Sancionada Lei que Institui Dia Nacional do Braille: LEI Nº 12.266, DE 21 DE JUNHO DE 2010.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 12.266, DE 21 DE JUNHO DE 2010.
Institui o Dia Nacional do Sistema Braille.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o É instituído o Dia Nacional do Sistema Braille, a ser celebrado, anualmente, em 8 de abril.
Art. 2o No Dia Nacional do Sistema Braille, as entidades públicas e privadas realizarão eventos destinados a reverenciar a memória de Louis Braille, divulgando
e destacando a importância do seu sistema na educação, habilitação, reabilitação e profissionalização da pessoa cega, por meio de ações que:
I - fortaleçam o debate social acerca dos direitos da pessoa cega e a sua plena integração na sociedade;
II - promovam a inserção da pessoa cega no mercado de trabalho;
III - difundam orientações sobre a prevenção da cegueira;
IV - difundam informações sobre a acessibilidade material, à informação e à comunicação, pela aplicação de novas tecnologias;
V - incentivem a produção de textos em Braille;
VI - promovam a capacitação de profissionais para atuarem na educação, habilitação e reabilitação da pessoa cega, bem como na editoração de textos em Braille.
Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
Brasília, 21 de junho de 2010; 189o da Independência e 122o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
José Gomes Temporão
Paulo de Tarso Vannuchi
Este texto não substitui o publicado no DOU de 22.6.2010
domingo, 27 de junho de 2010
Sancionada Lei que Institui Dia Nacional do Braille: LEI Nº 12.266, DE 21 DE JUNHO DE 2010.
Sancionada Lei que Institui Dia Nacional do Braille: LEI Nº 12.266, DE 21 DE JUNHO DE 2010.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 12.266, DE 21 DE JUNHO DE 2010.
Institui o Dia Nacional do Sistema Braille.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o É instituído o Dia Nacional do Sistema Braille, a ser celebrado, anualmente, em 8 de abril.
Art. 2o No Dia Nacional do Sistema Braille, as entidades públicas e privadas realizarão eventos destinados a reverenciar a memória de Louis Braille, divulgando
e destacando a importância do seu sistema na educação, habilitação, reabilitação e profissionalização da pessoa cega, por meio de ações que:
I - fortaleçam o debate social acerca dos direitos da pessoa cega e a sua plena integração na sociedade;
II - promovam a inserção da pessoa cega no mercado de trabalho;
III - difundam orientações sobre a prevenção da cegueira;
IV - difundam informações sobre a acessibilidade material, à informação e à comunicação, pela aplicação de novas tecnologias;
V - incentivem a produção de textos em Braille;
VI - promovam a capacitação de profissionais para atuarem na educação, habilitação e reabilitação da pessoa cega, bem como na editoração de textos em Braille.
Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
Brasília, 21 de junho de 2010; 189o da Independência e 122o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
José Gomes Temporão
Paulo de Tarso Vannuchi
Este texto não substitui o publicado no DOU de 22.6.2010
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 12.266, DE 21 DE JUNHO DE 2010.
Institui o Dia Nacional do Sistema Braille.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o É instituído o Dia Nacional do Sistema Braille, a ser celebrado, anualmente, em 8 de abril.
Art. 2o No Dia Nacional do Sistema Braille, as entidades públicas e privadas realizarão eventos destinados a reverenciar a memória de Louis Braille, divulgando
e destacando a importância do seu sistema na educação, habilitação, reabilitação e profissionalização da pessoa cega, por meio de ações que:
I - fortaleçam o debate social acerca dos direitos da pessoa cega e a sua plena integração na sociedade;
II - promovam a inserção da pessoa cega no mercado de trabalho;
III - difundam orientações sobre a prevenção da cegueira;
IV - difundam informações sobre a acessibilidade material, à informação e à comunicação, pela aplicação de novas tecnologias;
V - incentivem a produção de textos em Braille;
VI - promovam a capacitação de profissionais para atuarem na educação, habilitação e reabilitação da pessoa cega, bem como na editoração de textos em Braille.
Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.
Brasília, 21 de junho de 2010; 189o da Independência e 122o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
José Gomes Temporão
Paulo de Tarso Vannuchi
Este texto não substitui o publicado no DOU de 22.6.2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
Computação No Combate à Cegueira
Oi pessoal, estou postando mais uma reportagem que achei muito
interessante.
Computação no combate à cegueira
17/6/2010
Por Fabio Reynol
Agência FAPESP
O diabetes mellitus é uma doença metabólica que atinge 10% dos brasileiros e inflige a cerca de 8% da população afetada alguma anomalia na visão.
Entre elas está a retinopatia diabética, que é a terceira maior causa de cegueira nos países em desenvolvimento. Identificar os efeitos da doença sobre a visão
antes que ocorra a cegueira é o objetivo de uma pesquisa apoiada pelo Instituto Microsoft Research-FAPESP de Pesquisas em TI.
O projeto “Triagem automática de retinopatias diabéticas: tecnologia da informação contra a cegueira previsível é coordenado por Jacques Wainer, professor do Instituto
de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC-Unicamp).
A retinopatia diabética afeta a visão porque provoca microaneurismas nos vasos sanguíneos que alimentam a retina. “Geralmente, quando isso acontece, novos vasos
são formados, só que eles são mais fracos e sujeitos a hemorragias que ocorrem no interior do olho e causam cegueira, explicou Wainer.
Em geral, os sintomas só são percebidos pelo paciente quando a doença está em estágio avançado, o que aumenta a importância do diagnóstico precoce.
A solução da equipe de pesquisadores foi criar um sistema computacional que analisasse a distância imagens obtidas por escâneres de retina. O sistema detectaria
anomalias na retina a fim de fazer a triagem desses pacientes de modo que fossem encaminhados a um especialista.
“Regiões que não contam com médicos poderiam triar esses casos se contassem com um escâner de retina e um técnico para operar o equipamento. O sistema identificaria
casos suspeitos, que seriam encaminhados para um oftalmologista”, afirmou Wainer.
No entanto, o projeto tem que superar um obstáculo importante: o sistema não pode apresentar resultados falso-negativos. “Se o programa não conseguir detectar uma
anomalia, o paciente não chegará a ser examinado pelo médico, o que poderá trazer sérias consequências”, ressaltou.
Resultados falso-positivos não chegam a causar problemas tão sérios, porém ocupam desnecessariamente o tempo de um especialista. “Nosso objetivo é apresentar 0%
de falso-negativos e o menor número possível de falso-positivos”, disse o professor da Unicamp.
Sem espaço para erros
Para complicar, o diabetes pode provocar cerca de 30 diferentes anomalias na retina e todas teriam de ser consideradas pelo programa. Uma primeira solução é utilizar
um modelo matemático para cada uma das disfunções, mas isso seria extremamente trabalhoso e demorado.
Por essa razão, a equipe optou por uma solução mais abrangente, denominada de model free (“sem modelo específico”). “É como procurar uma imagem na internet: solicitamos
itens específicos e o buscador mostra os resultados com aquelas características”, explicou Wainer.
No caso, o programa desenvolvido seleciona pontos-chave da imagem da retina procurando por características anômalas, como cores, deformações e tamanhos que diferem
de uma retina normal.
O protótipo desenvolvido foi testado para que os pesquisadores pudessem verificar se ele conseguiria detectar todas as anomalias na retina provocadas por diabetes
com a mesma acurácia dos métodos tradicionais.
O teste foi realizado com 2.381 imagens selecionadas de um banco de 8.039 fotos que já haviam sido laudadas por 11 especialistas. O sistema apresentou 95% de sensibilidade,
significando que retornou apenas 5% de resultados falso-negativos.
O sistema ainda está em desenvolvimento e mais dados estão sendo acrescentados. Ele deve ser testado em 2011 em unidades de saúde da Universidade Federal de São
Paulo (Unifesp), parceira do grupo da Unicamp no projeto.
A Unifesp pretende utilizá-lo no Mutirão da Catarata e do Diabetes, campanha organizada a cada dois meses pelo Instituto da Visão, unidade do Departamento de Oftalmologia
da instituição.
FONTE:
Agência FAPESP
Abraços a todos
interessante.
Computação no combate à cegueira
17/6/2010
Por Fabio Reynol
Agência FAPESP
O diabetes mellitus é uma doença metabólica que atinge 10% dos brasileiros e inflige a cerca de 8% da população afetada alguma anomalia na visão.
Entre elas está a retinopatia diabética, que é a terceira maior causa de cegueira nos países em desenvolvimento. Identificar os efeitos da doença sobre a visão
antes que ocorra a cegueira é o objetivo de uma pesquisa apoiada pelo Instituto Microsoft Research-FAPESP de Pesquisas em TI.
O projeto “Triagem automática de retinopatias diabéticas: tecnologia da informação contra a cegueira previsível é coordenado por Jacques Wainer, professor do Instituto
de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC-Unicamp).
A retinopatia diabética afeta a visão porque provoca microaneurismas nos vasos sanguíneos que alimentam a retina. “Geralmente, quando isso acontece, novos vasos
são formados, só que eles são mais fracos e sujeitos a hemorragias que ocorrem no interior do olho e causam cegueira, explicou Wainer.
Em geral, os sintomas só são percebidos pelo paciente quando a doença está em estágio avançado, o que aumenta a importância do diagnóstico precoce.
A solução da equipe de pesquisadores foi criar um sistema computacional que analisasse a distância imagens obtidas por escâneres de retina. O sistema detectaria
anomalias na retina a fim de fazer a triagem desses pacientes de modo que fossem encaminhados a um especialista.
“Regiões que não contam com médicos poderiam triar esses casos se contassem com um escâner de retina e um técnico para operar o equipamento. O sistema identificaria
casos suspeitos, que seriam encaminhados para um oftalmologista”, afirmou Wainer.
No entanto, o projeto tem que superar um obstáculo importante: o sistema não pode apresentar resultados falso-negativos. “Se o programa não conseguir detectar uma
anomalia, o paciente não chegará a ser examinado pelo médico, o que poderá trazer sérias consequências”, ressaltou.
Resultados falso-positivos não chegam a causar problemas tão sérios, porém ocupam desnecessariamente o tempo de um especialista. “Nosso objetivo é apresentar 0%
de falso-negativos e o menor número possível de falso-positivos”, disse o professor da Unicamp.
Sem espaço para erros
Para complicar, o diabetes pode provocar cerca de 30 diferentes anomalias na retina e todas teriam de ser consideradas pelo programa. Uma primeira solução é utilizar
um modelo matemático para cada uma das disfunções, mas isso seria extremamente trabalhoso e demorado.
Por essa razão, a equipe optou por uma solução mais abrangente, denominada de model free (“sem modelo específico”). “É como procurar uma imagem na internet: solicitamos
itens específicos e o buscador mostra os resultados com aquelas características”, explicou Wainer.
No caso, o programa desenvolvido seleciona pontos-chave da imagem da retina procurando por características anômalas, como cores, deformações e tamanhos que diferem
de uma retina normal.
O protótipo desenvolvido foi testado para que os pesquisadores pudessem verificar se ele conseguiria detectar todas as anomalias na retina provocadas por diabetes
com a mesma acurácia dos métodos tradicionais.
O teste foi realizado com 2.381 imagens selecionadas de um banco de 8.039 fotos que já haviam sido laudadas por 11 especialistas. O sistema apresentou 95% de sensibilidade,
significando que retornou apenas 5% de resultados falso-negativos.
O sistema ainda está em desenvolvimento e mais dados estão sendo acrescentados. Ele deve ser testado em 2011 em unidades de saúde da Universidade Federal de São
Paulo (Unifesp), parceira do grupo da Unicamp no projeto.
A Unifesp pretende utilizá-lo no Mutirão da Catarata e do Diabetes, campanha organizada a cada dois meses pelo Instituto da Visão, unidade do Departamento de Oftalmologia
da instituição.
FONTE:
Agência FAPESP
Abraços a todos
Computação No Combate à Cegueira
Oi pessoal, estou postando mais uma reportagem que achei muito
interessante.
Computação no combate à cegueira
17/6/2010
Por Fabio Reynol
Agência FAPESP
O diabetes mellitus é uma doença metabólica que atinge 10% dos brasileiros e inflige a cerca de 8% da população afetada alguma anomalia na visão.
Entre elas está a retinopatia diabética, que é a terceira maior causa de cegueira nos países em desenvolvimento. Identificar os efeitos da doença sobre a visão
antes que ocorra a cegueira é o objetivo de uma pesquisa apoiada pelo Instituto Microsoft Research-FAPESP de Pesquisas em TI.
O projeto “Triagem automática de retinopatias diabéticas: tecnologia da informação contra a cegueira previsível é coordenado por Jacques Wainer, professor do Instituto
de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC-Unicamp).
A retinopatia diabética afeta a visão porque provoca microaneurismas nos vasos sanguíneos que alimentam a retina. “Geralmente, quando isso acontece, novos vasos
são formados, só que eles são mais fracos e sujeitos a hemorragias que ocorrem no interior do olho e causam cegueira, explicou Wainer.
Em geral, os sintomas só são percebidos pelo paciente quando a doença está em estágio avançado, o que aumenta a importância do diagnóstico precoce.
A solução da equipe de pesquisadores foi criar um sistema computacional que analisasse a distância imagens obtidas por escâneres de retina. O sistema detectaria
anomalias na retina a fim de fazer a triagem desses pacientes de modo que fossem encaminhados a um especialista.
“Regiões que não contam com médicos poderiam triar esses casos se contassem com um escâner de retina e um técnico para operar o equipamento. O sistema identificaria
casos suspeitos, que seriam encaminhados para um oftalmologista”, afirmou Wainer.
No entanto, o projeto tem que superar um obstáculo importante: o sistema não pode apresentar resultados falso-negativos. “Se o programa não conseguir detectar uma
anomalia, o paciente não chegará a ser examinado pelo médico, o que poderá trazer sérias consequências”, ressaltou.
Resultados falso-positivos não chegam a causar problemas tão sérios, porém ocupam desnecessariamente o tempo de um especialista. “Nosso objetivo é apresentar 0%
de falso-negativos e o menor número possível de falso-positivos”, disse o professor da Unicamp.
Sem espaço para erros
Para complicar, o diabetes pode provocar cerca de 30 diferentes anomalias na retina e todas teriam de ser consideradas pelo programa. Uma primeira solução é utilizar
um modelo matemático para cada uma das disfunções, mas isso seria extremamente trabalhoso e demorado.
Por essa razão, a equipe optou por uma solução mais abrangente, denominada de model free (“sem modelo específico”). “É como procurar uma imagem na internet: solicitamos
itens específicos e o buscador mostra os resultados com aquelas características”, explicou Wainer.
No caso, o programa desenvolvido seleciona pontos-chave da imagem da retina procurando por características anômalas, como cores, deformações e tamanhos que diferem
de uma retina normal.
O protótipo desenvolvido foi testado para que os pesquisadores pudessem verificar se ele conseguiria detectar todas as anomalias na retina provocadas por diabetes
com a mesma acurácia dos métodos tradicionais.
O teste foi realizado com 2.381 imagens selecionadas de um banco de 8.039 fotos que já haviam sido laudadas por 11 especialistas. O sistema apresentou 95% de sensibilidade,
significando que retornou apenas 5% de resultados falso-negativos.
O sistema ainda está em desenvolvimento e mais dados estão sendo acrescentados. Ele deve ser testado em 2011 em unidades de saúde da Universidade Federal de São
Paulo (Unifesp), parceira do grupo da Unicamp no projeto.
A Unifesp pretende utilizá-lo no Mutirão da Catarata e do Diabetes, campanha organizada a cada dois meses pelo Instituto da Visão, unidade do Departamento de Oftalmologia
da instituição.
FONTE:
Agência FAPESP
Abraços a todos
interessante.
Computação no combate à cegueira
17/6/2010
Por Fabio Reynol
Agência FAPESP
O diabetes mellitus é uma doença metabólica que atinge 10% dos brasileiros e inflige a cerca de 8% da população afetada alguma anomalia na visão.
Entre elas está a retinopatia diabética, que é a terceira maior causa de cegueira nos países em desenvolvimento. Identificar os efeitos da doença sobre a visão
antes que ocorra a cegueira é o objetivo de uma pesquisa apoiada pelo Instituto Microsoft Research-FAPESP de Pesquisas em TI.
O projeto “Triagem automática de retinopatias diabéticas: tecnologia da informação contra a cegueira previsível é coordenado por Jacques Wainer, professor do Instituto
de Computação da Universidade Estadual de Campinas (IC-Unicamp).
A retinopatia diabética afeta a visão porque provoca microaneurismas nos vasos sanguíneos que alimentam a retina. “Geralmente, quando isso acontece, novos vasos
são formados, só que eles são mais fracos e sujeitos a hemorragias que ocorrem no interior do olho e causam cegueira, explicou Wainer.
Em geral, os sintomas só são percebidos pelo paciente quando a doença está em estágio avançado, o que aumenta a importância do diagnóstico precoce.
A solução da equipe de pesquisadores foi criar um sistema computacional que analisasse a distância imagens obtidas por escâneres de retina. O sistema detectaria
anomalias na retina a fim de fazer a triagem desses pacientes de modo que fossem encaminhados a um especialista.
“Regiões que não contam com médicos poderiam triar esses casos se contassem com um escâner de retina e um técnico para operar o equipamento. O sistema identificaria
casos suspeitos, que seriam encaminhados para um oftalmologista”, afirmou Wainer.
No entanto, o projeto tem que superar um obstáculo importante: o sistema não pode apresentar resultados falso-negativos. “Se o programa não conseguir detectar uma
anomalia, o paciente não chegará a ser examinado pelo médico, o que poderá trazer sérias consequências”, ressaltou.
Resultados falso-positivos não chegam a causar problemas tão sérios, porém ocupam desnecessariamente o tempo de um especialista. “Nosso objetivo é apresentar 0%
de falso-negativos e o menor número possível de falso-positivos”, disse o professor da Unicamp.
Sem espaço para erros
Para complicar, o diabetes pode provocar cerca de 30 diferentes anomalias na retina e todas teriam de ser consideradas pelo programa. Uma primeira solução é utilizar
um modelo matemático para cada uma das disfunções, mas isso seria extremamente trabalhoso e demorado.
Por essa razão, a equipe optou por uma solução mais abrangente, denominada de model free (“sem modelo específico”). “É como procurar uma imagem na internet: solicitamos
itens específicos e o buscador mostra os resultados com aquelas características”, explicou Wainer.
No caso, o programa desenvolvido seleciona pontos-chave da imagem da retina procurando por características anômalas, como cores, deformações e tamanhos que diferem
de uma retina normal.
O protótipo desenvolvido foi testado para que os pesquisadores pudessem verificar se ele conseguiria detectar todas as anomalias na retina provocadas por diabetes
com a mesma acurácia dos métodos tradicionais.
O teste foi realizado com 2.381 imagens selecionadas de um banco de 8.039 fotos que já haviam sido laudadas por 11 especialistas. O sistema apresentou 95% de sensibilidade,
significando que retornou apenas 5% de resultados falso-negativos.
O sistema ainda está em desenvolvimento e mais dados estão sendo acrescentados. Ele deve ser testado em 2011 em unidades de saúde da Universidade Federal de São
Paulo (Unifesp), parceira do grupo da Unicamp no projeto.
A Unifesp pretende utilizá-lo no Mutirão da Catarata e do Diabetes, campanha organizada a cada dois meses pelo Instituto da Visão, unidade do Departamento de Oftalmologia
da instituição.
FONTE:
Agência FAPESP
Abraços a todos
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Campeonato Aberto de Berlin
Olá pessoal, hoje dia 17 começou a 24ª edição do Campeonato Aberto de natação em Berlin.
O Evento estará ocorrendo de 17 a 20 de junho na piscina da Europa-Park,
em Berlin. Estão participando cerca de 630 atletas de 47 países. A
delegação brasileira levou 17 atletas para disputarem o campeonato. Boa
sorte a todos.
O Evento estará ocorrendo de 17 a 20 de junho na piscina da Europa-Park,
em Berlin. Estão participando cerca de 630 atletas de 47 países. A
delegação brasileira levou 17 atletas para disputarem o campeonato. Boa
sorte a todos.
Campeonato Aberto de Berlin
Olá pessoal, hoje dia 17 começou a 24ª edição do Campeonato Aberto de natação em Berlin.
O Evento estará ocorrendo de 17 a 20 de junho na piscina da Europa-Park,
em Berlin. Estão participando cerca de 630 atletas de 47 países. A
delegação brasileira levou 17 atletas para disputarem o campeonato. Boa
sorte a todos.
O Evento estará ocorrendo de 17 a 20 de junho na piscina da Europa-Park,
em Berlin. Estão participando cerca de 630 atletas de 47 países. A
delegação brasileira levou 17 atletas para disputarem o campeonato. Boa
sorte a todos.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Deficientes podem acompanhar a Copa pela 1ª vez no estádio com assistência
Deficientes podem acompanhar a Copa pela 1ª vez no estádio com assistência
O Estado de S.Paulo
África do Sul, 15/06/2010
Estádios sul-africanos oferecem fones de ouvido; site da Fifa transmite jogos com linguagem de sinais
Da Redação
O Mundial de 2010 não é inédito só por conta da escolha da África do Sul como o primeiro país-sede do continente africano a receber um evento deste porte, mas também
por a única Copa do Mundo da história a ser adaptada a necessidades de portadores de deficiência visual e auditiva. Eles recebem assistência especial nos estádios,
além de poderem acessar as transmissões dos jogos adaptadas às suas necessidades no site da Fifa.
Dos 10 estádios preparados para receber as partidas da Copa do Mundo, seis têm, cada um, quinze lugares reservados exclusivamente para deficientes visuais. 19,
do 64 jogos que serão disputados no Mundial de 2010, oferecem transmissão direta de áudio para fones de ouvido fornecidos pela Fifa. Seis voluntários estão designados
para auxiliar o deficiente visual nos locais de jogos.
Já para os deficientes auditivos, todos os 64 jogos terão transmissões comentadas em linguagem de sinais por meio do site da Fifa. A iniciativa é uma parceria da
entidade com as associações de portadores de deficiência auditiva da África do Sul.
De acordo com Joseph Blatter, dirigente máximo da Fifa, a adaptação de estádios e transmissões é mais um passo para a popularização total do futebol. "O futebol
é um esporte universal e tem de ser acessível a todos", afirmou em nota distribuída pela entidade. 70 milhões de deficientes auditivos em todo o mundo terão acesso
às transmissões adaptadas no site da Fifa.
Fonte:
www.saci.org.br
O Estado de S.Paulo
África do Sul, 15/06/2010
Estádios sul-africanos oferecem fones de ouvido; site da Fifa transmite jogos com linguagem de sinais
Da Redação
O Mundial de 2010 não é inédito só por conta da escolha da África do Sul como o primeiro país-sede do continente africano a receber um evento deste porte, mas também
por a única Copa do Mundo da história a ser adaptada a necessidades de portadores de deficiência visual e auditiva. Eles recebem assistência especial nos estádios,
além de poderem acessar as transmissões dos jogos adaptadas às suas necessidades no site da Fifa.
Dos 10 estádios preparados para receber as partidas da Copa do Mundo, seis têm, cada um, quinze lugares reservados exclusivamente para deficientes visuais. 19,
do 64 jogos que serão disputados no Mundial de 2010, oferecem transmissão direta de áudio para fones de ouvido fornecidos pela Fifa. Seis voluntários estão designados
para auxiliar o deficiente visual nos locais de jogos.
Já para os deficientes auditivos, todos os 64 jogos terão transmissões comentadas em linguagem de sinais por meio do site da Fifa. A iniciativa é uma parceria da
entidade com as associações de portadores de deficiência auditiva da África do Sul.
De acordo com Joseph Blatter, dirigente máximo da Fifa, a adaptação de estádios e transmissões é mais um passo para a popularização total do futebol. "O futebol
é um esporte universal e tem de ser acessível a todos", afirmou em nota distribuída pela entidade. 70 milhões de deficientes auditivos em todo o mundo terão acesso
às transmissões adaptadas no site da Fifa.
Fonte:
www.saci.org.br
Marcadores:
copa,
deficientes,
futebol,
notícias
Deficientes podem acompanhar a Copa pela 1ª vez no estádio com assistência
Deficientes podem acompanhar a Copa pela 1ª vez no estádio com assistência
O Estado de S.Paulo
África do Sul, 15/06/2010
Estádios sul-africanos oferecem fones de ouvido; site da Fifa transmite jogos com linguagem de sinais
Da Redação
O Mundial de 2010 não é inédito só por conta da escolha da África do Sul como o primeiro país-sede do continente africano a receber um evento deste porte, mas também
por a única Copa do Mundo da história a ser adaptada a necessidades de portadores de deficiência visual e auditiva. Eles recebem assistência especial nos estádios,
além de poderem acessar as transmissões dos jogos adaptadas às suas necessidades no site da Fifa.
Dos 10 estádios preparados para receber as partidas da Copa do Mundo, seis têm, cada um, quinze lugares reservados exclusivamente para deficientes visuais. 19,
do 64 jogos que serão disputados no Mundial de 2010, oferecem transmissão direta de áudio para fones de ouvido fornecidos pela Fifa. Seis voluntários estão designados
para auxiliar o deficiente visual nos locais de jogos.
Já para os deficientes auditivos, todos os 64 jogos terão transmissões comentadas em linguagem de sinais por meio do site da Fifa. A iniciativa é uma parceria da
entidade com as associações de portadores de deficiência auditiva da África do Sul.
De acordo com Joseph Blatter, dirigente máximo da Fifa, a adaptação de estádios e transmissões é mais um passo para a popularização total do futebol. "O futebol
é um esporte universal e tem de ser acessível a todos", afirmou em nota distribuída pela entidade. 70 milhões de deficientes auditivos em todo o mundo terão acesso
às transmissões adaptadas no site da Fifa.
Fonte:
www.saci.org.br
O Estado de S.Paulo
África do Sul, 15/06/2010
Estádios sul-africanos oferecem fones de ouvido; site da Fifa transmite jogos com linguagem de sinais
Da Redação
O Mundial de 2010 não é inédito só por conta da escolha da África do Sul como o primeiro país-sede do continente africano a receber um evento deste porte, mas também
por a única Copa do Mundo da história a ser adaptada a necessidades de portadores de deficiência visual e auditiva. Eles recebem assistência especial nos estádios,
além de poderem acessar as transmissões dos jogos adaptadas às suas necessidades no site da Fifa.
Dos 10 estádios preparados para receber as partidas da Copa do Mundo, seis têm, cada um, quinze lugares reservados exclusivamente para deficientes visuais. 19,
do 64 jogos que serão disputados no Mundial de 2010, oferecem transmissão direta de áudio para fones de ouvido fornecidos pela Fifa. Seis voluntários estão designados
para auxiliar o deficiente visual nos locais de jogos.
Já para os deficientes auditivos, todos os 64 jogos terão transmissões comentadas em linguagem de sinais por meio do site da Fifa. A iniciativa é uma parceria da
entidade com as associações de portadores de deficiência auditiva da África do Sul.
De acordo com Joseph Blatter, dirigente máximo da Fifa, a adaptação de estádios e transmissões é mais um passo para a popularização total do futebol. "O futebol
é um esporte universal e tem de ser acessível a todos", afirmou em nota distribuída pela entidade. 70 milhões de deficientes auditivos em todo o mundo terão acesso
às transmissões adaptadas no site da Fifa.
Fonte:
www.saci.org.br
Marcadores:
copa,
deficientes,
futebol,
notícias
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Atletas têm excelente desempenho no Campeonato Aberto Grego de Natação
Atletas têm excelente desempenho no Campeonato Aberto Grego de Natação
O Brasil fechou, neste domingo, 13, sua participação no Campeonato Aberto Grego de Natação, que ocorre desde sexta-feira. Com desempenho satisfatório, todos os
nove nadadores da seleção brasileira conseguiram ganhar medalhas nas provas que disputaram.
Camile Rodrigues, Matheus Henrique, Joana Neves, Andre Brasil, Daniel Dias, Edenia Garcia, Phelipe Andrews, Verônica Almeida e Carlos Farrenberg foram os nadadores
brasileiros que caíram n'água grega. Todos eles conseguiram corresponder às expectativas e receberam medalhas.
Na avaliação da comissão técnica verde amarela, quem teve o maior desafio foi Carlos Farrenberg, que na S13 enfrentou o sul-africano Charles Bower, campeão dos
400m livre em Pequim 2008, e o grego Charalampos Taiganidis, vencedor dos 100m livre, ambos destaques de seus países nas Paraolimpíadas de Pequim. Farrenberg terminou
suas provas em segundo lugar. Os adversários dos outros atletas não são conhecidos. Além da preparação, o Campeonato Grego foi importante para a classificação funcional
dos atletas.
Aberto de Berlin
Com objetivo de se preparar para o Mundial de Natação, que será em agosto, na Holanda, a delegação brasileira ainda terá pela frente a participação no Campeonato
Aberto de Natação Paraolímpica de Berlin, na Alemanha. Com nível mais alto que o Aberto Grego, a competição alemã servirá para os nadadores tupiniquins enfrentarem
adversários de peso internacional.
Para complementar a delegação, outros oito atletas brasileiros integram a Seleção que disputará o Aberto de Berlin: Adriano Gomes de Lima; Ana Clara Carneiro Grillo
Cruz; Matheus Rheine C. De Souza; Gabriel Feiten; Marcelo Collet e Silva Mauro; Roberto Alcalde Rodriguez; Talisson Henrique Glock e Valeria Santarem Lira. Com
isso, somam-se dezessete nadadores que competirão na Alemanha.
Confira o desempenho dos atletas na Grécia:
Edenia Garcia, S4
Campeã dos 50m livre (00’55”04)
Campeã dos 100 livre ( 02’03”77)
Campeã dos 50 costas (00’55”76)
Joana Neves, S5
Campeã dos 100 livre ( 01’36”48)
Campeã dos 50 borboleta (00’59”54)
Campeã dos 50m livre (00’40”30)
Campeã 200m livre ( 03’40”61)
Verônica Almeida, S7
Campeã dos 100 livre (01’30”44)
Campeã dos 50 borboleta (00’41”50)
Camille Rodrigues, S9
Campeã dos 50m livre ( 00’32”56)
Campeã dos 100 livre (01’11”02)
Campeã dos 100 costas (01’20”28)
Daniel Dias, S5/SB4/SM5
Campeão dos 100 livre (01’12”23)
Campeão dos 100 peito (01’39”89)
Campeão dos 200 medley (02’54”24)
Campeão 50m livre (00’33”96)
Matheus Henrique, S9/SB9
Campeão 50m livre (00’28”76)
Campeão dos 100 livre (01’06”12)
Campeão dos 100 peito (01’21”98)
Andre Brasil, S10
Campeão 50m livre ( 00’23”86)
Campeão dos 100 livre ( 00’52”17)
Campeão dos 100 Borboleta (00’57”96)
Campeão dos 200 medley (02’20”30)
Campeão 400m livre ( 04’09”39)
Phelipe Andrews, S10
Vice-campeão 100m livres (00’56”04)
Vice-campeão 50m livre ( 00’25”69)
Carlos Farrenberg, S13
Terceiro nos 100 livre ( 00’57”01)
Vice-campeão 400m livre (04’42”37)
Vice-campeão 50m livre ( 00’25”36)
Confira os 17 atletas que irão representar o Brasil em Berlin:
Edênia Nogueira Garcia – S4 - (50, 100 e 200 livre e 50 costas)
Joana Maria Jaciara da Silva Neves – S5 - (50, 100 e 200 livre)
Verônica Mauadie – S7 - (50 e 100 Borboleta e 50 livre)
Camille Rodrigues – S9 - (50, 100 e 400 livre e 100 costas)
Daniel de Farias Dias – S5/SB4/SM5 - (50 livre, 50 costas, 50 e 100 borboleta)
Matheus Henrique da Silva – S9/SB9/SM9 - (100 peito, 50 e 100 livre)
Andre Brasil Esteves – S10/SM10 - (100 borboleta, 50, 100, 200 e 400 livre, 200 e 400 medley, 50 e 100 costas)
Phelipe Andrew – S10 - (50 e 100 livre)
Carlos Farremberg - S13 - (50, 100 e 400 livre
Adriano Gomes de Lima – S6/SB5/SM6 - (100 peito, 100 livre, 200 medley, 50 livre e 400 livre)
Ana Clara Carneiro Grillo Cruz – S6/SB4 - (100 peito, 100 livre, 100 costas, 50 borboleta e 50 livre)
Matheus Rheine C. De Souza – S11 - (50, 100 e 400 livre)
Gabriel Feiten – S2 - (50, 100 e 200 livre e 50 costas)
Marcelo Collet e Silva Mauro – S10 - (100, 200, 400 e 800 livre)
Roberto Alcalde Rodriguez – S6/SB5 - (100 e 400 livre, 100 peito, 200 medley e 100 costas)
Talisson Henrique Glock – S6 - (100 livre, 200 medley, 50 borboleta e 100 costas)
Valeria Santarem Lira – S8 - (50, 100, 400 e 800 livre, 100 borboleta e 100 costas)
Media Guide Comunicação
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
Em Brasília
Thalita Kalix (Media Guide) - (thalita.kalix@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)
Janaína Lazzaretti (CPB) – (janaina.lazzaretti@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)
Fonte:
www.cpb.org.br
Parabéns a todos os atletas e boa sorte no Aberto em Berlin
O Brasil fechou, neste domingo, 13, sua participação no Campeonato Aberto Grego de Natação, que ocorre desde sexta-feira. Com desempenho satisfatório, todos os
nove nadadores da seleção brasileira conseguiram ganhar medalhas nas provas que disputaram.
Camile Rodrigues, Matheus Henrique, Joana Neves, Andre Brasil, Daniel Dias, Edenia Garcia, Phelipe Andrews, Verônica Almeida e Carlos Farrenberg foram os nadadores
brasileiros que caíram n'água grega. Todos eles conseguiram corresponder às expectativas e receberam medalhas.
Na avaliação da comissão técnica verde amarela, quem teve o maior desafio foi Carlos Farrenberg, que na S13 enfrentou o sul-africano Charles Bower, campeão dos
400m livre em Pequim 2008, e o grego Charalampos Taiganidis, vencedor dos 100m livre, ambos destaques de seus países nas Paraolimpíadas de Pequim. Farrenberg terminou
suas provas em segundo lugar. Os adversários dos outros atletas não são conhecidos. Além da preparação, o Campeonato Grego foi importante para a classificação funcional
dos atletas.
Aberto de Berlin
Com objetivo de se preparar para o Mundial de Natação, que será em agosto, na Holanda, a delegação brasileira ainda terá pela frente a participação no Campeonato
Aberto de Natação Paraolímpica de Berlin, na Alemanha. Com nível mais alto que o Aberto Grego, a competição alemã servirá para os nadadores tupiniquins enfrentarem
adversários de peso internacional.
Para complementar a delegação, outros oito atletas brasileiros integram a Seleção que disputará o Aberto de Berlin: Adriano Gomes de Lima; Ana Clara Carneiro Grillo
Cruz; Matheus Rheine C. De Souza; Gabriel Feiten; Marcelo Collet e Silva Mauro; Roberto Alcalde Rodriguez; Talisson Henrique Glock e Valeria Santarem Lira. Com
isso, somam-se dezessete nadadores que competirão na Alemanha.
Confira o desempenho dos atletas na Grécia:
Edenia Garcia, S4
Campeã dos 50m livre (00’55”04)
Campeã dos 100 livre ( 02’03”77)
Campeã dos 50 costas (00’55”76)
Joana Neves, S5
Campeã dos 100 livre ( 01’36”48)
Campeã dos 50 borboleta (00’59”54)
Campeã dos 50m livre (00’40”30)
Campeã 200m livre ( 03’40”61)
Verônica Almeida, S7
Campeã dos 100 livre (01’30”44)
Campeã dos 50 borboleta (00’41”50)
Camille Rodrigues, S9
Campeã dos 50m livre ( 00’32”56)
Campeã dos 100 livre (01’11”02)
Campeã dos 100 costas (01’20”28)
Daniel Dias, S5/SB4/SM5
Campeão dos 100 livre (01’12”23)
Campeão dos 100 peito (01’39”89)
Campeão dos 200 medley (02’54”24)
Campeão 50m livre (00’33”96)
Matheus Henrique, S9/SB9
Campeão 50m livre (00’28”76)
Campeão dos 100 livre (01’06”12)
Campeão dos 100 peito (01’21”98)
Andre Brasil, S10
Campeão 50m livre ( 00’23”86)
Campeão dos 100 livre ( 00’52”17)
Campeão dos 100 Borboleta (00’57”96)
Campeão dos 200 medley (02’20”30)
Campeão 400m livre ( 04’09”39)
Phelipe Andrews, S10
Vice-campeão 100m livres (00’56”04)
Vice-campeão 50m livre ( 00’25”69)
Carlos Farrenberg, S13
Terceiro nos 100 livre ( 00’57”01)
Vice-campeão 400m livre (04’42”37)
Vice-campeão 50m livre ( 00’25”36)
Confira os 17 atletas que irão representar o Brasil em Berlin:
Edênia Nogueira Garcia – S4 - (50, 100 e 200 livre e 50 costas)
Joana Maria Jaciara da Silva Neves – S5 - (50, 100 e 200 livre)
Verônica Mauadie – S7 - (50 e 100 Borboleta e 50 livre)
Camille Rodrigues – S9 - (50, 100 e 400 livre e 100 costas)
Daniel de Farias Dias – S5/SB4/SM5 - (50 livre, 50 costas, 50 e 100 borboleta)
Matheus Henrique da Silva – S9/SB9/SM9 - (100 peito, 50 e 100 livre)
Andre Brasil Esteves – S10/SM10 - (100 borboleta, 50, 100, 200 e 400 livre, 200 e 400 medley, 50 e 100 costas)
Phelipe Andrew – S10 - (50 e 100 livre)
Carlos Farremberg - S13 - (50, 100 e 400 livre
Adriano Gomes de Lima – S6/SB5/SM6 - (100 peito, 100 livre, 200 medley, 50 livre e 400 livre)
Ana Clara Carneiro Grillo Cruz – S6/SB4 - (100 peito, 100 livre, 100 costas, 50 borboleta e 50 livre)
Matheus Rheine C. De Souza – S11 - (50, 100 e 400 livre)
Gabriel Feiten – S2 - (50, 100 e 200 livre e 50 costas)
Marcelo Collet e Silva Mauro – S10 - (100, 200, 400 e 800 livre)
Roberto Alcalde Rodriguez – S6/SB5 - (100 e 400 livre, 100 peito, 200 medley e 100 costas)
Talisson Henrique Glock – S6 - (100 livre, 200 medley, 50 borboleta e 100 costas)
Valeria Santarem Lira – S8 - (50, 100, 400 e 800 livre, 100 borboleta e 100 costas)
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Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
Em Brasília
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Fonte:
www.cpb.org.br
Parabéns a todos os atletas e boa sorte no Aberto em Berlin
Atletas têm excelente desempenho no Campeonato Aberto Grego de Natação
Atletas têm excelente desempenho no Campeonato Aberto Grego de Natação
O Brasil fechou, neste domingo, 13, sua participação no Campeonato Aberto Grego de Natação, que ocorre desde sexta-feira. Com desempenho satisfatório, todos os
nove nadadores da seleção brasileira conseguiram ganhar medalhas nas provas que disputaram.
Camile Rodrigues, Matheus Henrique, Joana Neves, Andre Brasil, Daniel Dias, Edenia Garcia, Phelipe Andrews, Verônica Almeida e Carlos Farrenberg foram os nadadores
brasileiros que caíram n'água grega. Todos eles conseguiram corresponder às expectativas e receberam medalhas.
Na avaliação da comissão técnica verde amarela, quem teve o maior desafio foi Carlos Farrenberg, que na S13 enfrentou o sul-africano Charles Bower, campeão dos
400m livre em Pequim 2008, e o grego Charalampos Taiganidis, vencedor dos 100m livre, ambos destaques de seus países nas Paraolimpíadas de Pequim. Farrenberg terminou
suas provas em segundo lugar. Os adversários dos outros atletas não são conhecidos. Além da preparação, o Campeonato Grego foi importante para a classificação funcional
dos atletas.
Aberto de Berlin
Com objetivo de se preparar para o Mundial de Natação, que será em agosto, na Holanda, a delegação brasileira ainda terá pela frente a participação no Campeonato
Aberto de Natação Paraolímpica de Berlin, na Alemanha. Com nível mais alto que o Aberto Grego, a competição alemã servirá para os nadadores tupiniquins enfrentarem
adversários de peso internacional.
Para complementar a delegação, outros oito atletas brasileiros integram a Seleção que disputará o Aberto de Berlin: Adriano Gomes de Lima; Ana Clara Carneiro Grillo
Cruz; Matheus Rheine C. De Souza; Gabriel Feiten; Marcelo Collet e Silva Mauro; Roberto Alcalde Rodriguez; Talisson Henrique Glock e Valeria Santarem Lira. Com
isso, somam-se dezessete nadadores que competirão na Alemanha.
Confira o desempenho dos atletas na Grécia:
Edenia Garcia, S4
Campeã dos 50m livre (00’55”04)
Campeã dos 100 livre ( 02’03”77)
Campeã dos 50 costas (00’55”76)
Joana Neves, S5
Campeã dos 100 livre ( 01’36”48)
Campeã dos 50 borboleta (00’59”54)
Campeã dos 50m livre (00’40”30)
Campeã 200m livre ( 03’40”61)
Verônica Almeida, S7
Campeã dos 100 livre (01’30”44)
Campeã dos 50 borboleta (00’41”50)
Camille Rodrigues, S9
Campeã dos 50m livre ( 00’32”56)
Campeã dos 100 livre (01’11”02)
Campeã dos 100 costas (01’20”28)
Daniel Dias, S5/SB4/SM5
Campeão dos 100 livre (01’12”23)
Campeão dos 100 peito (01’39”89)
Campeão dos 200 medley (02’54”24)
Campeão 50m livre (00’33”96)
Matheus Henrique, S9/SB9
Campeão 50m livre (00’28”76)
Campeão dos 100 livre (01’06”12)
Campeão dos 100 peito (01’21”98)
Andre Brasil, S10
Campeão 50m livre ( 00’23”86)
Campeão dos 100 livre ( 00’52”17)
Campeão dos 100 Borboleta (00’57”96)
Campeão dos 200 medley (02’20”30)
Campeão 400m livre ( 04’09”39)
Phelipe Andrews, S10
Vice-campeão 100m livres (00’56”04)
Vice-campeão 50m livre ( 00’25”69)
Carlos Farrenberg, S13
Terceiro nos 100 livre ( 00’57”01)
Vice-campeão 400m livre (04’42”37)
Vice-campeão 50m livre ( 00’25”36)
Confira os 17 atletas que irão representar o Brasil em Berlin:
Edênia Nogueira Garcia – S4 - (50, 100 e 200 livre e 50 costas)
Joana Maria Jaciara da Silva Neves – S5 - (50, 100 e 200 livre)
Verônica Mauadie – S7 - (50 e 100 Borboleta e 50 livre)
Camille Rodrigues – S9 - (50, 100 e 400 livre e 100 costas)
Daniel de Farias Dias – S5/SB4/SM5 - (50 livre, 50 costas, 50 e 100 borboleta)
Matheus Henrique da Silva – S9/SB9/SM9 - (100 peito, 50 e 100 livre)
Andre Brasil Esteves – S10/SM10 - (100 borboleta, 50, 100, 200 e 400 livre, 200 e 400 medley, 50 e 100 costas)
Phelipe Andrew – S10 - (50 e 100 livre)
Carlos Farremberg - S13 - (50, 100 e 400 livre
Adriano Gomes de Lima – S6/SB5/SM6 - (100 peito, 100 livre, 200 medley, 50 livre e 400 livre)
Ana Clara Carneiro Grillo Cruz – S6/SB4 - (100 peito, 100 livre, 100 costas, 50 borboleta e 50 livre)
Matheus Rheine C. De Souza – S11 - (50, 100 e 400 livre)
Gabriel Feiten – S2 - (50, 100 e 200 livre e 50 costas)
Marcelo Collet e Silva Mauro – S10 - (100, 200, 400 e 800 livre)
Roberto Alcalde Rodriguez – S6/SB5 - (100 e 400 livre, 100 peito, 200 medley e 100 costas)
Talisson Henrique Glock – S6 - (100 livre, 200 medley, 50 borboleta e 100 costas)
Valeria Santarem Lira – S8 - (50, 100, 400 e 800 livre, 100 borboleta e 100 costas)
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Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
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Fonte:
www.cpb.org.br
Parabéns a todos os atletas e boa sorte no Aberto em Berlin
O Brasil fechou, neste domingo, 13, sua participação no Campeonato Aberto Grego de Natação, que ocorre desde sexta-feira. Com desempenho satisfatório, todos os
nove nadadores da seleção brasileira conseguiram ganhar medalhas nas provas que disputaram.
Camile Rodrigues, Matheus Henrique, Joana Neves, Andre Brasil, Daniel Dias, Edenia Garcia, Phelipe Andrews, Verônica Almeida e Carlos Farrenberg foram os nadadores
brasileiros que caíram n'água grega. Todos eles conseguiram corresponder às expectativas e receberam medalhas.
Na avaliação da comissão técnica verde amarela, quem teve o maior desafio foi Carlos Farrenberg, que na S13 enfrentou o sul-africano Charles Bower, campeão dos
400m livre em Pequim 2008, e o grego Charalampos Taiganidis, vencedor dos 100m livre, ambos destaques de seus países nas Paraolimpíadas de Pequim. Farrenberg terminou
suas provas em segundo lugar. Os adversários dos outros atletas não são conhecidos. Além da preparação, o Campeonato Grego foi importante para a classificação funcional
dos atletas.
Aberto de Berlin
Com objetivo de se preparar para o Mundial de Natação, que será em agosto, na Holanda, a delegação brasileira ainda terá pela frente a participação no Campeonato
Aberto de Natação Paraolímpica de Berlin, na Alemanha. Com nível mais alto que o Aberto Grego, a competição alemã servirá para os nadadores tupiniquins enfrentarem
adversários de peso internacional.
Para complementar a delegação, outros oito atletas brasileiros integram a Seleção que disputará o Aberto de Berlin: Adriano Gomes de Lima; Ana Clara Carneiro Grillo
Cruz; Matheus Rheine C. De Souza; Gabriel Feiten; Marcelo Collet e Silva Mauro; Roberto Alcalde Rodriguez; Talisson Henrique Glock e Valeria Santarem Lira. Com
isso, somam-se dezessete nadadores que competirão na Alemanha.
Confira o desempenho dos atletas na Grécia:
Edenia Garcia, S4
Campeã dos 50m livre (00’55”04)
Campeã dos 100 livre ( 02’03”77)
Campeã dos 50 costas (00’55”76)
Joana Neves, S5
Campeã dos 100 livre ( 01’36”48)
Campeã dos 50 borboleta (00’59”54)
Campeã dos 50m livre (00’40”30)
Campeã 200m livre ( 03’40”61)
Verônica Almeida, S7
Campeã dos 100 livre (01’30”44)
Campeã dos 50 borboleta (00’41”50)
Camille Rodrigues, S9
Campeã dos 50m livre ( 00’32”56)
Campeã dos 100 livre (01’11”02)
Campeã dos 100 costas (01’20”28)
Daniel Dias, S5/SB4/SM5
Campeão dos 100 livre (01’12”23)
Campeão dos 100 peito (01’39”89)
Campeão dos 200 medley (02’54”24)
Campeão 50m livre (00’33”96)
Matheus Henrique, S9/SB9
Campeão 50m livre (00’28”76)
Campeão dos 100 livre (01’06”12)
Campeão dos 100 peito (01’21”98)
Andre Brasil, S10
Campeão 50m livre ( 00’23”86)
Campeão dos 100 livre ( 00’52”17)
Campeão dos 100 Borboleta (00’57”96)
Campeão dos 200 medley (02’20”30)
Campeão 400m livre ( 04’09”39)
Phelipe Andrews, S10
Vice-campeão 100m livres (00’56”04)
Vice-campeão 50m livre ( 00’25”69)
Carlos Farrenberg, S13
Terceiro nos 100 livre ( 00’57”01)
Vice-campeão 400m livre (04’42”37)
Vice-campeão 50m livre ( 00’25”36)
Confira os 17 atletas que irão representar o Brasil em Berlin:
Edênia Nogueira Garcia – S4 - (50, 100 e 200 livre e 50 costas)
Joana Maria Jaciara da Silva Neves – S5 - (50, 100 e 200 livre)
Verônica Mauadie – S7 - (50 e 100 Borboleta e 50 livre)
Camille Rodrigues – S9 - (50, 100 e 400 livre e 100 costas)
Daniel de Farias Dias – S5/SB4/SM5 - (50 livre, 50 costas, 50 e 100 borboleta)
Matheus Henrique da Silva – S9/SB9/SM9 - (100 peito, 50 e 100 livre)
Andre Brasil Esteves – S10/SM10 - (100 borboleta, 50, 100, 200 e 400 livre, 200 e 400 medley, 50 e 100 costas)
Phelipe Andrew – S10 - (50 e 100 livre)
Carlos Farremberg - S13 - (50, 100 e 400 livre
Adriano Gomes de Lima – S6/SB5/SM6 - (100 peito, 100 livre, 200 medley, 50 livre e 400 livre)
Ana Clara Carneiro Grillo Cruz – S6/SB4 - (100 peito, 100 livre, 100 costas, 50 borboleta e 50 livre)
Matheus Rheine C. De Souza – S11 - (50, 100 e 400 livre)
Gabriel Feiten – S2 - (50, 100 e 200 livre e 50 costas)
Marcelo Collet e Silva Mauro – S10 - (100, 200, 400 e 800 livre)
Roberto Alcalde Rodriguez – S6/SB5 - (100 e 400 livre, 100 peito, 200 medley e 100 costas)
Talisson Henrique Glock – S6 - (100 livre, 200 medley, 50 borboleta e 100 costas)
Valeria Santarem Lira – S8 - (50, 100, 400 e 800 livre, 100 borboleta e 100 costas)
Media Guide Comunicação
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Diogo Mourão (diogo@mediaguide.com.br / 21 8301-0149)
Manoela Penna (manoela@mediaguide.com.br) / 21 8301-0123)
Em Brasília
Thalita Kalix (Media Guide) - (thalita.kalix@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)
Janaína Lazzaretti (CPB) – (janaina.lazzaretti@cpb.org.br / 61 3031 3035 / 61 8161 9271)
Fonte:
www.cpb.org.br
Parabéns a todos os atletas e boa sorte no Aberto em Berlin
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Tecnologia a serviço da acessibilidade
Tecnologia a serviço da acessibilidade
07/06/2010
Considerado um mercado de nicho, cresce o investimento em tecnologias que atendam à demanda de pessoas portadoras de deficiência, principalmente a visual
Mariana Oliveira
A acessibilidade é um dos temas mais atuais e amplamente discutidos em vários setores da sociedade. Conferir acesso às pessoas com algum tipo de deficiência é um
direito básico, mas ainda pouco respeitado. Diversas leis e projetos são aprovados em áreas como transporte público (ônibus adaptados), urbanismo (calçadas e escadas
adaptadas), educação (livros em braile), mas é evidente que ainda há muito a se fazer.
A tecnologia avançada acompanha essa tendência de acessibilidade e lança novos modelos focados em diferentes necessidades. Considerado um mercado de nicho, cresce
o investimento em tecnologias que atendam à demanda de pessoas portadoras de deficiência, principalmente a visual.
Uma das iniciativas mais bacanas é o LookTel, um software de assistência a deficientes visuais que reconhece e identifica os objetos de maneira audível, quase instantaneamente.
Recentemente, Robin Spinks - gerente de acessibilidade digital do Royal Institute for Blind People - elogiou a Apple pelos recursos de acessibilidade do iPad, que
torna mais fácil a navegação por pessoas com deficiência visual (parcial ou total). O iPad apresenta uma série de características focadas nesse público, como capacidade
de aumentar o texto e ajustar o contraste da tela, tornando-o mais legível, além do software de voz, que permite a audição de centenas de livros disponíveis na
iBookStore. Outros e-readers possuem funções similares, mas Spinks considera a Apple pioneira em estabelecer um padrão de acessibilidade em seus produtos.
Outra empresa que está investindo neste segmento é a Nokia. Através de seu Instituto Nokia de Tecnologia (INdT), a empresa desenvolveu uma série de aplicativos
que permitem que o deficiente interaja com o ambiente por meio do celular. Um dos lançamentos é o Audio Aid, que permite que sons como campainhas e alarmes sejam
percebidos através de vibrações, possibilitando ao deficiente auditivo se orientar pelas vibrações do celular. Já o Nokia Magnifier é uma espécie de lupa eletrônica,
para as pessoas que possuem baixa visão, e utiliza a própria câmera do aparelho. Para os daltônicos, foi lançado o Color Detector: ao apontar a câmera do celular
para algum objeto, o aplicativo descreve as suas cores por extenso na tela. Outros aplicativos com este foco já podem ser encontrados e baixados gratuitamente no
Nokia Accessibility.
Tanto no caso da Apple quando da Nokia, é possível constatar que esta preocupação com a acessibilidade digital vai muito além da responsabilidade social por si
só - é também um nicho de mercado pouco explorado pelas empresas de tecnologia. Afinal, o iPad da Apple e os celulares da Nokia habilitados para estes aplicativos
não têm preços tão acessíveis assim. Entretanto, tais dispositivos e aplicativos prometem facilitar a vida dos que sofrem destes tipos de deficiência, trazendo
mais conforto e segurança a pessoas que já enfrentam vários obstáculos diariamente. Sendo assim, não se pode tirar o mérito de empresas que investem em pesquisas
e protótipos focados em tecnologia a serviço da acessibilidade.
Que mais empresas adotem o modelo e esta postura se torne regra, não exceção.
FONTE:
Dossiê Alex Primo
07/06/2010
Considerado um mercado de nicho, cresce o investimento em tecnologias que atendam à demanda de pessoas portadoras de deficiência, principalmente a visual
Mariana Oliveira
A acessibilidade é um dos temas mais atuais e amplamente discutidos em vários setores da sociedade. Conferir acesso às pessoas com algum tipo de deficiência é um
direito básico, mas ainda pouco respeitado. Diversas leis e projetos são aprovados em áreas como transporte público (ônibus adaptados), urbanismo (calçadas e escadas
adaptadas), educação (livros em braile), mas é evidente que ainda há muito a se fazer.
A tecnologia avançada acompanha essa tendência de acessibilidade e lança novos modelos focados em diferentes necessidades. Considerado um mercado de nicho, cresce
o investimento em tecnologias que atendam à demanda de pessoas portadoras de deficiência, principalmente a visual.
Uma das iniciativas mais bacanas é o LookTel, um software de assistência a deficientes visuais que reconhece e identifica os objetos de maneira audível, quase instantaneamente.
Recentemente, Robin Spinks - gerente de acessibilidade digital do Royal Institute for Blind People - elogiou a Apple pelos recursos de acessibilidade do iPad, que
torna mais fácil a navegação por pessoas com deficiência visual (parcial ou total). O iPad apresenta uma série de características focadas nesse público, como capacidade
de aumentar o texto e ajustar o contraste da tela, tornando-o mais legível, além do software de voz, que permite a audição de centenas de livros disponíveis na
iBookStore. Outros e-readers possuem funções similares, mas Spinks considera a Apple pioneira em estabelecer um padrão de acessibilidade em seus produtos.
Outra empresa que está investindo neste segmento é a Nokia. Através de seu Instituto Nokia de Tecnologia (INdT), a empresa desenvolveu uma série de aplicativos
que permitem que o deficiente interaja com o ambiente por meio do celular. Um dos lançamentos é o Audio Aid, que permite que sons como campainhas e alarmes sejam
percebidos através de vibrações, possibilitando ao deficiente auditivo se orientar pelas vibrações do celular. Já o Nokia Magnifier é uma espécie de lupa eletrônica,
para as pessoas que possuem baixa visão, e utiliza a própria câmera do aparelho. Para os daltônicos, foi lançado o Color Detector: ao apontar a câmera do celular
para algum objeto, o aplicativo descreve as suas cores por extenso na tela. Outros aplicativos com este foco já podem ser encontrados e baixados gratuitamente no
Nokia Accessibility.
Tanto no caso da Apple quando da Nokia, é possível constatar que esta preocupação com a acessibilidade digital vai muito além da responsabilidade social por si
só - é também um nicho de mercado pouco explorado pelas empresas de tecnologia. Afinal, o iPad da Apple e os celulares da Nokia habilitados para estes aplicativos
não têm preços tão acessíveis assim. Entretanto, tais dispositivos e aplicativos prometem facilitar a vida dos que sofrem destes tipos de deficiência, trazendo
mais conforto e segurança a pessoas que já enfrentam vários obstáculos diariamente. Sendo assim, não se pode tirar o mérito de empresas que investem em pesquisas
e protótipos focados em tecnologia a serviço da acessibilidade.
Que mais empresas adotem o modelo e esta postura se torne regra, não exceção.
FONTE:
Dossiê Alex Primo
Tecnologia a serviço da acessibilidade
Tecnologia a serviço da acessibilidade
07/06/2010
Considerado um mercado de nicho, cresce o investimento em tecnologias que atendam à demanda de pessoas portadoras de deficiência, principalmente a visual
Mariana Oliveira
A acessibilidade é um dos temas mais atuais e amplamente discutidos em vários setores da sociedade. Conferir acesso às pessoas com algum tipo de deficiência é um
direito básico, mas ainda pouco respeitado. Diversas leis e projetos são aprovados em áreas como transporte público (ônibus adaptados), urbanismo (calçadas e escadas
adaptadas), educação (livros em braile), mas é evidente que ainda há muito a se fazer.
A tecnologia avançada acompanha essa tendência de acessibilidade e lança novos modelos focados em diferentes necessidades. Considerado um mercado de nicho, cresce
o investimento em tecnologias que atendam à demanda de pessoas portadoras de deficiência, principalmente a visual.
Uma das iniciativas mais bacanas é o LookTel, um software de assistência a deficientes visuais que reconhece e identifica os objetos de maneira audível, quase instantaneamente.
Recentemente, Robin Spinks - gerente de acessibilidade digital do Royal Institute for Blind People - elogiou a Apple pelos recursos de acessibilidade do iPad, que
torna mais fácil a navegação por pessoas com deficiência visual (parcial ou total). O iPad apresenta uma série de características focadas nesse público, como capacidade
de aumentar o texto e ajustar o contraste da tela, tornando-o mais legível, além do software de voz, que permite a audição de centenas de livros disponíveis na
iBookStore. Outros e-readers possuem funções similares, mas Spinks considera a Apple pioneira em estabelecer um padrão de acessibilidade em seus produtos.
Outra empresa que está investindo neste segmento é a Nokia. Através de seu Instituto Nokia de Tecnologia (INdT), a empresa desenvolveu uma série de aplicativos
que permitem que o deficiente interaja com o ambiente por meio do celular. Um dos lançamentos é o Audio Aid, que permite que sons como campainhas e alarmes sejam
percebidos através de vibrações, possibilitando ao deficiente auditivo se orientar pelas vibrações do celular. Já o Nokia Magnifier é uma espécie de lupa eletrônica,
para as pessoas que possuem baixa visão, e utiliza a própria câmera do aparelho. Para os daltônicos, foi lançado o Color Detector: ao apontar a câmera do celular
para algum objeto, o aplicativo descreve as suas cores por extenso na tela. Outros aplicativos com este foco já podem ser encontrados e baixados gratuitamente no
Nokia Accessibility.
Tanto no caso da Apple quando da Nokia, é possível constatar que esta preocupação com a acessibilidade digital vai muito além da responsabilidade social por si
só - é também um nicho de mercado pouco explorado pelas empresas de tecnologia. Afinal, o iPad da Apple e os celulares da Nokia habilitados para estes aplicativos
não têm preços tão acessíveis assim. Entretanto, tais dispositivos e aplicativos prometem facilitar a vida dos que sofrem destes tipos de deficiência, trazendo
mais conforto e segurança a pessoas que já enfrentam vários obstáculos diariamente. Sendo assim, não se pode tirar o mérito de empresas que investem em pesquisas
e protótipos focados em tecnologia a serviço da acessibilidade.
Que mais empresas adotem o modelo e esta postura se torne regra, não exceção.
FONTE:
Dossiê Alex Primo
07/06/2010
Considerado um mercado de nicho, cresce o investimento em tecnologias que atendam à demanda de pessoas portadoras de deficiência, principalmente a visual
Mariana Oliveira
A acessibilidade é um dos temas mais atuais e amplamente discutidos em vários setores da sociedade. Conferir acesso às pessoas com algum tipo de deficiência é um
direito básico, mas ainda pouco respeitado. Diversas leis e projetos são aprovados em áreas como transporte público (ônibus adaptados), urbanismo (calçadas e escadas
adaptadas), educação (livros em braile), mas é evidente que ainda há muito a se fazer.
A tecnologia avançada acompanha essa tendência de acessibilidade e lança novos modelos focados em diferentes necessidades. Considerado um mercado de nicho, cresce
o investimento em tecnologias que atendam à demanda de pessoas portadoras de deficiência, principalmente a visual.
Uma das iniciativas mais bacanas é o LookTel, um software de assistência a deficientes visuais que reconhece e identifica os objetos de maneira audível, quase instantaneamente.
Recentemente, Robin Spinks - gerente de acessibilidade digital do Royal Institute for Blind People - elogiou a Apple pelos recursos de acessibilidade do iPad, que
torna mais fácil a navegação por pessoas com deficiência visual (parcial ou total). O iPad apresenta uma série de características focadas nesse público, como capacidade
de aumentar o texto e ajustar o contraste da tela, tornando-o mais legível, além do software de voz, que permite a audição de centenas de livros disponíveis na
iBookStore. Outros e-readers possuem funções similares, mas Spinks considera a Apple pioneira em estabelecer um padrão de acessibilidade em seus produtos.
Outra empresa que está investindo neste segmento é a Nokia. Através de seu Instituto Nokia de Tecnologia (INdT), a empresa desenvolveu uma série de aplicativos
que permitem que o deficiente interaja com o ambiente por meio do celular. Um dos lançamentos é o Audio Aid, que permite que sons como campainhas e alarmes sejam
percebidos através de vibrações, possibilitando ao deficiente auditivo se orientar pelas vibrações do celular. Já o Nokia Magnifier é uma espécie de lupa eletrônica,
para as pessoas que possuem baixa visão, e utiliza a própria câmera do aparelho. Para os daltônicos, foi lançado o Color Detector: ao apontar a câmera do celular
para algum objeto, o aplicativo descreve as suas cores por extenso na tela. Outros aplicativos com este foco já podem ser encontrados e baixados gratuitamente no
Nokia Accessibility.
Tanto no caso da Apple quando da Nokia, é possível constatar que esta preocupação com a acessibilidade digital vai muito além da responsabilidade social por si
só - é também um nicho de mercado pouco explorado pelas empresas de tecnologia. Afinal, o iPad da Apple e os celulares da Nokia habilitados para estes aplicativos
não têm preços tão acessíveis assim. Entretanto, tais dispositivos e aplicativos prometem facilitar a vida dos que sofrem destes tipos de deficiência, trazendo
mais conforto e segurança a pessoas que já enfrentam vários obstáculos diariamente. Sendo assim, não se pode tirar o mérito de empresas que investem em pesquisas
e protótipos focados em tecnologia a serviço da acessibilidade.
Que mais empresas adotem o modelo e esta postura se torne regra, não exceção.
FONTE:
Dossiê Alex Primo
domingo, 6 de junho de 2010
Sorvete de pavê
Olá pessoal, hoje vou contar algo bem engraçado que aconteceu em uma de
minhas viagens.
Eu participava de um grupo de dança, e as vezes eramos convidadas a se
apresentar em alguns festivais. Numa destas viagens, estávamos em 3
pessoas. Nossa professora, minha amiga e eu. Minha amiga também é cega.
Em uma noite que estávamos sem o que fazer, resolvemos ir em uma
sorveteria. Era self service. Nossa professora foi lendo os sabores para
nós e fomos escolhendo o que queríamos. Eu resolvi pegar um pouco de
sorvete de pavê. Sentamos, tomamos o sorvete e voltamos para o hotel.
quando estávamos entrando no hotel, minha amiga chega para mim e
pergunta:
E aí, fez efeito?
eu: Efeito de que?
Minha amiga: ué, você não tomou sorvete pa vê?
eu: A sim, só vai fazer efeito daqui 24 horas.
Nossa professora que estava observando a conversa, logo que ouviu
aquilo, parou no meio do saguão do hotel e começou a dar risada. Minha
amiga e eu, uma olhou para a outra e começamos a rir também.
Toda vez que como ou tomo sorvete de pavê lembro dessa história rs.
Abraços a todos
minhas viagens.
Eu participava de um grupo de dança, e as vezes eramos convidadas a se
apresentar em alguns festivais. Numa destas viagens, estávamos em 3
pessoas. Nossa professora, minha amiga e eu. Minha amiga também é cega.
Em uma noite que estávamos sem o que fazer, resolvemos ir em uma
sorveteria. Era self service. Nossa professora foi lendo os sabores para
nós e fomos escolhendo o que queríamos. Eu resolvi pegar um pouco de
sorvete de pavê. Sentamos, tomamos o sorvete e voltamos para o hotel.
quando estávamos entrando no hotel, minha amiga chega para mim e
pergunta:
E aí, fez efeito?
eu: Efeito de que?
Minha amiga: ué, você não tomou sorvete pa vê?
eu: A sim, só vai fazer efeito daqui 24 horas.
Nossa professora que estava observando a conversa, logo que ouviu
aquilo, parou no meio do saguão do hotel e começou a dar risada. Minha
amiga e eu, uma olhou para a outra e começamos a rir também.
Toda vez que como ou tomo sorvete de pavê lembro dessa história rs.
Abraços a todos
Sorvete de pavê
Olá pessoal, hoje vou contar algo bem engraçado que aconteceu em uma de
minhas viagens.
Eu participava de um grupo de dança, e as vezes eramos convidadas a se
apresentar em alguns festivais. Numa destas viagens, estávamos em 3
pessoas. Nossa professora, minha amiga e eu. Minha amiga também é cega.
Em uma noite que estávamos sem o que fazer, resolvemos ir em uma
sorveteria. Era self service. Nossa professora foi lendo os sabores para
nós e fomos escolhendo o que queríamos. Eu resolvi pegar um pouco de
sorvete de pavê. Sentamos, tomamos o sorvete e voltamos para o hotel.
quando estávamos entrando no hotel, minha amiga chega para mim e
pergunta:
E aí, fez efeito?
eu: Efeito de que?
Minha amiga: ué, você não tomou sorvete pa vê?
eu: A sim, só vai fazer efeito daqui 24 horas.
Nossa professora que estava observando a conversa, logo que ouviu
aquilo, parou no meio do saguão do hotel e começou a dar risada. Minha
amiga e eu, uma olhou para a outra e começamos a rir também.
Toda vez que como ou tomo sorvete de pavê lembro dessa história rs.
Abraços a todos
minhas viagens.
Eu participava de um grupo de dança, e as vezes eramos convidadas a se
apresentar em alguns festivais. Numa destas viagens, estávamos em 3
pessoas. Nossa professora, minha amiga e eu. Minha amiga também é cega.
Em uma noite que estávamos sem o que fazer, resolvemos ir em uma
sorveteria. Era self service. Nossa professora foi lendo os sabores para
nós e fomos escolhendo o que queríamos. Eu resolvi pegar um pouco de
sorvete de pavê. Sentamos, tomamos o sorvete e voltamos para o hotel.
quando estávamos entrando no hotel, minha amiga chega para mim e
pergunta:
E aí, fez efeito?
eu: Efeito de que?
Minha amiga: ué, você não tomou sorvete pa vê?
eu: A sim, só vai fazer efeito daqui 24 horas.
Nossa professora que estava observando a conversa, logo que ouviu
aquilo, parou no meio do saguão do hotel e começou a dar risada. Minha
amiga e eu, uma olhou para a outra e começamos a rir também.
Toda vez que como ou tomo sorvete de pavê lembro dessa história rs.
Abraços a todos
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