 km, podendo
ser chamado a qualquer hora do dia ou da noite. Na segunda-feira, chegou a se preparar para cair na água. Mas o vento forte cancelou a saída.
A metereologia previa que até hoje o clima não estaria apto para a realização da travessia, que só pode ser realizada com ventos até 20 km/h. É necessária, portanto,
uma janela de 10 horas em que os ventos não passem dessa velocidade, isso fez Collet perder quatro dias dos sete em que poderia encarar o desafio.
No fim das contas, a travessia foi agendada na data certa: no aniversário do nadador.
“Estou muito feliz de ter cumprido o objetivo que propus. Esta semana foi muito desgastante. Com o adiamento da Travessia, eu já estava imaginando mil coisas, pensando
que, depois de dois anos, poderia chegar aqui e não nadar”, contou Collet após vencer o desafio.
“No fim das contas foi tudo como eu imaginava. Pude nadar de dia, com o vento tranquilo, muito sol”, comemorou.
Brasileiros no Canal da Mancha
Outros treze brasileiros, todos sem deficiência, já completaram a travessia. Foram eles: Abílio Couto (1958 e 1959); Kay France (1979); Rogério Lobo (1989); Dailza
Santos (1992 e 1995); Ana Mesquita (1993); José Rodini (1994); Igor de Souza (1996 e 1997); Christiane Fanzeres (1997); Percival Milani (2003); Marcelo Lopes (2004);
Marta Izo (2006); Paulo Maia (2007); Luciana Mesquita (2009).
Amanhã, o brasiliense Tiago Sato, nadador sem deficiência que treinou com Collet em Brasília este ano e é o segundo da agenda de travessias da semana, deve tentar
cumprir o desafio.
Quem é ele
Marcelo Collet iniciou sua carreira paraolímpica após ser atropelado em um acidente em Salvador-BA. Na época, aos 17 anos, o atleta já despontava como promessa
do triatlo brasileiro. Superando-se gradativamente, Marcelo investiu na natação paraolímpica colocando-se entre os melhores atletas dessa modalidade. Atleta da
seleção paraolímpica de natação, participa das mais importantes competições internacionais. No seu currículo além de mundiais de natação, estão dois Parapanamericanos
(Mar Del Plata e Rio de Janeiro), em que conquistou quatro medalhas e duas Paraolimpíadas (Atenas e Pequim), nas quais ficou entre os oito melhores atletas da sua
categoria.
Fonte:
CPB
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segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Conade discute acessibilidade na Copa do Mundo de 2014
Conade discute acessibilidade na Copa do Mundo de 2014
Super Esportes
Brasília, 13/09/2010
As estratégias sobre acessibilidade na Copa do Mundo de 2014 fazem parte do Plano Diretor da Campanha da Acessibilidade
Comentário SACI: Notícia do dia 10/09/2010.
Da Redação
O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade) se reuniu ontem e continua o encontro nesta sexta-feira (10/9), no auditório da Procuradoria
Geral da República (PGR), em Brasília, para discutir a acessibilidade nas 12 cidades-sedes da Copa do Mundo do Brasil, em 2014.
As estratégias fazem parte do Plano Diretor da Campanha da Acessibilidade. Além da discussão, serão realizadas palestras relacionadas ao tema. Representantes do
conselho distrital e dos conselhos municipais e estaduais também participarão do evento.
Fonte:
Rede Saci
Super Esportes
Brasília, 13/09/2010
As estratégias sobre acessibilidade na Copa do Mundo de 2014 fazem parte do Plano Diretor da Campanha da Acessibilidade
Comentário SACI: Notícia do dia 10/09/2010.
Da Redação
O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade) se reuniu ontem e continua o encontro nesta sexta-feira (10/9), no auditório da Procuradoria
Geral da República (PGR), em Brasília, para discutir a acessibilidade nas 12 cidades-sedes da Copa do Mundo do Brasil, em 2014.
As estratégias fazem parte do Plano Diretor da Campanha da Acessibilidade. Além da discussão, serão realizadas palestras relacionadas ao tema. Representantes do
conselho distrital e dos conselhos municipais e estaduais também participarão do evento.
Fonte:
Rede Saci
Conade discute acessibilidade na Copa do Mundo de 2014
Conade discute acessibilidade na Copa do Mundo de 2014
Super Esportes
Brasília, 13/09/2010
As estratégias sobre acessibilidade na Copa do Mundo de 2014 fazem parte do Plano Diretor da Campanha da Acessibilidade
Comentário SACI: Notícia do dia 10/09/2010.
Da Redação
O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade) se reuniu ontem e continua o encontro nesta sexta-feira (10/9), no auditório da Procuradoria
Geral da República (PGR), em Brasília, para discutir a acessibilidade nas 12 cidades-sedes da Copa do Mundo do Brasil, em 2014.
As estratégias fazem parte do Plano Diretor da Campanha da Acessibilidade. Além da discussão, serão realizadas palestras relacionadas ao tema. Representantes do
conselho distrital e dos conselhos municipais e estaduais também participarão do evento.
Fonte:
Rede Saci
Super Esportes
Brasília, 13/09/2010
As estratégias sobre acessibilidade na Copa do Mundo de 2014 fazem parte do Plano Diretor da Campanha da Acessibilidade
Comentário SACI: Notícia do dia 10/09/2010.
Da Redação
O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade) se reuniu ontem e continua o encontro nesta sexta-feira (10/9), no auditório da Procuradoria
Geral da República (PGR), em Brasília, para discutir a acessibilidade nas 12 cidades-sedes da Copa do Mundo do Brasil, em 2014.
As estratégias fazem parte do Plano Diretor da Campanha da Acessibilidade. Além da discussão, serão realizadas palestras relacionadas ao tema. Representantes do
conselho distrital e dos conselhos municipais e estaduais também participarão do evento.
Fonte:
Rede Saci
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Antônio Tenório no cinema
Antônio Tenório no cinema
Filme "B1" estreia nesta sexta
Depois de conquistar quatro medalhas paraolímpicas, o judoca Antônio Tenório agora é o personagem principal do filme B1, dirigido por Felipe Braga e Eduardo Hunter
Moura. O documentário de longa-metragem estreia nesta sexta-feira, 03, no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
O filme mostra toda a trajetória de um campeão. Perseverança, sacrifício e disciplina somam-se na jornada de Tenório, judoca profissional classificado como B1 –
cego total. Isolamento e solidão são alguns dos desafios enfrentados por este brasileiro em um projeto inédito, a conquista de uma quarta medalha de ouro em Paraolimpíadas.
Filmado no Brasil, França e China, o documentário “B1 – Tenório em Pequim” mergulha na sensibilidade de um personagem explosivo e tocante, e narra por um ponto
de vista que nada tem de deficiente a preparação para este grande combate, numa emocionante viagem cinematográfica.
“Mais do que ressaltar minha imagem, esse filme é importante para deixar uma herança para o Esporte Paraolímpico”, explica Tenório.
“As pessoas verão quão dura é a vida de um atleta de alto rendimento, com treinos diários pesados”, justifica.
Na próxima semana, dia 10, será a vez do público de Belo Horizonte e Brasília ver o filme. Na sexta-feira, 17, B1 estreia em Recife, Salvador e Fortaleza.
SINOPSE
Antonio Tenório é um B1: totalmente cego, carrega na manga do quimono o círculo vermelho que o simboliza. O documentário acompanha este judoca profissional, um
dos poucos no mundo a competir tanto em campeonatos paraolímpicos quanto regulares, enquanto ele se prepara para disputar uma quarta medalha de ouro, em Pequim.
Filmado no Brasil, França e China, “B1” narra uma jornada internacional pelo ponto de vista de um judoca cego, revelando o homem por trás do atleta de alto-rendimento
e investigando cinematograficamente sua sensibilidade.
Antônio Tenório da Silva
Data de nascimento: 24/10/1970
Deficiência: cego total (descolamento de retina)
Classe: B1
Categoria: até 100 kg
Estado: São Paulo
Trajetória: Tenório é tetracampeão paraolímpico na categoria até 100kg. O atleta conquistou a primeira medalha de ouro de 1996, quando competiu em Atlanta, e ganhou
ouro nas três edições dos Jogos Paraolímpicos subseqüentes. A deficiência veio ainda criança, quando em uma brincadeira de estilingue perdeu a visão. Tenório coleciona
títulos de peso como o de campeão mundial, em 2006; campeão Paulista meio-pesado no judô convencional, em 2008, e ouro no Parapan do Rio de Janeiro, em 2007. É
um dos poucos do mundo a competir tanto em Paraolimpíadas quanto em campeonatos regulares, onde é geralmente o único deficiente visual, como no Campeonato Paulista
Master de 2008, de onde saiu campeão.
BIOGRAFIA E FILMOGRAFIA DOS DIRETORES
Felipe Braga
Felipe Braga, nascido em 1979, no Rio de Janeiro, Brasil, é formado em História pela PUC-Rio, onde ele também completou seu doutorado em História Cultural, com
um intercâmbio na Paris III- Sorbone Nouvelle, defendendo a tese sobre a cinematografia do século XIX.
Roteirista com formação na New York University, ele trabalhou em filmes produzidos pela Conspiração Filmes e Warner Brothers de diretores com José Henrique Fonseca
e Cláudio Torres. Roteirista da série Mandrake, produzida em 2005 e 2007 pela HBO Latin America – nomeada para o Emmy em 2006 e 2008 -, e ele também escreveu o
roteiro para Cabeça a Prêmio, filme dirigido por Marco Ricca em 2008. Em B1 estréia como diretor.
Eduardo Hunter Moura
Eduardo Moura, nascido em 1977, no Rio de Janeiro, Brasil, começou sua carreira escrevendo contos publicados durante seus estudos de Comunicação Social . Depois
de formado, trabalhou durante 6 anos como assistente de direção em comerciais de televisão, séries de TV e longas-metragens no Brasil.
Mestre em Film Making pela London Film School, entre 2006 e 2009 ele dirigiu os curtas-metragens de ficção: Garage, The Toast, Blood and Flowers, Awakening, Shelter,
A Better Place, e Brothers, e, em 2007, co-dirigiu o DVD do show Deodato Live in Rio. B1 é seu primeiro longa-metragem como diretor
Fonte:
www.cpb.org.br
Filme "B1" estreia nesta sexta
Depois de conquistar quatro medalhas paraolímpicas, o judoca Antônio Tenório agora é o personagem principal do filme B1, dirigido por Felipe Braga e Eduardo Hunter
Moura. O documentário de longa-metragem estreia nesta sexta-feira, 03, no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
O filme mostra toda a trajetória de um campeão. Perseverança, sacrifício e disciplina somam-se na jornada de Tenório, judoca profissional classificado como B1 –
cego total. Isolamento e solidão são alguns dos desafios enfrentados por este brasileiro em um projeto inédito, a conquista de uma quarta medalha de ouro em Paraolimpíadas.
Filmado no Brasil, França e China, o documentário “B1 – Tenório em Pequim” mergulha na sensibilidade de um personagem explosivo e tocante, e narra por um ponto
de vista que nada tem de deficiente a preparação para este grande combate, numa emocionante viagem cinematográfica.
“Mais do que ressaltar minha imagem, esse filme é importante para deixar uma herança para o Esporte Paraolímpico”, explica Tenório.
“As pessoas verão quão dura é a vida de um atleta de alto rendimento, com treinos diários pesados”, justifica.
Na próxima semana, dia 10, será a vez do público de Belo Horizonte e Brasília ver o filme. Na sexta-feira, 17, B1 estreia em Recife, Salvador e Fortaleza.
SINOPSE
Antonio Tenório é um B1: totalmente cego, carrega na manga do quimono o círculo vermelho que o simboliza. O documentário acompanha este judoca profissional, um
dos poucos no mundo a competir tanto em campeonatos paraolímpicos quanto regulares, enquanto ele se prepara para disputar uma quarta medalha de ouro, em Pequim.
Filmado no Brasil, França e China, “B1” narra uma jornada internacional pelo ponto de vista de um judoca cego, revelando o homem por trás do atleta de alto-rendimento
e investigando cinematograficamente sua sensibilidade.
Antônio Tenório da Silva
Data de nascimento: 24/10/1970
Deficiência: cego total (descolamento de retina)
Classe: B1
Categoria: até 100 kg
Estado: São Paulo
Trajetória: Tenório é tetracampeão paraolímpico na categoria até 100kg. O atleta conquistou a primeira medalha de ouro de 1996, quando competiu em Atlanta, e ganhou
ouro nas três edições dos Jogos Paraolímpicos subseqüentes. A deficiência veio ainda criança, quando em uma brincadeira de estilingue perdeu a visão. Tenório coleciona
títulos de peso como o de campeão mundial, em 2006; campeão Paulista meio-pesado no judô convencional, em 2008, e ouro no Parapan do Rio de Janeiro, em 2007. É
um dos poucos do mundo a competir tanto em Paraolimpíadas quanto em campeonatos regulares, onde é geralmente o único deficiente visual, como no Campeonato Paulista
Master de 2008, de onde saiu campeão.
BIOGRAFIA E FILMOGRAFIA DOS DIRETORES
Felipe Braga
Felipe Braga, nascido em 1979, no Rio de Janeiro, Brasil, é formado em História pela PUC-Rio, onde ele também completou seu doutorado em História Cultural, com
um intercâmbio na Paris III- Sorbone Nouvelle, defendendo a tese sobre a cinematografia do século XIX.
Roteirista com formação na New York University, ele trabalhou em filmes produzidos pela Conspiração Filmes e Warner Brothers de diretores com José Henrique Fonseca
e Cláudio Torres. Roteirista da série Mandrake, produzida em 2005 e 2007 pela HBO Latin America – nomeada para o Emmy em 2006 e 2008 -, e ele também escreveu o
roteiro para Cabeça a Prêmio, filme dirigido por Marco Ricca em 2008. Em B1 estréia como diretor.
Eduardo Hunter Moura
Eduardo Moura, nascido em 1977, no Rio de Janeiro, Brasil, começou sua carreira escrevendo contos publicados durante seus estudos de Comunicação Social . Depois
de formado, trabalhou durante 6 anos como assistente de direção em comerciais de televisão, séries de TV e longas-metragens no Brasil.
Mestre em Film Making pela London Film School, entre 2006 e 2009 ele dirigiu os curtas-metragens de ficção: Garage, The Toast, Blood and Flowers, Awakening, Shelter,
A Better Place, e Brothers, e, em 2007, co-dirigiu o DVD do show Deodato Live in Rio. B1 é seu primeiro longa-metragem como diretor
Fonte:
www.cpb.org.br
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Antônio Tenório no cinema
Antônio Tenório no cinema
Filme "B1" estreia nesta sexta
Depois de conquistar quatro medalhas paraolímpicas, o judoca Antônio Tenório agora é o personagem principal do filme B1, dirigido por Felipe Braga e Eduardo Hunter
Moura. O documentário de longa-metragem estreia nesta sexta-feira, 03, no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
O filme mostra toda a trajetória de um campeão. Perseverança, sacrifício e disciplina somam-se na jornada de Tenório, judoca profissional classificado como B1 –
cego total. Isolamento e solidão são alguns dos desafios enfrentados por este brasileiro em um projeto inédito, a conquista de uma quarta medalha de ouro em Paraolimpíadas.
Filmado no Brasil, França e China, o documentário “B1 – Tenório em Pequim” mergulha na sensibilidade de um personagem explosivo e tocante, e narra por um ponto
de vista que nada tem de deficiente a preparação para este grande combate, numa emocionante viagem cinematográfica.
“Mais do que ressaltar minha imagem, esse filme é importante para deixar uma herança para o Esporte Paraolímpico”, explica Tenório.
“As pessoas verão quão dura é a vida de um atleta de alto rendimento, com treinos diários pesados”, justifica.
Na próxima semana, dia 10, será a vez do público de Belo Horizonte e Brasília ver o filme. Na sexta-feira, 17, B1 estreia em Recife, Salvador e Fortaleza.
SINOPSE
Antonio Tenório é um B1: totalmente cego, carrega na manga do quimono o círculo vermelho que o simboliza. O documentário acompanha este judoca profissional, um
dos poucos no mundo a competir tanto em campeonatos paraolímpicos quanto regulares, enquanto ele se prepara para disputar uma quarta medalha de ouro, em Pequim.
Filmado no Brasil, França e China, “B1” narra uma jornada internacional pelo ponto de vista de um judoca cego, revelando o homem por trás do atleta de alto-rendimento
e investigando cinematograficamente sua sensibilidade.
Antônio Tenório da Silva
Data de nascimento: 24/10/1970
Deficiência: cego total (descolamento de retina)
Classe: B1
Categoria: até 100 kg
Estado: São Paulo
Trajetória: Tenório é tetracampeão paraolímpico na categoria até 100kg. O atleta conquistou a primeira medalha de ouro de 1996, quando competiu em Atlanta, e ganhou
ouro nas três edições dos Jogos Paraolímpicos subseqüentes. A deficiência veio ainda criança, quando em uma brincadeira de estilingue perdeu a visão. Tenório coleciona
títulos de peso como o de campeão mundial, em 2006; campeão Paulista meio-pesado no judô convencional, em 2008, e ouro no Parapan do Rio de Janeiro, em 2007. É
um dos poucos do mundo a competir tanto em Paraolimpíadas quanto em campeonatos regulares, onde é geralmente o único deficiente visual, como no Campeonato Paulista
Master de 2008, de onde saiu campeão.
BIOGRAFIA E FILMOGRAFIA DOS DIRETORES
Felipe Braga
Felipe Braga, nascido em 1979, no Rio de Janeiro, Brasil, é formado em História pela PUC-Rio, onde ele também completou seu doutorado em História Cultural, com
um intercâmbio na Paris III- Sorbone Nouvelle, defendendo a tese sobre a cinematografia do século XIX.
Roteirista com formação na New York University, ele trabalhou em filmes produzidos pela Conspiração Filmes e Warner Brothers de diretores com José Henrique Fonseca
e Cláudio Torres. Roteirista da série Mandrake, produzida em 2005 e 2007 pela HBO Latin America – nomeada para o Emmy em 2006 e 2008 -, e ele também escreveu o
roteiro para Cabeça a Prêmio, filme dirigido por Marco Ricca em 2008. Em B1 estréia como diretor.
Eduardo Hunter Moura
Eduardo Moura, nascido em 1977, no Rio de Janeiro, Brasil, começou sua carreira escrevendo contos publicados durante seus estudos de Comunicação Social . Depois
de formado, trabalhou durante 6 anos como assistente de direção em comerciais de televisão, séries de TV e longas-metragens no Brasil.
Mestre em Film Making pela London Film School, entre 2006 e 2009 ele dirigiu os curtas-metragens de ficção: Garage, The Toast, Blood and Flowers, Awakening, Shelter,
A Better Place, e Brothers, e, em 2007, co-dirigiu o DVD do show Deodato Live in Rio. B1 é seu primeiro longa-metragem como diretor
Fonte:
www.cpb.org.br
Filme "B1" estreia nesta sexta
Depois de conquistar quatro medalhas paraolímpicas, o judoca Antônio Tenório agora é o personagem principal do filme B1, dirigido por Felipe Braga e Eduardo Hunter
Moura. O documentário de longa-metragem estreia nesta sexta-feira, 03, no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
O filme mostra toda a trajetória de um campeão. Perseverança, sacrifício e disciplina somam-se na jornada de Tenório, judoca profissional classificado como B1 –
cego total. Isolamento e solidão são alguns dos desafios enfrentados por este brasileiro em um projeto inédito, a conquista de uma quarta medalha de ouro em Paraolimpíadas.
Filmado no Brasil, França e China, o documentário “B1 – Tenório em Pequim” mergulha na sensibilidade de um personagem explosivo e tocante, e narra por um ponto
de vista que nada tem de deficiente a preparação para este grande combate, numa emocionante viagem cinematográfica.
“Mais do que ressaltar minha imagem, esse filme é importante para deixar uma herança para o Esporte Paraolímpico”, explica Tenório.
“As pessoas verão quão dura é a vida de um atleta de alto rendimento, com treinos diários pesados”, justifica.
Na próxima semana, dia 10, será a vez do público de Belo Horizonte e Brasília ver o filme. Na sexta-feira, 17, B1 estreia em Recife, Salvador e Fortaleza.
SINOPSE
Antonio Tenório é um B1: totalmente cego, carrega na manga do quimono o círculo vermelho que o simboliza. O documentário acompanha este judoca profissional, um
dos poucos no mundo a competir tanto em campeonatos paraolímpicos quanto regulares, enquanto ele se prepara para disputar uma quarta medalha de ouro, em Pequim.
Filmado no Brasil, França e China, “B1” narra uma jornada internacional pelo ponto de vista de um judoca cego, revelando o homem por trás do atleta de alto-rendimento
e investigando cinematograficamente sua sensibilidade.
Antônio Tenório da Silva
Data de nascimento: 24/10/1970
Deficiência: cego total (descolamento de retina)
Classe: B1
Categoria: até 100 kg
Estado: São Paulo
Trajetória: Tenório é tetracampeão paraolímpico na categoria até 100kg. O atleta conquistou a primeira medalha de ouro de 1996, quando competiu em Atlanta, e ganhou
ouro nas três edições dos Jogos Paraolímpicos subseqüentes. A deficiência veio ainda criança, quando em uma brincadeira de estilingue perdeu a visão. Tenório coleciona
títulos de peso como o de campeão mundial, em 2006; campeão Paulista meio-pesado no judô convencional, em 2008, e ouro no Parapan do Rio de Janeiro, em 2007. É
um dos poucos do mundo a competir tanto em Paraolimpíadas quanto em campeonatos regulares, onde é geralmente o único deficiente visual, como no Campeonato Paulista
Master de 2008, de onde saiu campeão.
BIOGRAFIA E FILMOGRAFIA DOS DIRETORES
Felipe Braga
Felipe Braga, nascido em 1979, no Rio de Janeiro, Brasil, é formado em História pela PUC-Rio, onde ele também completou seu doutorado em História Cultural, com
um intercâmbio na Paris III- Sorbone Nouvelle, defendendo a tese sobre a cinematografia do século XIX.
Roteirista com formação na New York University, ele trabalhou em filmes produzidos pela Conspiração Filmes e Warner Brothers de diretores com José Henrique Fonseca
e Cláudio Torres. Roteirista da série Mandrake, produzida em 2005 e 2007 pela HBO Latin America – nomeada para o Emmy em 2006 e 2008 -, e ele também escreveu o
roteiro para Cabeça a Prêmio, filme dirigido por Marco Ricca em 2008. Em B1 estréia como diretor.
Eduardo Hunter Moura
Eduardo Moura, nascido em 1977, no Rio de Janeiro, Brasil, começou sua carreira escrevendo contos publicados durante seus estudos de Comunicação Social . Depois
de formado, trabalhou durante 6 anos como assistente de direção em comerciais de televisão, séries de TV e longas-metragens no Brasil.
Mestre em Film Making pela London Film School, entre 2006 e 2009 ele dirigiu os curtas-metragens de ficção: Garage, The Toast, Blood and Flowers, Awakening, Shelter,
A Better Place, e Brothers, e, em 2007, co-dirigiu o DVD do show Deodato Live in Rio. B1 é seu primeiro longa-metragem como diretor
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