Hoje eu estava lembrando de uma situação que aconteceu quando eu tinha
uns 12 anos mais ou menos. Estava no carro com minha mãe, eu estava no banco
da frente do passageiro e o vidro do meu lado estava um pouco aberto.
Paramos em um semáforo, veio uma pessoa entregar aqueles
panfletos e eu nem tinha percebido. Minha mãe viu e pegou o panfleto.
A pessoa olhou para minha mãe e disse:
Ela está dormindo?
Minha mãe: Não, ela não enxerga.
Na hora, eu achei engraçado.
Cada uma que acontece com agente rs.
Abraços a todos
terça-feira, 27 de julho de 2010
Ela está dormindo?
Ela está dormindo?
Hoje eu estava lembrando de uma situação que aconteceu quando eu tinha
uns 12 anos mais ou menos. Estava no carro com minha mãe, eu estava no banco
da frente do passageiro e o vidro do meu lado estava um pouco aberto.
Paramos em um semáforo, veio uma pessoa entregar aqueles
panfletos e eu nem tinha percebido. Minha mãe viu e pegou o panfleto.
A pessoa olhou para minha mãe e disse:
Ela está dormindo?
Minha mãe: Não, ela não enxerga.
Na hora, eu achei engraçado.
Cada uma que acontece com agente rs.
Abraços a todos
uns 12 anos mais ou menos. Estava no carro com minha mãe, eu estava no banco
da frente do passageiro e o vidro do meu lado estava um pouco aberto.
Paramos em um semáforo, veio uma pessoa entregar aqueles
panfletos e eu nem tinha percebido. Minha mãe viu e pegou o panfleto.
A pessoa olhou para minha mãe e disse:
Ela está dormindo?
Minha mãe: Não, ela não enxerga.
Na hora, eu achei engraçado.
Cada uma que acontece com agente rs.
Abraços a todos
sábado, 24 de julho de 2010
Sete modalidades brigam por vaga nas Paraolimpíadas do Rio 2016
Decisão do IPC sairá em dezembro
Sete modalidades ainda estão na disputa para serem incluídas no programa das Paraolimpíadas do Rio de Janeiro 2016. Em meados de julho, os esportes interessados em fazer parte dos Jogos tiveram que entregar ao Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) uma declaração que confirma a intenção em pleitear vaga. Ainda brigam para entrar no programa badminton, canoagem, golf, futebol em cadeira de rodas elétrica, taekwondo, triathlon e basquete para pessoas com deficiência intelectual.
“Essas sete modalidades estão na disputa. Podem ser incluídas no programa dos Jogos Rio 2016 de zero a duas modalidades”, explica Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e do Comitê de Jogos Paraolímpicos do IPC.
Nove modalidades haviam se candidatado, mas duas delas não deram continuidade à demanda: handball para amputados e futsal para pessoas com deficiência intelectual.
“O Comitê de Jogos Paraolímpicos fará a avaliação e enviará a recomendação para o Comitê Executivo do IPC decidir”, detalha Parsons.
A decisão final da inclusão ou não das modalidades no programa de 2016 será tomada pelo IPC em dezembro deste ano.
Os Jogos Paraolímpicos Rio 2016, que serão realizados de sete a 18 de setembro, já contam com 20 modalidades em seu programa: tiro com arco, atletismo, bocha, ciclismo, hipismo, futebol de 5 para cegos, futebol de 7 para amputados, goalball, judô, halterofilismo, remo, vela, tiro esportivo, natação, tênis de mesa, vôlei sentado, basquete em cadeira de rodas, esgrima em cadeira de rodas, rúgbi em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas.
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Sete modalidades ainda estão na disputa para serem incluídas no programa das Paraolimpíadas do Rio de Janeiro 2016. Em meados de julho, os esportes interessados em fazer parte dos Jogos tiveram que entregar ao Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) uma declaração que confirma a intenção em pleitear vaga. Ainda brigam para entrar no programa badminton, canoagem, golf, futebol em cadeira de rodas elétrica, taekwondo, triathlon e basquete para pessoas com deficiência intelectual.
“Essas sete modalidades estão na disputa. Podem ser incluídas no programa dos Jogos Rio 2016 de zero a duas modalidades”, explica Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e do Comitê de Jogos Paraolímpicos do IPC.
Nove modalidades haviam se candidatado, mas duas delas não deram continuidade à demanda: handball para amputados e futsal para pessoas com deficiência intelectual.
“O Comitê de Jogos Paraolímpicos fará a avaliação e enviará a recomendação para o Comitê Executivo do IPC decidir”, detalha Parsons.
A decisão final da inclusão ou não das modalidades no programa de 2016 será tomada pelo IPC em dezembro deste ano.
Os Jogos Paraolímpicos Rio 2016, que serão realizados de sete a 18 de setembro, já contam com 20 modalidades em seu programa: tiro com arco, atletismo, bocha, ciclismo, hipismo, futebol de 5 para cegos, futebol de 7 para amputados, goalball, judô, halterofilismo, remo, vela, tiro esportivo, natação, tênis de mesa, vôlei sentado, basquete em cadeira de rodas, esgrima em cadeira de rodas, rúgbi em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas.
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
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paraolimpíadas,
Rio 2016
Sete modalidades brigam por vaga nas Paraolimpíadas do Rio 2016
Decisão do IPC sairá em dezembro
Sete modalidades ainda estão na disputa para serem incluídas no programa das Paraolimpíadas do Rio de Janeiro 2016. Em meados de julho, os esportes interessados em fazer parte dos Jogos tiveram que entregar ao Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) uma declaração que confirma a intenção em pleitear vaga. Ainda brigam para entrar no programa badminton, canoagem, golf, futebol em cadeira de rodas elétrica, taekwondo, triathlon e basquete para pessoas com deficiência intelectual.
“Essas sete modalidades estão na disputa. Podem ser incluídas no programa dos Jogos Rio 2016 de zero a duas modalidades”, explica Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e do Comitê de Jogos Paraolímpicos do IPC.
Nove modalidades haviam se candidatado, mas duas delas não deram continuidade à demanda: handball para amputados e futsal para pessoas com deficiência intelectual.
“O Comitê de Jogos Paraolímpicos fará a avaliação e enviará a recomendação para o Comitê Executivo do IPC decidir”, detalha Parsons.
A decisão final da inclusão ou não das modalidades no programa de 2016 será tomada pelo IPC em dezembro deste ano.
Os Jogos Paraolímpicos Rio 2016, que serão realizados de sete a 18 de setembro, já contam com 20 modalidades em seu programa: tiro com arco, atletismo, bocha, ciclismo, hipismo, futebol de 5 para cegos, futebol de 7 para amputados, goalball, judô, halterofilismo, remo, vela, tiro esportivo, natação, tênis de mesa, vôlei sentado, basquete em cadeira de rodas, esgrima em cadeira de rodas, rúgbi em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas.
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Sete modalidades ainda estão na disputa para serem incluídas no programa das Paraolimpíadas do Rio de Janeiro 2016. Em meados de julho, os esportes interessados em fazer parte dos Jogos tiveram que entregar ao Comitê Paraolímpico Internacional (IPC) uma declaração que confirma a intenção em pleitear vaga. Ainda brigam para entrar no programa badminton, canoagem, golf, futebol em cadeira de rodas elétrica, taekwondo, triathlon e basquete para pessoas com deficiência intelectual.
“Essas sete modalidades estão na disputa. Podem ser incluídas no programa dos Jogos Rio 2016 de zero a duas modalidades”, explica Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) e do Comitê de Jogos Paraolímpicos do IPC.
Nove modalidades haviam se candidatado, mas duas delas não deram continuidade à demanda: handball para amputados e futsal para pessoas com deficiência intelectual.
“O Comitê de Jogos Paraolímpicos fará a avaliação e enviará a recomendação para o Comitê Executivo do IPC decidir”, detalha Parsons.
A decisão final da inclusão ou não das modalidades no programa de 2016 será tomada pelo IPC em dezembro deste ano.
Os Jogos Paraolímpicos Rio 2016, que serão realizados de sete a 18 de setembro, já contam com 20 modalidades em seu programa: tiro com arco, atletismo, bocha, ciclismo, hipismo, futebol de 5 para cegos, futebol de 7 para amputados, goalball, judô, halterofilismo, remo, vela, tiro esportivo, natação, tênis de mesa, vôlei sentado, basquete em cadeira de rodas, esgrima em cadeira de rodas, rúgbi em cadeira de rodas e tênis em cadeira de rodas.
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
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Rio 2016
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Basquete de rua e atletas paraolímpicos participam do Recreio nas Férias
Basquete de rua e atletas paraolímpicos participam do Recreio nas Férias
Pessoal da Cufa com Karina e o prefeito Gustavo
O projeto Recreio nas Férias promoveu mais uma grande festa de integração do esporte e do lazer nesta quarta-feira (21), no Azulão, com a apresentação de dança de rua, participação de atletas paraolímpicos e atividades de basquete de rua com membros da organização não governamental Central Única das Favelas (Cufa).
A Cufa é reconhecida nacionalmente pelas esferas políticas, sociais, esportivas e culturais. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas do Rio de Janeiro – principalmente negros – que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver. A entidade tem o rapper MV Bill como um de seus fundadores, este que já recebeu diversos prêmios devido à sua ativa participação no movimento Hip Hop. Em 2004, a Unesco o premiou como uma das dez pessoas mais militantes no mundo na última década. A Cufa conta também com Nega Gizza, uma forte referência feminina no mundo do Rap, conhecida por seu empenho e dedicação às causas sociais.
Da programação constava ainda a participação da nadadora Fabiana Sugimori, deficiente visual e exemplo de superação, representou muito bem o Brasil nas Paraolimpíadas de Sidney (medalha de ouro), em Atenas (medalha de ouro) e em Pequim (medalha de bronze). Estava prevista ainda a participação no Recreio nas Férias de Robson Franco
Leal, consultor da Confederação Brasileira de Atletas Cegos.
Criado pela ONG Pra Frente Brasil, o projeto Recreio nas Férias busca tornar as férias escolares mais divertidas, proveitosas e construtivas. Para isso, oferece aos participantes uma grande variedade de atividades esportivas, como vôlei, futsal, futebol, basquete e handebol, jogos de mesa (dama, dominó e xadrez), gincanas
e brincadeiras, oficinas de construção de brinquedos, desenhos, pinturas e passeio, entre outros. As atividades são especialmente desenvolvidas para estimular o respeito mútuo, o companheirismo e a participação das famílias e do voluntariado na comunidade. Em Jaguariúna o projeto segue até 23 de julho, das 9h às 16h.
Fonte:
Prefeitura
do município de Jaguariúna
Pessoal da Cufa com Karina e o prefeito Gustavo
O projeto Recreio nas Férias promoveu mais uma grande festa de integração do esporte e do lazer nesta quarta-feira (21), no Azulão, com a apresentação de dança de rua, participação de atletas paraolímpicos e atividades de basquete de rua com membros da organização não governamental Central Única das Favelas (Cufa).
A Cufa é reconhecida nacionalmente pelas esferas políticas, sociais, esportivas e culturais. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas do Rio de Janeiro – principalmente negros – que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver. A entidade tem o rapper MV Bill como um de seus fundadores, este que já recebeu diversos prêmios devido à sua ativa participação no movimento Hip Hop. Em 2004, a Unesco o premiou como uma das dez pessoas mais militantes no mundo na última década. A Cufa conta também com Nega Gizza, uma forte referência feminina no mundo do Rap, conhecida por seu empenho e dedicação às causas sociais.
Da programação constava ainda a participação da nadadora Fabiana Sugimori, deficiente visual e exemplo de superação, representou muito bem o Brasil nas Paraolimpíadas de Sidney (medalha de ouro), em Atenas (medalha de ouro) e em Pequim (medalha de bronze). Estava prevista ainda a participação no Recreio nas Férias de Robson Franco
Leal, consultor da Confederação Brasileira de Atletas Cegos.
Criado pela ONG Pra Frente Brasil, o projeto Recreio nas Férias busca tornar as férias escolares mais divertidas, proveitosas e construtivas. Para isso, oferece aos participantes uma grande variedade de atividades esportivas, como vôlei, futsal, futebol, basquete e handebol, jogos de mesa (dama, dominó e xadrez), gincanas
e brincadeiras, oficinas de construção de brinquedos, desenhos, pinturas e passeio, entre outros. As atividades são especialmente desenvolvidas para estimular o respeito mútuo, o companheirismo e a participação das famílias e do voluntariado na comunidade. Em Jaguariúna o projeto segue até 23 de julho, das 9h às 16h.
Fonte:
Prefeitura
do município de Jaguariúna
Basquete de rua e atletas paraolímpicos participam do Recreio nas Férias
Basquete de rua e atletas paraolímpicos participam do Recreio nas Férias
Pessoal da Cufa com Karina e o prefeito Gustavo
O projeto Recreio nas Férias promoveu mais uma grande festa de integração do esporte e do lazer nesta quarta-feira (21), no Azulão, com a apresentação de dança de rua, participação de atletas paraolímpicos e atividades de basquete de rua com membros da organização não governamental Central Única das Favelas (Cufa).
A Cufa é reconhecida nacionalmente pelas esferas políticas, sociais, esportivas e culturais. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas do Rio de Janeiro – principalmente negros – que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver. A entidade tem o rapper MV Bill como um de seus fundadores, este que já recebeu diversos prêmios devido à sua ativa participação no movimento Hip Hop. Em 2004, a Unesco o premiou como uma das dez pessoas mais militantes no mundo na última década. A Cufa conta também com Nega Gizza, uma forte referência feminina no mundo do Rap, conhecida por seu empenho e dedicação às causas sociais.
Da programação constava ainda a participação da nadadora Fabiana Sugimori, deficiente visual e exemplo de superação, representou muito bem o Brasil nas Paraolimpíadas de Sidney (medalha de ouro), em Atenas (medalha de ouro) e em Pequim (medalha de bronze). Estava prevista ainda a participação no Recreio nas Férias de Robson Franco
Leal, consultor da Confederação Brasileira de Atletas Cegos.
Criado pela ONG Pra Frente Brasil, o projeto Recreio nas Férias busca tornar as férias escolares mais divertidas, proveitosas e construtivas. Para isso, oferece aos participantes uma grande variedade de atividades esportivas, como vôlei, futsal, futebol, basquete e handebol, jogos de mesa (dama, dominó e xadrez), gincanas
e brincadeiras, oficinas de construção de brinquedos, desenhos, pinturas e passeio, entre outros. As atividades são especialmente desenvolvidas para estimular o respeito mútuo, o companheirismo e a participação das famílias e do voluntariado na comunidade. Em Jaguariúna o projeto segue até 23 de julho, das 9h às 16h.
Fonte:
Prefeitura
do município de Jaguariúna
Pessoal da Cufa com Karina e o prefeito Gustavo
O projeto Recreio nas Férias promoveu mais uma grande festa de integração do esporte e do lazer nesta quarta-feira (21), no Azulão, com a apresentação de dança de rua, participação de atletas paraolímpicos e atividades de basquete de rua com membros da organização não governamental Central Única das Favelas (Cufa).
A Cufa é reconhecida nacionalmente pelas esferas políticas, sociais, esportivas e culturais. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas do Rio de Janeiro – principalmente negros – que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver. A entidade tem o rapper MV Bill como um de seus fundadores, este que já recebeu diversos prêmios devido à sua ativa participação no movimento Hip Hop. Em 2004, a Unesco o premiou como uma das dez pessoas mais militantes no mundo na última década. A Cufa conta também com Nega Gizza, uma forte referência feminina no mundo do Rap, conhecida por seu empenho e dedicação às causas sociais.
Da programação constava ainda a participação da nadadora Fabiana Sugimori, deficiente visual e exemplo de superação, representou muito bem o Brasil nas Paraolimpíadas de Sidney (medalha de ouro), em Atenas (medalha de ouro) e em Pequim (medalha de bronze). Estava prevista ainda a participação no Recreio nas Férias de Robson Franco
Leal, consultor da Confederação Brasileira de Atletas Cegos.
Criado pela ONG Pra Frente Brasil, o projeto Recreio nas Férias busca tornar as férias escolares mais divertidas, proveitosas e construtivas. Para isso, oferece aos participantes uma grande variedade de atividades esportivas, como vôlei, futsal, futebol, basquete e handebol, jogos de mesa (dama, dominó e xadrez), gincanas
e brincadeiras, oficinas de construção de brinquedos, desenhos, pinturas e passeio, entre outros. As atividades são especialmente desenvolvidas para estimular o respeito mútuo, o companheirismo e a participação das famílias e do voluntariado na comunidade. Em Jaguariúna o projeto segue até 23 de julho, das 9h às 16h.
Fonte:
Prefeitura
do município de Jaguariúna
terça-feira, 20 de julho de 2010
Legislações em Áudio
Olá pessoal, em um dos comentários o André Baldo disse sobre a
possibilidade de podermos baixar a constituição federal em audio. Eu
respondi que é possível sim e fiquei de postar o link.
Conforme o prometido, estou postando o link da constituição federal e
links de outras legislações que também estão em audio.
Constituição Federal
Estatuto da Criança e do Adolescente
Legislação sobre o Idoso & Acessibilidade
Lei Maria da Penha
Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais
Código de Defesa do Consumidor
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Abraços a todos
possibilidade de podermos baixar a constituição federal em audio. Eu
respondi que é possível sim e fiquei de postar o link.
Conforme o prometido, estou postando o link da constituição federal e
links de outras legislações que também estão em audio.
Constituição Federal
Estatuto da Criança e do Adolescente
Legislação sobre o Idoso & Acessibilidade
Lei Maria da Penha
Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais
Código de Defesa do Consumidor
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Abraços a todos
Legislações em Áudio
Olá pessoal, em um dos comentários o André Baldo disse sobre a
possibilidade de podermos baixar a constituição federal em audio. Eu
respondi que é possível sim e fiquei de postar o link.
Conforme o prometido, estou postando o link da constituição federal e
links de outras legislações que também estão em audio.
Constituição Federal
Estatuto da Criança e do Adolescente
Legislação sobre o Idoso & Acessibilidade
Lei Maria da Penha
Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais
Código de Defesa do Consumidor
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Abraços a todos
possibilidade de podermos baixar a constituição federal em audio. Eu
respondi que é possível sim e fiquei de postar o link.
Conforme o prometido, estou postando o link da constituição federal e
links de outras legislações que também estão em audio.
Constituição Federal
Estatuto da Criança e do Adolescente
Legislação sobre o Idoso & Acessibilidade
Lei Maria da Penha
Regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais
Código de Defesa do Consumidor
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
Abraços a todos
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Denúncia de uma deficiente visual
Denúncia de uma deficiente visual
Rede SACI
São Carlos, 19/07/2010
Tereza Cristina Rodrigues Villela conta uma situação constrangedora pela qual passou na quarta-feira, dia 14 de Julho
Tereza Cristina Rodrigues Villela
Saí de Ibitinga às dezesseis horas com destino a São Carlos, ambas no interior de SP num ônibus da Empresa Cruz, e ao chegar, expliquei ao motorista o ponto em que ia descer: um dos pontos de ônibus em que normalmente os motoristas param. Expliquei dando referências claras; o ponto fica depois de uma conhecida churrascaria
da cidade, próximo a um prédio, com cor bem contrastante, aliás.
Ao passarmos pelo ponto, indiquei, "aqui", mas o motorista continuou e foi dizendo que não era ali, porque não havia ponto de ônibus no local, mas apenas antes e depois... Insisti, mas não houve acordo; ele insistia que eu estava errada, mas que me deixaria na volta no ponto correto e insistiu que já me havia deixado muitas vezes naquele ponto, porque eu viajava havia anos com eles... De fato, um motorista, provavelmente o mesmo, já me havia deixado uma vez naquele ponto e na ocasião eu disse que não era ali, expliquei onde era o ponto, mas desci, pois era dia e apesar dos obstáculos daquela calçada, não havia problemas maiores.
Eu sempre explico e todos os motoristas entendem bem, menos este.
Na volta ele me deixou no ponto errado ainda insistindo comigo que era o ponto correto. Por sorte eu sabia onde estava e consegui chegar em casa.
Apesar de o local em que o motorista me deixou ser apenas um quarteirão antes do ponto em que geralmente fico, na situação há dois problemas: um é o de que eu, descendo no ponto em que esse motorista insiste em me deixar caminho por uma calçada muito acidentada e em que não é bom transitar à noite e o pior: na discussão que se travou o motorista mentiu ao afirmar que eu sempre descia naquele local e que viajava com eles há anos (só viajo há um ano e só uma vez havia sido deixada
naquele ponto), o que pode ter passado aos passageiros a idéia de que eu não sabia onde estava indo, e, repito, sei tão bem que tomo ônibus circular diariamente no local em que pedi para descer, assim como muitas pessoas e desembarco do ônibus rodoviário lá semanalmente.
Procurei a empresa através do atendimento ao usuário (Fale Conosco) do site dela ontem relatando o fato por escrito, já que não consegui falar no telefone 0800
555 – 234. solicitei que eles me peçam desculpas em nota pública, afinal fui submetida a constrangimento em público.
Recebi a seguinte resposta:
----- Original Message -----
From: Empresa Cruz - Treinamento (Leandro F. Junior)
To: terezavillela@yahoo.com.br
Sent: Friday, July 16, 2010 5:10 PM
Subject: Resposta Empresa Cruz
Prezada Sra. Tereza
Em resposta ao vosso e-mail, afirmamos que estaremos apurando o fato, e tão logo tenhamos concluído, lhe daremos um retorno
Atenciosamente
Leandro Franceschini Júnior
Atendimento ao Cliente
Como ao enviar a mensagem à empresa não recebi nenhuma comprovação de que enviei a mensagem com aquele teor e o Sr Leandro não respondeu colando meu e-mail abaixo,
respondi afirmando que os aguardo e solicitando uma cópia da minha mensagem a eles.
Seria muito bom se vocês puderem postar algo sobre isso nas denúncias da Rede SACI, porque situações assim podem ocorrer com mais pessoas e são inadmissíveis.
Desde já, agradeço.
Atenciosamente
Tereza Cristina Rodrigues Villela
Fonte:
Rede Saci
Lendo esta notícia, lembrei de algumas vezes que aconteceu algo parecido
comigo. Vou citar um dos vários casos:
quando eu tinha que ir na UNIMED, No meu caso, era um pouco difícil de eu saber onde exatamente era o ponto que tinha que descer porque não havia nem uma lombada, curva, algo que eu pudésse identificar. Eu sabia a rua que tinha que descer, quando o motorista entrava na rua eu já ficava meio alerta, mas não
sabia o lugar exato onde euprecisava descer porque a rua que ficava o ponto é uma reta, e andava um bom pedaço até chegar lá. Então quando chegava na rua onde ficava o ponto, eu dizia para o motorista parar no ponto depois do restaurante Cidade de ouro. Depois do restaurante andava um bom pedaço ainda para chegar no ponto, mas era o único depois dele. A maioria dos motoristas entendiam e paravam no lugar certo, mas um dia, o motorista disse:
O ponto é aqui.
Desci, comecei a andar e percebi que ali não era o ponto. Minha sorte
era que a avenida da UNIMED ficava paralela àquela rua, então fui até a
avenida, perguntei para uma pessoa que estava passando apé onde ficava a
UNIMED e pude me localizar. Em vez do motorista parar no ponto, ele passou o restaurante e parou logo em seguida. A sorte que eu fazia esse caminho todos os dias, mas imaginem se eu não conhecesse o lugar?
Abraços a todos
Rede SACI
São Carlos, 19/07/2010
Tereza Cristina Rodrigues Villela conta uma situação constrangedora pela qual passou na quarta-feira, dia 14 de Julho
Tereza Cristina Rodrigues Villela
Saí de Ibitinga às dezesseis horas com destino a São Carlos, ambas no interior de SP num ônibus da Empresa Cruz, e ao chegar, expliquei ao motorista o ponto em que ia descer: um dos pontos de ônibus em que normalmente os motoristas param. Expliquei dando referências claras; o ponto fica depois de uma conhecida churrascaria
da cidade, próximo a um prédio, com cor bem contrastante, aliás.
Ao passarmos pelo ponto, indiquei, "aqui", mas o motorista continuou e foi dizendo que não era ali, porque não havia ponto de ônibus no local, mas apenas antes e depois... Insisti, mas não houve acordo; ele insistia que eu estava errada, mas que me deixaria na volta no ponto correto e insistiu que já me havia deixado muitas vezes naquele ponto, porque eu viajava havia anos com eles... De fato, um motorista, provavelmente o mesmo, já me havia deixado uma vez naquele ponto e na ocasião eu disse que não era ali, expliquei onde era o ponto, mas desci, pois era dia e apesar dos obstáculos daquela calçada, não havia problemas maiores.
Eu sempre explico e todos os motoristas entendem bem, menos este.
Na volta ele me deixou no ponto errado ainda insistindo comigo que era o ponto correto. Por sorte eu sabia onde estava e consegui chegar em casa.
Apesar de o local em que o motorista me deixou ser apenas um quarteirão antes do ponto em que geralmente fico, na situação há dois problemas: um é o de que eu, descendo no ponto em que esse motorista insiste em me deixar caminho por uma calçada muito acidentada e em que não é bom transitar à noite e o pior: na discussão que se travou o motorista mentiu ao afirmar que eu sempre descia naquele local e que viajava com eles há anos (só viajo há um ano e só uma vez havia sido deixada
naquele ponto), o que pode ter passado aos passageiros a idéia de que eu não sabia onde estava indo, e, repito, sei tão bem que tomo ônibus circular diariamente no local em que pedi para descer, assim como muitas pessoas e desembarco do ônibus rodoviário lá semanalmente.
Procurei a empresa através do atendimento ao usuário (Fale Conosco) do site dela ontem relatando o fato por escrito, já que não consegui falar no telefone 0800
555 – 234. solicitei que eles me peçam desculpas em nota pública, afinal fui submetida a constrangimento em público.
Recebi a seguinte resposta:
----- Original Message -----
From: Empresa Cruz - Treinamento (Leandro F. Junior)
To: terezavillela@yahoo.com.br
Sent: Friday, July 16, 2010 5:10 PM
Subject: Resposta Empresa Cruz
Prezada Sra. Tereza
Em resposta ao vosso e-mail, afirmamos que estaremos apurando o fato, e tão logo tenhamos concluído, lhe daremos um retorno
Atenciosamente
Leandro Franceschini Júnior
Atendimento ao Cliente
Como ao enviar a mensagem à empresa não recebi nenhuma comprovação de que enviei a mensagem com aquele teor e o Sr Leandro não respondeu colando meu e-mail abaixo,
respondi afirmando que os aguardo e solicitando uma cópia da minha mensagem a eles.
Seria muito bom se vocês puderem postar algo sobre isso nas denúncias da Rede SACI, porque situações assim podem ocorrer com mais pessoas e são inadmissíveis.
Desde já, agradeço.
Atenciosamente
Tereza Cristina Rodrigues Villela
Fonte:
Rede Saci
Lendo esta notícia, lembrei de algumas vezes que aconteceu algo parecido
comigo. Vou citar um dos vários casos:
quando eu tinha que ir na UNIMED, No meu caso, era um pouco difícil de eu saber onde exatamente era o ponto que tinha que descer porque não havia nem uma lombada, curva, algo que eu pudésse identificar. Eu sabia a rua que tinha que descer, quando o motorista entrava na rua eu já ficava meio alerta, mas não
sabia o lugar exato onde euprecisava descer porque a rua que ficava o ponto é uma reta, e andava um bom pedaço até chegar lá. Então quando chegava na rua onde ficava o ponto, eu dizia para o motorista parar no ponto depois do restaurante Cidade de ouro. Depois do restaurante andava um bom pedaço ainda para chegar no ponto, mas era o único depois dele. A maioria dos motoristas entendiam e paravam no lugar certo, mas um dia, o motorista disse:
O ponto é aqui.
Desci, comecei a andar e percebi que ali não era o ponto. Minha sorte
era que a avenida da UNIMED ficava paralela àquela rua, então fui até a
avenida, perguntei para uma pessoa que estava passando apé onde ficava a
UNIMED e pude me localizar. Em vez do motorista parar no ponto, ele passou o restaurante e parou logo em seguida. A sorte que eu fazia esse caminho todos os dias, mas imaginem se eu não conhecesse o lugar?
Abraços a todos
Denúncia de uma deficiente visual
Denúncia de uma deficiente visual
Rede SACI
São Carlos, 19/07/2010
Tereza Cristina Rodrigues Villela conta uma situação constrangedora pela qual passou na quarta-feira, dia 14 de Julho
Tereza Cristina Rodrigues Villela
Saí de Ibitinga às dezesseis horas com destino a São Carlos, ambas no interior de SP num ônibus da Empresa Cruz, e ao chegar, expliquei ao motorista o ponto em que ia descer: um dos pontos de ônibus em que normalmente os motoristas param. Expliquei dando referências claras; o ponto fica depois de uma conhecida churrascaria
da cidade, próximo a um prédio, com cor bem contrastante, aliás.
Ao passarmos pelo ponto, indiquei, "aqui", mas o motorista continuou e foi dizendo que não era ali, porque não havia ponto de ônibus no local, mas apenas antes e depois... Insisti, mas não houve acordo; ele insistia que eu estava errada, mas que me deixaria na volta no ponto correto e insistiu que já me havia deixado muitas vezes naquele ponto, porque eu viajava havia anos com eles... De fato, um motorista, provavelmente o mesmo, já me havia deixado uma vez naquele ponto e na ocasião eu disse que não era ali, expliquei onde era o ponto, mas desci, pois era dia e apesar dos obstáculos daquela calçada, não havia problemas maiores.
Eu sempre explico e todos os motoristas entendem bem, menos este.
Na volta ele me deixou no ponto errado ainda insistindo comigo que era o ponto correto. Por sorte eu sabia onde estava e consegui chegar em casa.
Apesar de o local em que o motorista me deixou ser apenas um quarteirão antes do ponto em que geralmente fico, na situação há dois problemas: um é o de que eu, descendo no ponto em que esse motorista insiste em me deixar caminho por uma calçada muito acidentada e em que não é bom transitar à noite e o pior: na discussão que se travou o motorista mentiu ao afirmar que eu sempre descia naquele local e que viajava com eles há anos (só viajo há um ano e só uma vez havia sido deixada
naquele ponto), o que pode ter passado aos passageiros a idéia de que eu não sabia onde estava indo, e, repito, sei tão bem que tomo ônibus circular diariamente no local em que pedi para descer, assim como muitas pessoas e desembarco do ônibus rodoviário lá semanalmente.
Procurei a empresa através do atendimento ao usuário (Fale Conosco) do site dela ontem relatando o fato por escrito, já que não consegui falar no telefone 0800
555 – 234. solicitei que eles me peçam desculpas em nota pública, afinal fui submetida a constrangimento em público.
Recebi a seguinte resposta:
----- Original Message -----
From: Empresa Cruz - Treinamento (Leandro F. Junior)
To: terezavillela@yahoo.com.br
Sent: Friday, July 16, 2010 5:10 PM
Subject: Resposta Empresa Cruz
Prezada Sra. Tereza
Em resposta ao vosso e-mail, afirmamos que estaremos apurando o fato, e tão logo tenhamos concluído, lhe daremos um retorno
Atenciosamente
Leandro Franceschini Júnior
Atendimento ao Cliente
Como ao enviar a mensagem à empresa não recebi nenhuma comprovação de que enviei a mensagem com aquele teor e o Sr Leandro não respondeu colando meu e-mail abaixo,
respondi afirmando que os aguardo e solicitando uma cópia da minha mensagem a eles.
Seria muito bom se vocês puderem postar algo sobre isso nas denúncias da Rede SACI, porque situações assim podem ocorrer com mais pessoas e são inadmissíveis.
Desde já, agradeço.
Atenciosamente
Tereza Cristina Rodrigues Villela
Fonte:
Rede Saci
Lendo esta notícia, lembrei de algumas vezes que aconteceu algo parecido
comigo. Vou citar um dos vários casos:
quando eu tinha que ir na UNIMED, No meu caso, era um pouco difícil de eu saber onde exatamente era o ponto que tinha que descer porque não havia nem uma lombada, curva, algo que eu pudésse identificar. Eu sabia a rua que tinha que descer, quando o motorista entrava na rua eu já ficava meio alerta, mas não
sabia o lugar exato onde euprecisava descer porque a rua que ficava o ponto é uma reta, e andava um bom pedaço até chegar lá. Então quando chegava na rua onde ficava o ponto, eu dizia para o motorista parar no ponto depois do restaurante Cidade de ouro. Depois do restaurante andava um bom pedaço ainda para chegar no ponto, mas era o único depois dele. A maioria dos motoristas entendiam e paravam no lugar certo, mas um dia, o motorista disse:
O ponto é aqui.
Desci, comecei a andar e percebi que ali não era o ponto. Minha sorte
era que a avenida da UNIMED ficava paralela àquela rua, então fui até a
avenida, perguntei para uma pessoa que estava passando apé onde ficava a
UNIMED e pude me localizar. Em vez do motorista parar no ponto, ele passou o restaurante e parou logo em seguida. A sorte que eu fazia esse caminho todos os dias, mas imaginem se eu não conhecesse o lugar?
Abraços a todos
Rede SACI
São Carlos, 19/07/2010
Tereza Cristina Rodrigues Villela conta uma situação constrangedora pela qual passou na quarta-feira, dia 14 de Julho
Tereza Cristina Rodrigues Villela
Saí de Ibitinga às dezesseis horas com destino a São Carlos, ambas no interior de SP num ônibus da Empresa Cruz, e ao chegar, expliquei ao motorista o ponto em que ia descer: um dos pontos de ônibus em que normalmente os motoristas param. Expliquei dando referências claras; o ponto fica depois de uma conhecida churrascaria
da cidade, próximo a um prédio, com cor bem contrastante, aliás.
Ao passarmos pelo ponto, indiquei, "aqui", mas o motorista continuou e foi dizendo que não era ali, porque não havia ponto de ônibus no local, mas apenas antes e depois... Insisti, mas não houve acordo; ele insistia que eu estava errada, mas que me deixaria na volta no ponto correto e insistiu que já me havia deixado muitas vezes naquele ponto, porque eu viajava havia anos com eles... De fato, um motorista, provavelmente o mesmo, já me havia deixado uma vez naquele ponto e na ocasião eu disse que não era ali, expliquei onde era o ponto, mas desci, pois era dia e apesar dos obstáculos daquela calçada, não havia problemas maiores.
Eu sempre explico e todos os motoristas entendem bem, menos este.
Na volta ele me deixou no ponto errado ainda insistindo comigo que era o ponto correto. Por sorte eu sabia onde estava e consegui chegar em casa.
Apesar de o local em que o motorista me deixou ser apenas um quarteirão antes do ponto em que geralmente fico, na situação há dois problemas: um é o de que eu, descendo no ponto em que esse motorista insiste em me deixar caminho por uma calçada muito acidentada e em que não é bom transitar à noite e o pior: na discussão que se travou o motorista mentiu ao afirmar que eu sempre descia naquele local e que viajava com eles há anos (só viajo há um ano e só uma vez havia sido deixada
naquele ponto), o que pode ter passado aos passageiros a idéia de que eu não sabia onde estava indo, e, repito, sei tão bem que tomo ônibus circular diariamente no local em que pedi para descer, assim como muitas pessoas e desembarco do ônibus rodoviário lá semanalmente.
Procurei a empresa através do atendimento ao usuário (Fale Conosco) do site dela ontem relatando o fato por escrito, já que não consegui falar no telefone 0800
555 – 234. solicitei que eles me peçam desculpas em nota pública, afinal fui submetida a constrangimento em público.
Recebi a seguinte resposta:
----- Original Message -----
From: Empresa Cruz - Treinamento (Leandro F. Junior)
To: terezavillela@yahoo.com.br
Sent: Friday, July 16, 2010 5:10 PM
Subject: Resposta Empresa Cruz
Prezada Sra. Tereza
Em resposta ao vosso e-mail, afirmamos que estaremos apurando o fato, e tão logo tenhamos concluído, lhe daremos um retorno
Atenciosamente
Leandro Franceschini Júnior
Atendimento ao Cliente
Como ao enviar a mensagem à empresa não recebi nenhuma comprovação de que enviei a mensagem com aquele teor e o Sr Leandro não respondeu colando meu e-mail abaixo,
respondi afirmando que os aguardo e solicitando uma cópia da minha mensagem a eles.
Seria muito bom se vocês puderem postar algo sobre isso nas denúncias da Rede SACI, porque situações assim podem ocorrer com mais pessoas e são inadmissíveis.
Desde já, agradeço.
Atenciosamente
Tereza Cristina Rodrigues Villela
Fonte:
Rede Saci
Lendo esta notícia, lembrei de algumas vezes que aconteceu algo parecido
comigo. Vou citar um dos vários casos:
quando eu tinha que ir na UNIMED, No meu caso, era um pouco difícil de eu saber onde exatamente era o ponto que tinha que descer porque não havia nem uma lombada, curva, algo que eu pudésse identificar. Eu sabia a rua que tinha que descer, quando o motorista entrava na rua eu já ficava meio alerta, mas não
sabia o lugar exato onde euprecisava descer porque a rua que ficava o ponto é uma reta, e andava um bom pedaço até chegar lá. Então quando chegava na rua onde ficava o ponto, eu dizia para o motorista parar no ponto depois do restaurante Cidade de ouro. Depois do restaurante andava um bom pedaço ainda para chegar no ponto, mas era o único depois dele. A maioria dos motoristas entendiam e paravam no lugar certo, mas um dia, o motorista disse:
O ponto é aqui.
Desci, comecei a andar e percebi que ali não era o ponto. Minha sorte
era que a avenida da UNIMED ficava paralela àquela rua, então fui até a
avenida, perguntei para uma pessoa que estava passando apé onde ficava a
UNIMED e pude me localizar. Em vez do motorista parar no ponto, ele passou o restaurante e parou logo em seguida. A sorte que eu fazia esse caminho todos os dias, mas imaginem se eu não conhecesse o lugar?
Abraços a todos
Contagem regressiva
Notícia retirada de: www.cpb.org.br
Menos de um mês para o Mundial de Natação
Os apaixonados por natação estão em contagem regressiva. Com menos de um mês para o Mundial da modalidade, atletas do mundo inteiro estão fazendo seus últimos preparativos para a grande competição. O evento ocorrerá em Eindhovem, na Holanda, entre os dias 15 a 21 de agosto.
Cairão nas piscinas holandesas 659 atletas de 55 países diferentes que buscarão o ouro, a prata e o bronze em suas respectivas categorias. O número de nadadores e países participantes é considerado pelo IPC como um dos maiores de toda a história do Mundial de Natação.
Muitos atletas de alto nível vão buscar medalha, incluindo Daniel Dias e Andre Brasil, do Brasil, Natalie du Toit, da África do Sul, Eleanor Simmonds, da Grã-Bretanha, Erin Popovich dos Estados Unidos, Donovan Tildesley, do Canadá , e Ahmed Kelly, da Austrália.
As provas ocorrerão nas piscinas do estádio Van den Hoogenband Pieter. Além das estrelas, estarão presentes um grande número de atletas que competiram os Jogos Paraolímpicos de Pequim, o Campeonato Europeu de Natação da Islândia, o Mundial de piscina curta do Rio de Janeiro, além da Copa do Mundo da Grã-Bretanha.
Junto com as competições ocorrerão uma série de eventos paralelos, como uma apresentação das inovações tecnológicas da modalidade, um reencontro de ex- nadadores paraolímpicos, e várias reuniões das associações desportivas de treinadores.
O evento também oferecerá um Programa de Observadores especiais para todos os Comitês Organizadores que estão interessados em planejar competições de natação. O Programa de Observadores será conduzido por representantes do IPC e do Comitê Organizador Local, em Eindhovem.
A cobertura do evento estará disponível pela internet no site
www.paralympicsport.tv
bem como em canais da Grã-Bretanha, Austrália, Brasil e Espanha.
Para promover ainda mais o evento, o Mundial acaba de lançar uma página no Facebook que visa informar a comunidade de Natação sobre as últimas notícias da modalidade.
Lá haverá resultados e classificações de vários eventos internacionais além de informações oficiais sobre classificação.
A competição é organizada pelo IPC e conta com a ajuda do NPC Países Baixos, da Fundação WC Piscina de 2010 e a Federação holandesa de Natação (KNZB ).
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Menos de um mês para o Mundial de Natação
Os apaixonados por natação estão em contagem regressiva. Com menos de um mês para o Mundial da modalidade, atletas do mundo inteiro estão fazendo seus últimos preparativos para a grande competição. O evento ocorrerá em Eindhovem, na Holanda, entre os dias 15 a 21 de agosto.
Cairão nas piscinas holandesas 659 atletas de 55 países diferentes que buscarão o ouro, a prata e o bronze em suas respectivas categorias. O número de nadadores e países participantes é considerado pelo IPC como um dos maiores de toda a história do Mundial de Natação.
Muitos atletas de alto nível vão buscar medalha, incluindo Daniel Dias e Andre Brasil, do Brasil, Natalie du Toit, da África do Sul, Eleanor Simmonds, da Grã-Bretanha, Erin Popovich dos Estados Unidos, Donovan Tildesley, do Canadá , e Ahmed Kelly, da Austrália.
As provas ocorrerão nas piscinas do estádio Van den Hoogenband Pieter. Além das estrelas, estarão presentes um grande número de atletas que competiram os Jogos Paraolímpicos de Pequim, o Campeonato Europeu de Natação da Islândia, o Mundial de piscina curta do Rio de Janeiro, além da Copa do Mundo da Grã-Bretanha.
Junto com as competições ocorrerão uma série de eventos paralelos, como uma apresentação das inovações tecnológicas da modalidade, um reencontro de ex- nadadores paraolímpicos, e várias reuniões das associações desportivas de treinadores.
O evento também oferecerá um Programa de Observadores especiais para todos os Comitês Organizadores que estão interessados em planejar competições de natação. O Programa de Observadores será conduzido por representantes do IPC e do Comitê Organizador Local, em Eindhovem.
A cobertura do evento estará disponível pela internet no site
www.paralympicsport.tv
bem como em canais da Grã-Bretanha, Austrália, Brasil e Espanha.
Para promover ainda mais o evento, o Mundial acaba de lançar uma página no Facebook que visa informar a comunidade de Natação sobre as últimas notícias da modalidade.
Lá haverá resultados e classificações de vários eventos internacionais além de informações oficiais sobre classificação.
A competição é organizada pelo IPC e conta com a ajuda do NPC Países Baixos, da Fundação WC Piscina de 2010 e a Federação holandesa de Natação (KNZB ).
Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Marcadores:
atletas,
deficientes,
mundial,
natação,
notícias
Contagem regressiva
Notícia retirada de: www.cpb.org.br
Menos de um mês para o Mundial de Natação
Os apaixonados por natação estão em contagem regressiva. Com menos de um mês para o Mundial da modalidade, atletas do mundo inteiro estão fazendo seus últimos preparativos para a grande competição. O evento ocorrerá em Eindhovem, na Holanda, entre os dias 15 a 21 de agosto.
Cairão nas piscinas holandesas 659 atletas de 55 países diferentes que buscarão o ouro, a prata e o bronze em suas respectivas categorias. O número de nadadores e países participantes é considerado pelo IPC como um dos maiores de toda a história do Mundial de Natação.
Muitos atletas de alto nível vão buscar medalha, incluindo Daniel Dias e Andre Brasil, do Brasil, Natalie du Toit, da África do Sul, Eleanor Simmonds, da Grã-Bretanha, Erin Popovich dos Estados Unidos, Donovan Tildesley, do Canadá , e Ahmed Kelly, da Austrália.
As provas ocorrerão nas piscinas do estádio Van den Hoogenband Pieter. Além das estrelas, estarão presentes um grande número de atletas que competiram os Jogos Paraolímpicos de Pequim, o Campeonato Europeu de Natação da Islândia, o Mundial de piscina curta do Rio de Janeiro, além da Copa do Mundo da Grã-Bretanha.
Junto com as competições ocorrerão uma série de eventos paralelos, como uma apresentação das inovações tecnológicas da modalidade, um reencontro de ex- nadadores paraolímpicos, e várias reuniões das associações desportivas de treinadores.
O evento também oferecerá um Programa de Observadores especiais para todos os Comitês Organizadores que estão interessados em planejar competições de natação. O Programa de Observadores será conduzido por representantes do IPC e do Comitê Organizador Local, em Eindhovem.
A cobertura do evento estará disponível pela internet no site
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bem como em canais da Grã-Bretanha, Austrália, Brasil e Espanha.
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Assessoria de Imprensa do Comitê Paraolímpico Brasileiro
Menos de um mês para o Mundial de Natação
Os apaixonados por natação estão em contagem regressiva. Com menos de um mês para o Mundial da modalidade, atletas do mundo inteiro estão fazendo seus últimos preparativos para a grande competição. O evento ocorrerá em Eindhovem, na Holanda, entre os dias 15 a 21 de agosto.
Cairão nas piscinas holandesas 659 atletas de 55 países diferentes que buscarão o ouro, a prata e o bronze em suas respectivas categorias. O número de nadadores e países participantes é considerado pelo IPC como um dos maiores de toda a história do Mundial de Natação.
Muitos atletas de alto nível vão buscar medalha, incluindo Daniel Dias e Andre Brasil, do Brasil, Natalie du Toit, da África do Sul, Eleanor Simmonds, da Grã-Bretanha, Erin Popovich dos Estados Unidos, Donovan Tildesley, do Canadá , e Ahmed Kelly, da Austrália.
As provas ocorrerão nas piscinas do estádio Van den Hoogenband Pieter. Além das estrelas, estarão presentes um grande número de atletas que competiram os Jogos Paraolímpicos de Pequim, o Campeonato Europeu de Natação da Islândia, o Mundial de piscina curta do Rio de Janeiro, além da Copa do Mundo da Grã-Bretanha.
Junto com as competições ocorrerão uma série de eventos paralelos, como uma apresentação das inovações tecnológicas da modalidade, um reencontro de ex- nadadores paraolímpicos, e várias reuniões das associações desportivas de treinadores.
O evento também oferecerá um Programa de Observadores especiais para todos os Comitês Organizadores que estão interessados em planejar competições de natação. O Programa de Observadores será conduzido por representantes do IPC e do Comitê Organizador Local, em Eindhovem.
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Lá haverá resultados e classificações de vários eventos internacionais além de informações oficiais sobre classificação.
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sexta-feira, 16 de julho de 2010
Linux acessível
Amigos,
Hoje eu vim falar de um projeto que possibilita aos deficientes visuais usarem o Linux com certa autonomia, desde a sua execução como Live cd, até instalação e utilização para receber e-mails, navegar na internet e muito mais. O projeto é o Linux Acessível e é coordenado pelo Fabiano Fonseca.
A distribuição - ou distro, como é denominada uma derivação de Linux, chama-se Ubuntu e o trabalho de acessibilizar o Linux é todo feito nela. Por já vir com o leitor de telas Orca na instalação padrão do referido sistema, a acessibilidade se torna viável e os desenvolvedores interessados em fazer programas cada vez mais inclusivos. O próprio programa Firefox, da Mozilla, por ter conscientização de que necessita atender às necessidades de todos, é muito acessível não só no Windows como também no Linux.
Para podermos acompanhar o desenvolvimento do projeto linuxacessivel foi
criada uma lista de discussão. Para se inscreverem na lista, enviem um
e-mail em branco e sem assunto para:
linuxacessivel+subscribe@googlegroups.com
Bem, por hora é isso e espero que vocês curtam esse maravilhoso projeto!
Agradeço ao André Baldo pela ajuda para escrever este texto.
Hoje eu vim falar de um projeto que possibilita aos deficientes visuais usarem o Linux com certa autonomia, desde a sua execução como Live cd, até instalação e utilização para receber e-mails, navegar na internet e muito mais. O projeto é o Linux Acessível e é coordenado pelo Fabiano Fonseca.
A distribuição - ou distro, como é denominada uma derivação de Linux, chama-se Ubuntu e o trabalho de acessibilizar o Linux é todo feito nela. Por já vir com o leitor de telas Orca na instalação padrão do referido sistema, a acessibilidade se torna viável e os desenvolvedores interessados em fazer programas cada vez mais inclusivos. O próprio programa Firefox, da Mozilla, por ter conscientização de que necessita atender às necessidades de todos, é muito acessível não só no Windows como também no Linux.
Para podermos acompanhar o desenvolvimento do projeto linuxacessivel foi
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e-mail em branco e sem assunto para:
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Bem, por hora é isso e espero que vocês curtam esse maravilhoso projeto!
Agradeço ao André Baldo pela ajuda para escrever este texto.
Linux acessível
Amigos,
Hoje eu vim falar de um projeto que possibilita aos deficientes visuais usarem o Linux com certa autonomia, desde a sua execução como Live cd, até instalação e utilização para receber e-mails, navegar na internet e muito mais. O projeto é o Linux Acessível e é coordenado pelo Fabiano Fonseca.
A distribuição - ou distro, como é denominada uma derivação de Linux, chama-se Ubuntu e o trabalho de acessibilizar o Linux é todo feito nela. Por já vir com o leitor de telas Orca na instalação padrão do referido sistema, a acessibilidade se torna viável e os desenvolvedores interessados em fazer programas cada vez mais inclusivos. O próprio programa Firefox, da Mozilla, por ter conscientização de que necessita atender às necessidades de todos, é muito acessível não só no Windows como também no Linux.
Para podermos acompanhar o desenvolvimento do projeto linuxacessivel foi
criada uma lista de discussão. Para se inscreverem na lista, enviem um
e-mail em branco e sem assunto para:
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Bem, por hora é isso e espero que vocês curtam esse maravilhoso projeto!
Agradeço ao André Baldo pela ajuda para escrever este texto.
Hoje eu vim falar de um projeto que possibilita aos deficientes visuais usarem o Linux com certa autonomia, desde a sua execução como Live cd, até instalação e utilização para receber e-mails, navegar na internet e muito mais. O projeto é o Linux Acessível e é coordenado pelo Fabiano Fonseca.
A distribuição - ou distro, como é denominada uma derivação de Linux, chama-se Ubuntu e o trabalho de acessibilizar o Linux é todo feito nela. Por já vir com o leitor de telas Orca na instalação padrão do referido sistema, a acessibilidade se torna viável e os desenvolvedores interessados em fazer programas cada vez mais inclusivos. O próprio programa Firefox, da Mozilla, por ter conscientização de que necessita atender às necessidades de todos, é muito acessível não só no Windows como também no Linux.
Para podermos acompanhar o desenvolvimento do projeto linuxacessivel foi
criada uma lista de discussão. Para se inscreverem na lista, enviem um
e-mail em branco e sem assunto para:
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Bem, por hora é isso e espero que vocês curtam esse maravilhoso projeto!
Agradeço ao André Baldo pela ajuda para escrever este texto.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Álbum de Figurinhas em Londres
Matéria retirada do site
www.cpb.org.br
Álbum de Figurinhas em Londres
Panini anuncia cards para 2012
Nem só de futebol vivem os colecionadores de figurinhas. Os amantes dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos já podem comemorar. As edições de Londres 2012 terão uma
novidade. A Panini tornou-se licenciada e pela primeira vez fará o lançamento das figurinhas na história dos Jogos.
A empresa italiana irá criar uma coleção de adesivos com lendas olímpicas e paraolímpicas além de revelações do esporte. As figurinhas estarão à venda na primavera
de 2012. As mascotes Wenlock e Mandeville também estarão no álbum.
Além das figurinhas, a Panini também planeja lançar um jogo de cartas com imagens de atletas olímpicos e paraolímpicos famosos.
A Panini foi fundada em 1961, tornando-se reconhecida no futebol, na Copa do Mundo de 1978, que ocorreu na Inglaterra. Desde então, a empresa publicou uma grande
variedade de coleções de cards, desde futebol, a pop, séries de TV, marcas de brinquedos, incluindo a Copa do Mundo na África do Sul, que terminou no início deste
mês.
“Os adesivos da Panini geralmente fazem sucesso tanto em playgrounds quanto em escritórios. Os grandes eventos esportivos movimentam todo o país e os Jogos de 2012
não serão diferentes", disse Charlie Wijeratna, diretor de negociações comerciais dos Jogos de Londres.
"É claro que colecionar e trocar figurinhas são uma grande diversão. Mas isso também é uma oportunidade incrível para os jovens aprenderem mais sobre a história,
as modalidades e os atletas dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Estamos emocionados com a parceria", finalizou Wijeratna.
Fonte: InsideTheGames
www.cpb.org.br
Álbum de Figurinhas em Londres
Panini anuncia cards para 2012
Nem só de futebol vivem os colecionadores de figurinhas. Os amantes dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos já podem comemorar. As edições de Londres 2012 terão uma
novidade. A Panini tornou-se licenciada e pela primeira vez fará o lançamento das figurinhas na história dos Jogos.
A empresa italiana irá criar uma coleção de adesivos com lendas olímpicas e paraolímpicas além de revelações do esporte. As figurinhas estarão à venda na primavera
de 2012. As mascotes Wenlock e Mandeville também estarão no álbum.
Além das figurinhas, a Panini também planeja lançar um jogo de cartas com imagens de atletas olímpicos e paraolímpicos famosos.
A Panini foi fundada em 1961, tornando-se reconhecida no futebol, na Copa do Mundo de 1978, que ocorreu na Inglaterra. Desde então, a empresa publicou uma grande
variedade de coleções de cards, desde futebol, a pop, séries de TV, marcas de brinquedos, incluindo a Copa do Mundo na África do Sul, que terminou no início deste
mês.
“Os adesivos da Panini geralmente fazem sucesso tanto em playgrounds quanto em escritórios. Os grandes eventos esportivos movimentam todo o país e os Jogos de 2012
não serão diferentes", disse Charlie Wijeratna, diretor de negociações comerciais dos Jogos de Londres.
"É claro que colecionar e trocar figurinhas são uma grande diversão. Mas isso também é uma oportunidade incrível para os jovens aprenderem mais sobre a história,
as modalidades e os atletas dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Estamos emocionados com a parceria", finalizou Wijeratna.
Fonte: InsideTheGames
Marcadores:
atletas,
notícias,
olimpíadas,
paraolimpíadas
Álbum de Figurinhas em Londres
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Álbum de Figurinhas em Londres
Panini anuncia cards para 2012
Nem só de futebol vivem os colecionadores de figurinhas. Os amantes dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos já podem comemorar. As edições de Londres 2012 terão uma
novidade. A Panini tornou-se licenciada e pela primeira vez fará o lançamento das figurinhas na história dos Jogos.
A empresa italiana irá criar uma coleção de adesivos com lendas olímpicas e paraolímpicas além de revelações do esporte. As figurinhas estarão à venda na primavera
de 2012. As mascotes Wenlock e Mandeville também estarão no álbum.
Além das figurinhas, a Panini também planeja lançar um jogo de cartas com imagens de atletas olímpicos e paraolímpicos famosos.
A Panini foi fundada em 1961, tornando-se reconhecida no futebol, na Copa do Mundo de 1978, que ocorreu na Inglaterra. Desde então, a empresa publicou uma grande
variedade de coleções de cards, desde futebol, a pop, séries de TV, marcas de brinquedos, incluindo a Copa do Mundo na África do Sul, que terminou no início deste
mês.
“Os adesivos da Panini geralmente fazem sucesso tanto em playgrounds quanto em escritórios. Os grandes eventos esportivos movimentam todo o país e os Jogos de 2012
não serão diferentes", disse Charlie Wijeratna, diretor de negociações comerciais dos Jogos de Londres.
"É claro que colecionar e trocar figurinhas são uma grande diversão. Mas isso também é uma oportunidade incrível para os jovens aprenderem mais sobre a história,
as modalidades e os atletas dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Estamos emocionados com a parceria", finalizou Wijeratna.
Fonte: InsideTheGames
www.cpb.org.br
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Panini anuncia cards para 2012
Nem só de futebol vivem os colecionadores de figurinhas. Os amantes dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos já podem comemorar. As edições de Londres 2012 terão uma
novidade. A Panini tornou-se licenciada e pela primeira vez fará o lançamento das figurinhas na história dos Jogos.
A empresa italiana irá criar uma coleção de adesivos com lendas olímpicas e paraolímpicas além de revelações do esporte. As figurinhas estarão à venda na primavera
de 2012. As mascotes Wenlock e Mandeville também estarão no álbum.
Além das figurinhas, a Panini também planeja lançar um jogo de cartas com imagens de atletas olímpicos e paraolímpicos famosos.
A Panini foi fundada em 1961, tornando-se reconhecida no futebol, na Copa do Mundo de 1978, que ocorreu na Inglaterra. Desde então, a empresa publicou uma grande
variedade de coleções de cards, desde futebol, a pop, séries de TV, marcas de brinquedos, incluindo a Copa do Mundo na África do Sul, que terminou no início deste
mês.
“Os adesivos da Panini geralmente fazem sucesso tanto em playgrounds quanto em escritórios. Os grandes eventos esportivos movimentam todo o país e os Jogos de 2012
não serão diferentes", disse Charlie Wijeratna, diretor de negociações comerciais dos Jogos de Londres.
"É claro que colecionar e trocar figurinhas são uma grande diversão. Mas isso também é uma oportunidade incrível para os jovens aprenderem mais sobre a história,
as modalidades e os atletas dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Estamos emocionados com a parceria", finalizou Wijeratna.
Fonte: InsideTheGames
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quarta-feira, 14 de julho de 2010
Blog de Edenia Garcia
Olá pessoal, hoje venho divulgar o blog de uma grande amiga e atleta.
Estou falando da nadadora Edenia Nogueira Garcia. Para visitarem seu
blog entrem em:
www.edeniagarcia.blogspot.com
Aproveito este Post para parabeniza-la por mais uma convocação para representar
o Brasil no mundial de natação de 15 a 21 de agosto em Eindhovem, na Holanda.
Abraços a todos
Estou falando da nadadora Edenia Nogueira Garcia. Para visitarem seu
blog entrem em:
www.edeniagarcia.blogspot.com
Aproveito este Post para parabeniza-la por mais uma convocação para representar
o Brasil no mundial de natação de 15 a 21 de agosto em Eindhovem, na Holanda.
Abraços a todos
Blog de Edenia Garcia
Olá pessoal, hoje venho divulgar o blog de uma grande amiga e atleta.
Estou falando da nadadora Edenia Nogueira Garcia. Para visitarem seu
blog entrem em:
www.edeniagarcia.blogspot.com
Aproveito este Post para parabeniza-la por mais uma convocação para representar
o Brasil no mundial de natação de 15 a 21 de agosto em Eindhovem, na Holanda.
Abraços a todos
Estou falando da nadadora Edenia Nogueira Garcia. Para visitarem seu
blog entrem em:
www.edeniagarcia.blogspot.com
Aproveito este Post para parabeniza-la por mais uma convocação para representar
o Brasil no mundial de natação de 15 a 21 de agosto em Eindhovem, na Holanda.
Abraços a todos
terça-feira, 13 de julho de 2010
Projeto de Lei propõe gratuidade a aparelhos para deficientes visuais
Projeto de Lei propõe gratuidade a aparelhos para deficientes visuais
O Documento
Mato Grosso, 12/07/2010
Deputado Nilson Santos propôs um projeto de lei que tornaria o funcionamento do aparelho Aurie, que identifica cores de objetos e cédulas de Real, gratuito para
pessoas com deficiência visual em Mato Grosso
Da Redação
O deputado Nilson Santos (PMDB) apresentou um projeto de lei que dispõe sobre o funcionamento gratuito do aparelho aurie, utilizado por deficientes visuais. O aparelho
identifica cores de objetos e cédulas de Real, contribuindo para que as pessoas com deficiência visual não sejam enganadas no dia-a-dia. O aurie foi desenvolvido
a partir de um trabalho acadêmico realizado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
“O auire, ao permitir que o deficiente visual diferencie as notas de reais, recebendo orientação sonora nesse sentido, evita que ele seja enganado em alguma transação
comercial. Por outro lado, a potencialidade do aparelho em distinguir cores, possibilita que o deficiente visual possa melhor escolher, por exemplo, uma roupa que
irá vestir. Isso melhora até mesmo a auto-estima da pessoa”, lembrou o parlamentar.
No mercado já existiam aparelhos identificadores de cores importados, caros e sem a possibilidade de reconhecer dinheiro. O auire, entretanto, identifica 16 tipos
de cores e notas de R$ 2 a R$ 100.
Se aprovado o projeto, o aparelho terá um custo para o governo entre R$ 100 e R$ 200 para aquisição não significando, evidentemente, nenhum impacto substancial
no erário público, mas significando sim, uma melhor qualidade de vida para os deficientes visuais.
“Sem dúvida, o recebimento desse aparelho significará para milhares de deficientes visuais mato-grossense uma enorme alegria”, falou Santos.
O que é e como é utilizado
Auire é uma empresa social que desenvolve dispositivos eletrônicos de baixo custo para assistência às pessoas com deficiência visual. O primeiro produto desenvolvido
pelo Auire é um aparelho identificador de cores e dinheiro, de baixo custo, para pessoas com deficiência visual.
O aparelho é uma caixinha que fala a cor de um objeto e diz o valor de uma nota de dinheiro. Do tamanho de duas caixinhas de fósforo enfileiradas, o auire, que
significa "oi" na língua dos índios javaés, é um identificador que emite o nome de 40 tonalidades de cor de objetos e de notas em circulação no Brasil. O segredo
do preço baixo do aparelho foi ele ter sido desenvolvido com a ajuda de software e hardware livres.
O auire possui um circuito eletrônico e dois LEDs (diodos emissores de luz, na sigla e inglês) que emitem luz branca para uma das três cores básicas (vermelho,
verde e azul). A luz é dirigida ao objeto ou à nota e usa sensores para captar a reflexão, isto é, a mudança da direção de propagação das ondas de cada cor. Um
software embutido no aparelho calcula a proporção de cada cor primária, identifica-a em uma lista de 40 e fala aquela que mais se aproxima da do objeto ou da nota.
Cada um dos dois botões do auire serve para uma tarefa diferente: o verde dá o nome de cada nota e o amarelo, a cor do objeto.
Fonte:
Rede Saci
O Documento
Mato Grosso, 12/07/2010
Deputado Nilson Santos propôs um projeto de lei que tornaria o funcionamento do aparelho Aurie, que identifica cores de objetos e cédulas de Real, gratuito para
pessoas com deficiência visual em Mato Grosso
Da Redação
O deputado Nilson Santos (PMDB) apresentou um projeto de lei que dispõe sobre o funcionamento gratuito do aparelho aurie, utilizado por deficientes visuais. O aparelho
identifica cores de objetos e cédulas de Real, contribuindo para que as pessoas com deficiência visual não sejam enganadas no dia-a-dia. O aurie foi desenvolvido
a partir de um trabalho acadêmico realizado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
“O auire, ao permitir que o deficiente visual diferencie as notas de reais, recebendo orientação sonora nesse sentido, evita que ele seja enganado em alguma transação
comercial. Por outro lado, a potencialidade do aparelho em distinguir cores, possibilita que o deficiente visual possa melhor escolher, por exemplo, uma roupa que
irá vestir. Isso melhora até mesmo a auto-estima da pessoa”, lembrou o parlamentar.
No mercado já existiam aparelhos identificadores de cores importados, caros e sem a possibilidade de reconhecer dinheiro. O auire, entretanto, identifica 16 tipos
de cores e notas de R$ 2 a R$ 100.
Se aprovado o projeto, o aparelho terá um custo para o governo entre R$ 100 e R$ 200 para aquisição não significando, evidentemente, nenhum impacto substancial
no erário público, mas significando sim, uma melhor qualidade de vida para os deficientes visuais.
“Sem dúvida, o recebimento desse aparelho significará para milhares de deficientes visuais mato-grossense uma enorme alegria”, falou Santos.
O que é e como é utilizado
Auire é uma empresa social que desenvolve dispositivos eletrônicos de baixo custo para assistência às pessoas com deficiência visual. O primeiro produto desenvolvido
pelo Auire é um aparelho identificador de cores e dinheiro, de baixo custo, para pessoas com deficiência visual.
O aparelho é uma caixinha que fala a cor de um objeto e diz o valor de uma nota de dinheiro. Do tamanho de duas caixinhas de fósforo enfileiradas, o auire, que
significa "oi" na língua dos índios javaés, é um identificador que emite o nome de 40 tonalidades de cor de objetos e de notas em circulação no Brasil. O segredo
do preço baixo do aparelho foi ele ter sido desenvolvido com a ajuda de software e hardware livres.
O auire possui um circuito eletrônico e dois LEDs (diodos emissores de luz, na sigla e inglês) que emitem luz branca para uma das três cores básicas (vermelho,
verde e azul). A luz é dirigida ao objeto ou à nota e usa sensores para captar a reflexão, isto é, a mudança da direção de propagação das ondas de cada cor. Um
software embutido no aparelho calcula a proporção de cada cor primária, identifica-a em uma lista de 40 e fala aquela que mais se aproxima da do objeto ou da nota.
Cada um dos dois botões do auire serve para uma tarefa diferente: o verde dá o nome de cada nota e o amarelo, a cor do objeto.
Fonte:
Rede Saci
Projeto de Lei propõe gratuidade a aparelhos para deficientes visuais
Projeto de Lei propõe gratuidade a aparelhos para deficientes visuais
O Documento
Mato Grosso, 12/07/2010
Deputado Nilson Santos propôs um projeto de lei que tornaria o funcionamento do aparelho Aurie, que identifica cores de objetos e cédulas de Real, gratuito para
pessoas com deficiência visual em Mato Grosso
Da Redação
O deputado Nilson Santos (PMDB) apresentou um projeto de lei que dispõe sobre o funcionamento gratuito do aparelho aurie, utilizado por deficientes visuais. O aparelho
identifica cores de objetos e cédulas de Real, contribuindo para que as pessoas com deficiência visual não sejam enganadas no dia-a-dia. O aurie foi desenvolvido
a partir de um trabalho acadêmico realizado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
“O auire, ao permitir que o deficiente visual diferencie as notas de reais, recebendo orientação sonora nesse sentido, evita que ele seja enganado em alguma transação
comercial. Por outro lado, a potencialidade do aparelho em distinguir cores, possibilita que o deficiente visual possa melhor escolher, por exemplo, uma roupa que
irá vestir. Isso melhora até mesmo a auto-estima da pessoa”, lembrou o parlamentar.
No mercado já existiam aparelhos identificadores de cores importados, caros e sem a possibilidade de reconhecer dinheiro. O auire, entretanto, identifica 16 tipos
de cores e notas de R$ 2 a R$ 100.
Se aprovado o projeto, o aparelho terá um custo para o governo entre R$ 100 e R$ 200 para aquisição não significando, evidentemente, nenhum impacto substancial
no erário público, mas significando sim, uma melhor qualidade de vida para os deficientes visuais.
“Sem dúvida, o recebimento desse aparelho significará para milhares de deficientes visuais mato-grossense uma enorme alegria”, falou Santos.
O que é e como é utilizado
Auire é uma empresa social que desenvolve dispositivos eletrônicos de baixo custo para assistência às pessoas com deficiência visual. O primeiro produto desenvolvido
pelo Auire é um aparelho identificador de cores e dinheiro, de baixo custo, para pessoas com deficiência visual.
O aparelho é uma caixinha que fala a cor de um objeto e diz o valor de uma nota de dinheiro. Do tamanho de duas caixinhas de fósforo enfileiradas, o auire, que
significa "oi" na língua dos índios javaés, é um identificador que emite o nome de 40 tonalidades de cor de objetos e de notas em circulação no Brasil. O segredo
do preço baixo do aparelho foi ele ter sido desenvolvido com a ajuda de software e hardware livres.
O auire possui um circuito eletrônico e dois LEDs (diodos emissores de luz, na sigla e inglês) que emitem luz branca para uma das três cores básicas (vermelho,
verde e azul). A luz é dirigida ao objeto ou à nota e usa sensores para captar a reflexão, isto é, a mudança da direção de propagação das ondas de cada cor. Um
software embutido no aparelho calcula a proporção de cada cor primária, identifica-a em uma lista de 40 e fala aquela que mais se aproxima da do objeto ou da nota.
Cada um dos dois botões do auire serve para uma tarefa diferente: o verde dá o nome de cada nota e o amarelo, a cor do objeto.
Fonte:
Rede Saci
O Documento
Mato Grosso, 12/07/2010
Deputado Nilson Santos propôs um projeto de lei que tornaria o funcionamento do aparelho Aurie, que identifica cores de objetos e cédulas de Real, gratuito para
pessoas com deficiência visual em Mato Grosso
Da Redação
O deputado Nilson Santos (PMDB) apresentou um projeto de lei que dispõe sobre o funcionamento gratuito do aparelho aurie, utilizado por deficientes visuais. O aparelho
identifica cores de objetos e cédulas de Real, contribuindo para que as pessoas com deficiência visual não sejam enganadas no dia-a-dia. O aurie foi desenvolvido
a partir de um trabalho acadêmico realizado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
“O auire, ao permitir que o deficiente visual diferencie as notas de reais, recebendo orientação sonora nesse sentido, evita que ele seja enganado em alguma transação
comercial. Por outro lado, a potencialidade do aparelho em distinguir cores, possibilita que o deficiente visual possa melhor escolher, por exemplo, uma roupa que
irá vestir. Isso melhora até mesmo a auto-estima da pessoa”, lembrou o parlamentar.
No mercado já existiam aparelhos identificadores de cores importados, caros e sem a possibilidade de reconhecer dinheiro. O auire, entretanto, identifica 16 tipos
de cores e notas de R$ 2 a R$ 100.
Se aprovado o projeto, o aparelho terá um custo para o governo entre R$ 100 e R$ 200 para aquisição não significando, evidentemente, nenhum impacto substancial
no erário público, mas significando sim, uma melhor qualidade de vida para os deficientes visuais.
“Sem dúvida, o recebimento desse aparelho significará para milhares de deficientes visuais mato-grossense uma enorme alegria”, falou Santos.
O que é e como é utilizado
Auire é uma empresa social que desenvolve dispositivos eletrônicos de baixo custo para assistência às pessoas com deficiência visual. O primeiro produto desenvolvido
pelo Auire é um aparelho identificador de cores e dinheiro, de baixo custo, para pessoas com deficiência visual.
O aparelho é uma caixinha que fala a cor de um objeto e diz o valor de uma nota de dinheiro. Do tamanho de duas caixinhas de fósforo enfileiradas, o auire, que
significa "oi" na língua dos índios javaés, é um identificador que emite o nome de 40 tonalidades de cor de objetos e de notas em circulação no Brasil. O segredo
do preço baixo do aparelho foi ele ter sido desenvolvido com a ajuda de software e hardware livres.
O auire possui um circuito eletrônico e dois LEDs (diodos emissores de luz, na sigla e inglês) que emitem luz branca para uma das três cores básicas (vermelho,
verde e azul). A luz é dirigida ao objeto ou à nota e usa sensores para captar a reflexão, isto é, a mudança da direção de propagação das ondas de cada cor. Um
software embutido no aparelho calcula a proporção de cada cor primária, identifica-a em uma lista de 40 e fala aquela que mais se aproxima da do objeto ou da nota.
Cada um dos dois botões do auire serve para uma tarefa diferente: o verde dá o nome de cada nota e o amarelo, a cor do objeto.
Fonte:
Rede Saci
EUA Aprovam Implante Telescópico Que Triplica A Visão
EUA Aprovam Implante Telescópico Que Triplica A Visão
publicado em 09/07/2010
Aparelho amplia e projeta as imagens em uma parte saudável da retina
Equipamento corrige o problema que deixa as pessoas com borrões na visão
..Um tipo de telescópio miniatura que ao ser implantado no olho resolve um problema de visão foi aprovado pelo FDA (The Food and Drug Administration), órgão regulador
de alimentos e medicamentos, nos Estados Unidos, para uso em pacientes.
O novo dispositivo serve para corrigir a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), que geralmente atinge os idosos. Com a idade, a mácula (parte central da
retina) perde células e atrofia. Também pode acontecer a proliferação de vasos sanguíneos, que causa vazamento de sangue e outros fluidos, danificando as células
fotorreceptoras da retina. O portador da DMRI fica com a visão cheia de borrões que atrapalham atividades como ler, assistir à TV ou dirigir. Especialistas estimam
que aproximadamente 3 milhões de brasileiros sofram com o problema.
Com o aparelho, as imagens são ampliadas em até três vezes e projetadas em uma parte saudável da retina, mas só é possível usá-lo em um dos olhos para que outro
cumpra a função de capturar a visão periférica.
Testes clínicos revelaram que houve melhoria na visão de 75% dos pacientes que experimentaram o implante.
A VisionCare, empresa que desenvolveu o pequeno telescópio ocular vai fazer dois novos estudos. Um deles vai acompanhar as pessoas que já usam a novidade e outro
vai permitir a colocação do aparelho em 770 novos pacientes.
Cada implante deve custar R$ 26,5 mil (US$ 15 mil).
FONTE:
R7.com
publicado em 09/07/2010
Aparelho amplia e projeta as imagens em uma parte saudável da retina
Equipamento corrige o problema que deixa as pessoas com borrões na visão
..Um tipo de telescópio miniatura que ao ser implantado no olho resolve um problema de visão foi aprovado pelo FDA (The Food and Drug Administration), órgão regulador
de alimentos e medicamentos, nos Estados Unidos, para uso em pacientes.
O novo dispositivo serve para corrigir a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), que geralmente atinge os idosos. Com a idade, a mácula (parte central da
retina) perde células e atrofia. Também pode acontecer a proliferação de vasos sanguíneos, que causa vazamento de sangue e outros fluidos, danificando as células
fotorreceptoras da retina. O portador da DMRI fica com a visão cheia de borrões que atrapalham atividades como ler, assistir à TV ou dirigir. Especialistas estimam
que aproximadamente 3 milhões de brasileiros sofram com o problema.
Com o aparelho, as imagens são ampliadas em até três vezes e projetadas em uma parte saudável da retina, mas só é possível usá-lo em um dos olhos para que outro
cumpra a função de capturar a visão periférica.
Testes clínicos revelaram que houve melhoria na visão de 75% dos pacientes que experimentaram o implante.
A VisionCare, empresa que desenvolveu o pequeno telescópio ocular vai fazer dois novos estudos. Um deles vai acompanhar as pessoas que já usam a novidade e outro
vai permitir a colocação do aparelho em 770 novos pacientes.
Cada implante deve custar R$ 26,5 mil (US$ 15 mil).
FONTE:
R7.com
EUA Aprovam Implante Telescópico Que Triplica A Visão
EUA Aprovam Implante Telescópico Que Triplica A Visão
publicado em 09/07/2010
Aparelho amplia e projeta as imagens em uma parte saudável da retina
Equipamento corrige o problema que deixa as pessoas com borrões na visão
..Um tipo de telescópio miniatura que ao ser implantado no olho resolve um problema de visão foi aprovado pelo FDA (The Food and Drug Administration), órgão regulador
de alimentos e medicamentos, nos Estados Unidos, para uso em pacientes.
O novo dispositivo serve para corrigir a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), que geralmente atinge os idosos. Com a idade, a mácula (parte central da
retina) perde células e atrofia. Também pode acontecer a proliferação de vasos sanguíneos, que causa vazamento de sangue e outros fluidos, danificando as células
fotorreceptoras da retina. O portador da DMRI fica com a visão cheia de borrões que atrapalham atividades como ler, assistir à TV ou dirigir. Especialistas estimam
que aproximadamente 3 milhões de brasileiros sofram com o problema.
Com o aparelho, as imagens são ampliadas em até três vezes e projetadas em uma parte saudável da retina, mas só é possível usá-lo em um dos olhos para que outro
cumpra a função de capturar a visão periférica.
Testes clínicos revelaram que houve melhoria na visão de 75% dos pacientes que experimentaram o implante.
A VisionCare, empresa que desenvolveu o pequeno telescópio ocular vai fazer dois novos estudos. Um deles vai acompanhar as pessoas que já usam a novidade e outro
vai permitir a colocação do aparelho em 770 novos pacientes.
Cada implante deve custar R$ 26,5 mil (US$ 15 mil).
FONTE:
R7.com
publicado em 09/07/2010
Aparelho amplia e projeta as imagens em uma parte saudável da retina
Equipamento corrige o problema que deixa as pessoas com borrões na visão
..Um tipo de telescópio miniatura que ao ser implantado no olho resolve um problema de visão foi aprovado pelo FDA (The Food and Drug Administration), órgão regulador
de alimentos e medicamentos, nos Estados Unidos, para uso em pacientes.
O novo dispositivo serve para corrigir a degeneração macular relacionada à idade (DMRI), que geralmente atinge os idosos. Com a idade, a mácula (parte central da
retina) perde células e atrofia. Também pode acontecer a proliferação de vasos sanguíneos, que causa vazamento de sangue e outros fluidos, danificando as células
fotorreceptoras da retina. O portador da DMRI fica com a visão cheia de borrões que atrapalham atividades como ler, assistir à TV ou dirigir. Especialistas estimam
que aproximadamente 3 milhões de brasileiros sofram com o problema.
Com o aparelho, as imagens são ampliadas em até três vezes e projetadas em uma parte saudável da retina, mas só é possível usá-lo em um dos olhos para que outro
cumpra a função de capturar a visão periférica.
Testes clínicos revelaram que houve melhoria na visão de 75% dos pacientes que experimentaram o implante.
A VisionCare, empresa que desenvolveu o pequeno telescópio ocular vai fazer dois novos estudos. Um deles vai acompanhar as pessoas que já usam a novidade e outro
vai permitir a colocação do aparelho em 770 novos pacientes.
Cada implante deve custar R$ 26,5 mil (US$ 15 mil).
FONTE:
R7.com
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Sorobã
Olá pessoal, quando coloquei o artigo do cubaritmo, foi mencionado o
Sorobã. Abaixo coloco um artigo que explica um pouco sobre ele.
Sorobã ou ábaco: instrumento milenar de sabedoria
Planeta Educação
31/07/2007
Lições de matemática aprendidas diretamente da Roma Antiga
Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva
O ábaco foi inventado pelos romanos. E é justamente das pedrinhas que os formam que vêm palavras como contas, contar, cálculo e calcular. Muitos anos depois, em
1541, os portugueses aportaram no Japão e levaram consigo os jesuítas com seus ábacos que foram muito bem recebidos por lá. Enquanto isso, no ocidente, a adoção
dos algarismos arábicos quase levaram esses instrumentos ao esquecimento.
Imaginem ainda que quando Jesus nasceu em Belém estava sendo feito um censo e deveriam existir formas dos romanos fazerem contas que não haveriam de ser com algarismos
romanos. Nesse período eles já usavam ábacos, pois sempre foram muito organizados, inclusive, na cobrança de impostos e nas transações comerciais.
Com o advento dos algarismos arábicos, especialmente com a noção do zero, puderam-se fazer contas na ponta do lápis, ou a bico de pena, se o leitor preferir. É
que, com os algarismos romanos, colocar parcelas, umas sobre as outras, não significava nada, pois os números não tinham a correspondência espacial que a noção
do zero nos trouxe.
As frações decimais também não existiam, tanto que os países de língua inglesa ainda usam as ordinais para quase todas as medições, especialmente as feitas em polegadas
e demais medidas imperiais. Os latinos que tiveram muito mais influência árabe, seja pela invasão da Península Ibérica, seja pelo compartilhamento de ilhas do Mediterrâneo,
adotaram os seus meios de contar com grande entusiasmo, esquecendo-se rapidamente dos antigos métodos.
No Japão, porém, não havendo os mesmos recursos gráficos para registro de números, o ábaco floresceu e expandiu seu uso, muito embora a máquina de calcular de Ghaus
tenha-se baseado nele. Em 1601, os europeus foram expulsos do Japão pelo Xogum Tokugawa. Houve uma matança de cristãos e somente a ilha de Fukuoka pôde continuar
a receber estrangeiros, de modo que a escrita romana não se espalhou pelo restante do país, mas o ábaco sim, pois resolvia um problema sério.
Há alguns historiadores que contam outra história, afirmando que o ábaco é chinês e que fora trazido pelas expedições de Marco Pólo. Essa versão, porém, não explica
como os romanos conseguiam fazer contas complexas com os algarismos com que contavam.
O uso de algarismos arábicos deixou o ato de contar extremamente visual, inclusive as "escadinhas" que se fazem nas operações de multiplicação e divisão, dificultando
o entendimento por crianças cegas de nascença. O uso do cubaritmo é a transposição do método visual para o tátil sem a correspondência no imaginário do aluno, tornando
o ato enfadonho, lento e absolutamente antinatural. O sorobã adaptado, ao contrário, aumenta a capacidade de abstração da criança, a ponto de, sem o ter nas mãos,
simplesmente imaginando as bolinhas subindo e descendo, poderem fazer quaisquer contas mentalmente.
Duas são as condições para isso acontecer. A primeira é que a adaptação seja bem feita, o que é raríssimo ultimamente. A segunda é que a técnica ensinada seja a
correta, o que também não é comum aqui no Brasil, especialmente porque os professores costumam aprender em instituições que desconhecem ou não se atém ao assunto.
Esses profissionais, por não saberem usar o aparelho, induzem as crianças a calcular mentalmente, da direita para a esquerda como nos cálculos escritos, registrando
os resultados no aparelho, ao invés de mostrar-lhes o algoritmo correto, que explicarei mais adiante.
Para poder explicar como se faz uma adaptação correta, é preciso que se entenda seu funcionamento. Trata-se de uma moldura com, em geral, vinte e uma barras verticais
que servem de eixo para as contas. A dois terços da altura, há uma barra horizontal. Acima dela, há uma conta em cada eixo que, se baixadas até tocar a barra valem
5 e se tocando a parte superior da moldura nada valem. Na parte de baixo, em cada eixo, há quatro contas. As que forem empurradas para cima valem 1 cada, de sorte
que se todas as de baixo forem levantadas e a de cima for baixada, temos o valor de 9. Aqui entra um conceito muito interessante, o valor binário. Se empurrada,
a conta está ativa, se em repouso, não vale nada, exatamente como se faz nos computadores.
Eu tive um ábaco importado do Japão que era realmente bem adaptado. Durou vinte anos e, quando se desgastou, nunca mais encontrei um que prestasse. Ele era forrado
com uma espuma de borracha siliconada que, a um só tempo, pressionava as contas contra as barras, impedindo que se desmanchassem os resultados pelo tatear, e dava
agilidade igual à dos ábacos para quem enxerga.
O ábaco pode ser um ótimo recurso pedagógico para a aprendizagem da matemática
Os adaptados aqui nunca funcionaram bem porque, ao invés de uma espuma, põe-se uma manta de borracha. Ela deixa o ábaco duro demais quando novo, a ponto de não
se conseguir mover rapidamente as contas, e, quando a manta fica mais gasta, por não possuir efeito de mola, deixa de fazer pressão sobre as bolinhas, tornando-as
tão soltas quanto as que se encontram nos ábacos sem adaptação. Na verdade, adotando-se a idéia de desenho universal, todos os ábacos deveriam ter forração de espuma
de borracha, pois ela não atrapalha quem enxerga e queira usar um ábaco.
Este artigo não pretende esgotar o algoritmo, mas dar uma idéia do quanto o ábaco é melhor para ensinar contas a crianças cegas, assim, vou somente dar uma idéia
de como se fazem as operações de somar e subtrair, deixando as demais para quem tiver interesse. Para somar parte-se, assim como nas antigas máquinas, de uma parcela
e vão-se escrevendo as demais por cima das anteriores, sempre da esquerda para a direita, usando um algoritmo simplíssimo, que vale para sempre que não houver espaço
para empurrarem-se as bolinhas equivalentes à parcela entrante.
Em outras palavras, se tivermos o número 8 escrito, teremos deixado a bolinha de cima, que vale 5 e levantado três das debaixo, restando apenas uma bolinha no mesmo
eixo. Para adicionar - digamos 3, levantamos uma das do eixo à esquerda e baixamos sete das da direita, resultando 11, sendo uma no eixo a esquerda e uma no da
direita. Se quisermos somar 7 em 8, por exemplo, levantamos 10 e baixamos 3, pois 7=10-3, o que é intuitivo, tanto que aprendi a usá-lo sozinho, brincando em casa
com o do meu irmão mais novo.
Uma vez, já na faculdade, dona Isa, minha professora itinerante, que era japonesa de nascença, viu-me usando o sorobã numa prova de contabilidade e disse que eu
era o primeiro "gaijin" que sabia usar corretamente o aparelho. Faço qualquer operação nele, incluindo todas as de matemática financeira.
Mesmo hoje, que empregamos tanto o computador e que até os celulares têm calculadoras embutidas, continuo usando-o para calcular mentalmente. Não sei por que ainda
insistem com o cubaritmo, que não tem absolutamente nada a ver com a forma de um cego pensar, ou mesmo abstrair, deixando-o avesso à Matemática.
Fonte:
Rede Saci
Abraços a todos
Sorobã. Abaixo coloco um artigo que explica um pouco sobre ele.
Sorobã ou ábaco: instrumento milenar de sabedoria
Planeta Educação
31/07/2007
Lições de matemática aprendidas diretamente da Roma Antiga
Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva
O ábaco foi inventado pelos romanos. E é justamente das pedrinhas que os formam que vêm palavras como contas, contar, cálculo e calcular. Muitos anos depois, em
1541, os portugueses aportaram no Japão e levaram consigo os jesuítas com seus ábacos que foram muito bem recebidos por lá. Enquanto isso, no ocidente, a adoção
dos algarismos arábicos quase levaram esses instrumentos ao esquecimento.
Imaginem ainda que quando Jesus nasceu em Belém estava sendo feito um censo e deveriam existir formas dos romanos fazerem contas que não haveriam de ser com algarismos
romanos. Nesse período eles já usavam ábacos, pois sempre foram muito organizados, inclusive, na cobrança de impostos e nas transações comerciais.
Com o advento dos algarismos arábicos, especialmente com a noção do zero, puderam-se fazer contas na ponta do lápis, ou a bico de pena, se o leitor preferir. É
que, com os algarismos romanos, colocar parcelas, umas sobre as outras, não significava nada, pois os números não tinham a correspondência espacial que a noção
do zero nos trouxe.
As frações decimais também não existiam, tanto que os países de língua inglesa ainda usam as ordinais para quase todas as medições, especialmente as feitas em polegadas
e demais medidas imperiais. Os latinos que tiveram muito mais influência árabe, seja pela invasão da Península Ibérica, seja pelo compartilhamento de ilhas do Mediterrâneo,
adotaram os seus meios de contar com grande entusiasmo, esquecendo-se rapidamente dos antigos métodos.
No Japão, porém, não havendo os mesmos recursos gráficos para registro de números, o ábaco floresceu e expandiu seu uso, muito embora a máquina de calcular de Ghaus
tenha-se baseado nele. Em 1601, os europeus foram expulsos do Japão pelo Xogum Tokugawa. Houve uma matança de cristãos e somente a ilha de Fukuoka pôde continuar
a receber estrangeiros, de modo que a escrita romana não se espalhou pelo restante do país, mas o ábaco sim, pois resolvia um problema sério.
Há alguns historiadores que contam outra história, afirmando que o ábaco é chinês e que fora trazido pelas expedições de Marco Pólo. Essa versão, porém, não explica
como os romanos conseguiam fazer contas complexas com os algarismos com que contavam.
O uso de algarismos arábicos deixou o ato de contar extremamente visual, inclusive as "escadinhas" que se fazem nas operações de multiplicação e divisão, dificultando
o entendimento por crianças cegas de nascença. O uso do cubaritmo é a transposição do método visual para o tátil sem a correspondência no imaginário do aluno, tornando
o ato enfadonho, lento e absolutamente antinatural. O sorobã adaptado, ao contrário, aumenta a capacidade de abstração da criança, a ponto de, sem o ter nas mãos,
simplesmente imaginando as bolinhas subindo e descendo, poderem fazer quaisquer contas mentalmente.
Duas são as condições para isso acontecer. A primeira é que a adaptação seja bem feita, o que é raríssimo ultimamente. A segunda é que a técnica ensinada seja a
correta, o que também não é comum aqui no Brasil, especialmente porque os professores costumam aprender em instituições que desconhecem ou não se atém ao assunto.
Esses profissionais, por não saberem usar o aparelho, induzem as crianças a calcular mentalmente, da direita para a esquerda como nos cálculos escritos, registrando
os resultados no aparelho, ao invés de mostrar-lhes o algoritmo correto, que explicarei mais adiante.
Para poder explicar como se faz uma adaptação correta, é preciso que se entenda seu funcionamento. Trata-se de uma moldura com, em geral, vinte e uma barras verticais
que servem de eixo para as contas. A dois terços da altura, há uma barra horizontal. Acima dela, há uma conta em cada eixo que, se baixadas até tocar a barra valem
5 e se tocando a parte superior da moldura nada valem. Na parte de baixo, em cada eixo, há quatro contas. As que forem empurradas para cima valem 1 cada, de sorte
que se todas as de baixo forem levantadas e a de cima for baixada, temos o valor de 9. Aqui entra um conceito muito interessante, o valor binário. Se empurrada,
a conta está ativa, se em repouso, não vale nada, exatamente como se faz nos computadores.
Eu tive um ábaco importado do Japão que era realmente bem adaptado. Durou vinte anos e, quando se desgastou, nunca mais encontrei um que prestasse. Ele era forrado
com uma espuma de borracha siliconada que, a um só tempo, pressionava as contas contra as barras, impedindo que se desmanchassem os resultados pelo tatear, e dava
agilidade igual à dos ábacos para quem enxerga.
O ábaco pode ser um ótimo recurso pedagógico para a aprendizagem da matemática
Os adaptados aqui nunca funcionaram bem porque, ao invés de uma espuma, põe-se uma manta de borracha. Ela deixa o ábaco duro demais quando novo, a ponto de não
se conseguir mover rapidamente as contas, e, quando a manta fica mais gasta, por não possuir efeito de mola, deixa de fazer pressão sobre as bolinhas, tornando-as
tão soltas quanto as que se encontram nos ábacos sem adaptação. Na verdade, adotando-se a idéia de desenho universal, todos os ábacos deveriam ter forração de espuma
de borracha, pois ela não atrapalha quem enxerga e queira usar um ábaco.
Este artigo não pretende esgotar o algoritmo, mas dar uma idéia do quanto o ábaco é melhor para ensinar contas a crianças cegas, assim, vou somente dar uma idéia
de como se fazem as operações de somar e subtrair, deixando as demais para quem tiver interesse. Para somar parte-se, assim como nas antigas máquinas, de uma parcela
e vão-se escrevendo as demais por cima das anteriores, sempre da esquerda para a direita, usando um algoritmo simplíssimo, que vale para sempre que não houver espaço
para empurrarem-se as bolinhas equivalentes à parcela entrante.
Em outras palavras, se tivermos o número 8 escrito, teremos deixado a bolinha de cima, que vale 5 e levantado três das debaixo, restando apenas uma bolinha no mesmo
eixo. Para adicionar - digamos 3, levantamos uma das do eixo à esquerda e baixamos sete das da direita, resultando 11, sendo uma no eixo a esquerda e uma no da
direita. Se quisermos somar 7 em 8, por exemplo, levantamos 10 e baixamos 3, pois 7=10-3, o que é intuitivo, tanto que aprendi a usá-lo sozinho, brincando em casa
com o do meu irmão mais novo.
Uma vez, já na faculdade, dona Isa, minha professora itinerante, que era japonesa de nascença, viu-me usando o sorobã numa prova de contabilidade e disse que eu
era o primeiro "gaijin" que sabia usar corretamente o aparelho. Faço qualquer operação nele, incluindo todas as de matemática financeira.
Mesmo hoje, que empregamos tanto o computador e que até os celulares têm calculadoras embutidas, continuo usando-o para calcular mentalmente. Não sei por que ainda
insistem com o cubaritmo, que não tem absolutamente nada a ver com a forma de um cego pensar, ou mesmo abstrair, deixando-o avesso à Matemática.
Fonte:
Rede Saci
Abraços a todos
Sorobã
Olá pessoal, quando coloquei o artigo do cubaritmo, foi mencionado o
Sorobã. Abaixo coloco um artigo que explica um pouco sobre ele.
Sorobã ou ábaco: instrumento milenar de sabedoria
Planeta Educação
31/07/2007
Lições de matemática aprendidas diretamente da Roma Antiga
Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva
O ábaco foi inventado pelos romanos. E é justamente das pedrinhas que os formam que vêm palavras como contas, contar, cálculo e calcular. Muitos anos depois, em
1541, os portugueses aportaram no Japão e levaram consigo os jesuítas com seus ábacos que foram muito bem recebidos por lá. Enquanto isso, no ocidente, a adoção
dos algarismos arábicos quase levaram esses instrumentos ao esquecimento.
Imaginem ainda que quando Jesus nasceu em Belém estava sendo feito um censo e deveriam existir formas dos romanos fazerem contas que não haveriam de ser com algarismos
romanos. Nesse período eles já usavam ábacos, pois sempre foram muito organizados, inclusive, na cobrança de impostos e nas transações comerciais.
Com o advento dos algarismos arábicos, especialmente com a noção do zero, puderam-se fazer contas na ponta do lápis, ou a bico de pena, se o leitor preferir. É
que, com os algarismos romanos, colocar parcelas, umas sobre as outras, não significava nada, pois os números não tinham a correspondência espacial que a noção
do zero nos trouxe.
As frações decimais também não existiam, tanto que os países de língua inglesa ainda usam as ordinais para quase todas as medições, especialmente as feitas em polegadas
e demais medidas imperiais. Os latinos que tiveram muito mais influência árabe, seja pela invasão da Península Ibérica, seja pelo compartilhamento de ilhas do Mediterrâneo,
adotaram os seus meios de contar com grande entusiasmo, esquecendo-se rapidamente dos antigos métodos.
No Japão, porém, não havendo os mesmos recursos gráficos para registro de números, o ábaco floresceu e expandiu seu uso, muito embora a máquina de calcular de Ghaus
tenha-se baseado nele. Em 1601, os europeus foram expulsos do Japão pelo Xogum Tokugawa. Houve uma matança de cristãos e somente a ilha de Fukuoka pôde continuar
a receber estrangeiros, de modo que a escrita romana não se espalhou pelo restante do país, mas o ábaco sim, pois resolvia um problema sério.
Há alguns historiadores que contam outra história, afirmando que o ábaco é chinês e que fora trazido pelas expedições de Marco Pólo. Essa versão, porém, não explica
como os romanos conseguiam fazer contas complexas com os algarismos com que contavam.
O uso de algarismos arábicos deixou o ato de contar extremamente visual, inclusive as "escadinhas" que se fazem nas operações de multiplicação e divisão, dificultando
o entendimento por crianças cegas de nascença. O uso do cubaritmo é a transposição do método visual para o tátil sem a correspondência no imaginário do aluno, tornando
o ato enfadonho, lento e absolutamente antinatural. O sorobã adaptado, ao contrário, aumenta a capacidade de abstração da criança, a ponto de, sem o ter nas mãos,
simplesmente imaginando as bolinhas subindo e descendo, poderem fazer quaisquer contas mentalmente.
Duas são as condições para isso acontecer. A primeira é que a adaptação seja bem feita, o que é raríssimo ultimamente. A segunda é que a técnica ensinada seja a
correta, o que também não é comum aqui no Brasil, especialmente porque os professores costumam aprender em instituições que desconhecem ou não se atém ao assunto.
Esses profissionais, por não saberem usar o aparelho, induzem as crianças a calcular mentalmente, da direita para a esquerda como nos cálculos escritos, registrando
os resultados no aparelho, ao invés de mostrar-lhes o algoritmo correto, que explicarei mais adiante.
Para poder explicar como se faz uma adaptação correta, é preciso que se entenda seu funcionamento. Trata-se de uma moldura com, em geral, vinte e uma barras verticais
que servem de eixo para as contas. A dois terços da altura, há uma barra horizontal. Acima dela, há uma conta em cada eixo que, se baixadas até tocar a barra valem
5 e se tocando a parte superior da moldura nada valem. Na parte de baixo, em cada eixo, há quatro contas. As que forem empurradas para cima valem 1 cada, de sorte
que se todas as de baixo forem levantadas e a de cima for baixada, temos o valor de 9. Aqui entra um conceito muito interessante, o valor binário. Se empurrada,
a conta está ativa, se em repouso, não vale nada, exatamente como se faz nos computadores.
Eu tive um ábaco importado do Japão que era realmente bem adaptado. Durou vinte anos e, quando se desgastou, nunca mais encontrei um que prestasse. Ele era forrado
com uma espuma de borracha siliconada que, a um só tempo, pressionava as contas contra as barras, impedindo que se desmanchassem os resultados pelo tatear, e dava
agilidade igual à dos ábacos para quem enxerga.
O ábaco pode ser um ótimo recurso pedagógico para a aprendizagem da matemática
Os adaptados aqui nunca funcionaram bem porque, ao invés de uma espuma, põe-se uma manta de borracha. Ela deixa o ábaco duro demais quando novo, a ponto de não
se conseguir mover rapidamente as contas, e, quando a manta fica mais gasta, por não possuir efeito de mola, deixa de fazer pressão sobre as bolinhas, tornando-as
tão soltas quanto as que se encontram nos ábacos sem adaptação. Na verdade, adotando-se a idéia de desenho universal, todos os ábacos deveriam ter forração de espuma
de borracha, pois ela não atrapalha quem enxerga e queira usar um ábaco.
Este artigo não pretende esgotar o algoritmo, mas dar uma idéia do quanto o ábaco é melhor para ensinar contas a crianças cegas, assim, vou somente dar uma idéia
de como se fazem as operações de somar e subtrair, deixando as demais para quem tiver interesse. Para somar parte-se, assim como nas antigas máquinas, de uma parcela
e vão-se escrevendo as demais por cima das anteriores, sempre da esquerda para a direita, usando um algoritmo simplíssimo, que vale para sempre que não houver espaço
para empurrarem-se as bolinhas equivalentes à parcela entrante.
Em outras palavras, se tivermos o número 8 escrito, teremos deixado a bolinha de cima, que vale 5 e levantado três das debaixo, restando apenas uma bolinha no mesmo
eixo. Para adicionar - digamos 3, levantamos uma das do eixo à esquerda e baixamos sete das da direita, resultando 11, sendo uma no eixo a esquerda e uma no da
direita. Se quisermos somar 7 em 8, por exemplo, levantamos 10 e baixamos 3, pois 7=10-3, o que é intuitivo, tanto que aprendi a usá-lo sozinho, brincando em casa
com o do meu irmão mais novo.
Uma vez, já na faculdade, dona Isa, minha professora itinerante, que era japonesa de nascença, viu-me usando o sorobã numa prova de contabilidade e disse que eu
era o primeiro "gaijin" que sabia usar corretamente o aparelho. Faço qualquer operação nele, incluindo todas as de matemática financeira.
Mesmo hoje, que empregamos tanto o computador e que até os celulares têm calculadoras embutidas, continuo usando-o para calcular mentalmente. Não sei por que ainda
insistem com o cubaritmo, que não tem absolutamente nada a ver com a forma de um cego pensar, ou mesmo abstrair, deixando-o avesso à Matemática.
Fonte:
Rede Saci
Abraços a todos
Sorobã. Abaixo coloco um artigo que explica um pouco sobre ele.
Sorobã ou ábaco: instrumento milenar de sabedoria
Planeta Educação
31/07/2007
Lições de matemática aprendidas diretamente da Roma Antiga
Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva
O ábaco foi inventado pelos romanos. E é justamente das pedrinhas que os formam que vêm palavras como contas, contar, cálculo e calcular. Muitos anos depois, em
1541, os portugueses aportaram no Japão e levaram consigo os jesuítas com seus ábacos que foram muito bem recebidos por lá. Enquanto isso, no ocidente, a adoção
dos algarismos arábicos quase levaram esses instrumentos ao esquecimento.
Imaginem ainda que quando Jesus nasceu em Belém estava sendo feito um censo e deveriam existir formas dos romanos fazerem contas que não haveriam de ser com algarismos
romanos. Nesse período eles já usavam ábacos, pois sempre foram muito organizados, inclusive, na cobrança de impostos e nas transações comerciais.
Com o advento dos algarismos arábicos, especialmente com a noção do zero, puderam-se fazer contas na ponta do lápis, ou a bico de pena, se o leitor preferir. É
que, com os algarismos romanos, colocar parcelas, umas sobre as outras, não significava nada, pois os números não tinham a correspondência espacial que a noção
do zero nos trouxe.
As frações decimais também não existiam, tanto que os países de língua inglesa ainda usam as ordinais para quase todas as medições, especialmente as feitas em polegadas
e demais medidas imperiais. Os latinos que tiveram muito mais influência árabe, seja pela invasão da Península Ibérica, seja pelo compartilhamento de ilhas do Mediterrâneo,
adotaram os seus meios de contar com grande entusiasmo, esquecendo-se rapidamente dos antigos métodos.
No Japão, porém, não havendo os mesmos recursos gráficos para registro de números, o ábaco floresceu e expandiu seu uso, muito embora a máquina de calcular de Ghaus
tenha-se baseado nele. Em 1601, os europeus foram expulsos do Japão pelo Xogum Tokugawa. Houve uma matança de cristãos e somente a ilha de Fukuoka pôde continuar
a receber estrangeiros, de modo que a escrita romana não se espalhou pelo restante do país, mas o ábaco sim, pois resolvia um problema sério.
Há alguns historiadores que contam outra história, afirmando que o ábaco é chinês e que fora trazido pelas expedições de Marco Pólo. Essa versão, porém, não explica
como os romanos conseguiam fazer contas complexas com os algarismos com que contavam.
O uso de algarismos arábicos deixou o ato de contar extremamente visual, inclusive as "escadinhas" que se fazem nas operações de multiplicação e divisão, dificultando
o entendimento por crianças cegas de nascença. O uso do cubaritmo é a transposição do método visual para o tátil sem a correspondência no imaginário do aluno, tornando
o ato enfadonho, lento e absolutamente antinatural. O sorobã adaptado, ao contrário, aumenta a capacidade de abstração da criança, a ponto de, sem o ter nas mãos,
simplesmente imaginando as bolinhas subindo e descendo, poderem fazer quaisquer contas mentalmente.
Duas são as condições para isso acontecer. A primeira é que a adaptação seja bem feita, o que é raríssimo ultimamente. A segunda é que a técnica ensinada seja a
correta, o que também não é comum aqui no Brasil, especialmente porque os professores costumam aprender em instituições que desconhecem ou não se atém ao assunto.
Esses profissionais, por não saberem usar o aparelho, induzem as crianças a calcular mentalmente, da direita para a esquerda como nos cálculos escritos, registrando
os resultados no aparelho, ao invés de mostrar-lhes o algoritmo correto, que explicarei mais adiante.
Para poder explicar como se faz uma adaptação correta, é preciso que se entenda seu funcionamento. Trata-se de uma moldura com, em geral, vinte e uma barras verticais
que servem de eixo para as contas. A dois terços da altura, há uma barra horizontal. Acima dela, há uma conta em cada eixo que, se baixadas até tocar a barra valem
5 e se tocando a parte superior da moldura nada valem. Na parte de baixo, em cada eixo, há quatro contas. As que forem empurradas para cima valem 1 cada, de sorte
que se todas as de baixo forem levantadas e a de cima for baixada, temos o valor de 9. Aqui entra um conceito muito interessante, o valor binário. Se empurrada,
a conta está ativa, se em repouso, não vale nada, exatamente como se faz nos computadores.
Eu tive um ábaco importado do Japão que era realmente bem adaptado. Durou vinte anos e, quando se desgastou, nunca mais encontrei um que prestasse. Ele era forrado
com uma espuma de borracha siliconada que, a um só tempo, pressionava as contas contra as barras, impedindo que se desmanchassem os resultados pelo tatear, e dava
agilidade igual à dos ábacos para quem enxerga.
O ábaco pode ser um ótimo recurso pedagógico para a aprendizagem da matemática
Os adaptados aqui nunca funcionaram bem porque, ao invés de uma espuma, põe-se uma manta de borracha. Ela deixa o ábaco duro demais quando novo, a ponto de não
se conseguir mover rapidamente as contas, e, quando a manta fica mais gasta, por não possuir efeito de mola, deixa de fazer pressão sobre as bolinhas, tornando-as
tão soltas quanto as que se encontram nos ábacos sem adaptação. Na verdade, adotando-se a idéia de desenho universal, todos os ábacos deveriam ter forração de espuma
de borracha, pois ela não atrapalha quem enxerga e queira usar um ábaco.
Este artigo não pretende esgotar o algoritmo, mas dar uma idéia do quanto o ábaco é melhor para ensinar contas a crianças cegas, assim, vou somente dar uma idéia
de como se fazem as operações de somar e subtrair, deixando as demais para quem tiver interesse. Para somar parte-se, assim como nas antigas máquinas, de uma parcela
e vão-se escrevendo as demais por cima das anteriores, sempre da esquerda para a direita, usando um algoritmo simplíssimo, que vale para sempre que não houver espaço
para empurrarem-se as bolinhas equivalentes à parcela entrante.
Em outras palavras, se tivermos o número 8 escrito, teremos deixado a bolinha de cima, que vale 5 e levantado três das debaixo, restando apenas uma bolinha no mesmo
eixo. Para adicionar - digamos 3, levantamos uma das do eixo à esquerda e baixamos sete das da direita, resultando 11, sendo uma no eixo a esquerda e uma no da
direita. Se quisermos somar 7 em 8, por exemplo, levantamos 10 e baixamos 3, pois 7=10-3, o que é intuitivo, tanto que aprendi a usá-lo sozinho, brincando em casa
com o do meu irmão mais novo.
Uma vez, já na faculdade, dona Isa, minha professora itinerante, que era japonesa de nascença, viu-me usando o sorobã numa prova de contabilidade e disse que eu
era o primeiro "gaijin" que sabia usar corretamente o aparelho. Faço qualquer operação nele, incluindo todas as de matemática financeira.
Mesmo hoje, que empregamos tanto o computador e que até os celulares têm calculadoras embutidas, continuo usando-o para calcular mentalmente. Não sei por que ainda
insistem com o cubaritmo, que não tem absolutamente nada a ver com a forma de um cego pensar, ou mesmo abstrair, deixando-o avesso à Matemática.
Fonte:
Rede Saci
Abraços a todos
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Já há um carro que pode ser conduzido por cegos
Olá pessoal, nossa, essa notícia sim é interessante.
Já há um carro que pode ser conduzido por cegos
Diário IOL
02/07/2010
Um grupo de investigadores da Virginia conseguiu fazer o impossível. Para os cegos é tão importante como o homem chegar à Lua
Da redação
Pode um cego guiar um carro? Há investigadores a tentar fazer desse desejo uma realidade acessível a todos.
A realidade pode estar próxima. A Federação Nacional de Cegos americana e a Universidade da Virginia construíram um protótipo equipado com tecnologia que permite
a um cego conduzir um veículo sem ajuda de terceiros, segundo noticia a Associated Press.
O sistema "usa sensores que permitem a um cego conduzir um carro com base na informação transmitida à sua volta: alarmes que avisam que um carro ou objecto está
próximo, ou em frente, tudo o que rodeia o veículo".
Para os cegos, esta é uma conquista tão grande como o homem chegar à Lua.
"Estamos a explorar zonas que antes foram consideradas como impossíveis de explorar", disse Marc Maurer, presidente da Federação de Cegos. "Houve pessoas que achavam
que éramos malucos por querer angariar dinheiro para algo que não podia ser feito". Afinal pode. É uma aventura com dez anos que Marc viu finalmente concretizada
quando, esta sexta-feira, apresentou o modelo.
O sistema vai ser colocado à prova em Janeiro, vai ser instalado num modelo desportivo da FORD e testado na famosa corrida de Daytona, na Florida.
Fonte:
Rede Saci
Cada coisa que o ser humano é capaz de inventar né! Se esse carro der
certo mesmo, que maravilha para nós cegos daqui uns anos podermos
dirigir.
Abraços a todos
Já há um carro que pode ser conduzido por cegos
Diário IOL
02/07/2010
Um grupo de investigadores da Virginia conseguiu fazer o impossível. Para os cegos é tão importante como o homem chegar à Lua
Da redação
Pode um cego guiar um carro? Há investigadores a tentar fazer desse desejo uma realidade acessível a todos.
A realidade pode estar próxima. A Federação Nacional de Cegos americana e a Universidade da Virginia construíram um protótipo equipado com tecnologia que permite
a um cego conduzir um veículo sem ajuda de terceiros, segundo noticia a Associated Press.
O sistema "usa sensores que permitem a um cego conduzir um carro com base na informação transmitida à sua volta: alarmes que avisam que um carro ou objecto está
próximo, ou em frente, tudo o que rodeia o veículo".
Para os cegos, esta é uma conquista tão grande como o homem chegar à Lua.
"Estamos a explorar zonas que antes foram consideradas como impossíveis de explorar", disse Marc Maurer, presidente da Federação de Cegos. "Houve pessoas que achavam
que éramos malucos por querer angariar dinheiro para algo que não podia ser feito". Afinal pode. É uma aventura com dez anos que Marc viu finalmente concretizada
quando, esta sexta-feira, apresentou o modelo.
O sistema vai ser colocado à prova em Janeiro, vai ser instalado num modelo desportivo da FORD e testado na famosa corrida de Daytona, na Florida.
Fonte:
Rede Saci
Cada coisa que o ser humano é capaz de inventar né! Se esse carro der
certo mesmo, que maravilha para nós cegos daqui uns anos podermos
dirigir.
Abraços a todos
Já há um carro que pode ser conduzido por cegos
Olá pessoal, nossa, essa notícia sim é interessante.
Já há um carro que pode ser conduzido por cegos
Diário IOL
02/07/2010
Um grupo de investigadores da Virginia conseguiu fazer o impossível. Para os cegos é tão importante como o homem chegar à Lua
Da redação
Pode um cego guiar um carro? Há investigadores a tentar fazer desse desejo uma realidade acessível a todos.
A realidade pode estar próxima. A Federação Nacional de Cegos americana e a Universidade da Virginia construíram um protótipo equipado com tecnologia que permite
a um cego conduzir um veículo sem ajuda de terceiros, segundo noticia a Associated Press.
O sistema "usa sensores que permitem a um cego conduzir um carro com base na informação transmitida à sua volta: alarmes que avisam que um carro ou objecto está
próximo, ou em frente, tudo o que rodeia o veículo".
Para os cegos, esta é uma conquista tão grande como o homem chegar à Lua.
"Estamos a explorar zonas que antes foram consideradas como impossíveis de explorar", disse Marc Maurer, presidente da Federação de Cegos. "Houve pessoas que achavam
que éramos malucos por querer angariar dinheiro para algo que não podia ser feito". Afinal pode. É uma aventura com dez anos que Marc viu finalmente concretizada
quando, esta sexta-feira, apresentou o modelo.
O sistema vai ser colocado à prova em Janeiro, vai ser instalado num modelo desportivo da FORD e testado na famosa corrida de Daytona, na Florida.
Fonte:
Rede Saci
Cada coisa que o ser humano é capaz de inventar né! Se esse carro der
certo mesmo, que maravilha para nós cegos daqui uns anos podermos
dirigir.
Abraços a todos
Já há um carro que pode ser conduzido por cegos
Diário IOL
02/07/2010
Um grupo de investigadores da Virginia conseguiu fazer o impossível. Para os cegos é tão importante como o homem chegar à Lua
Da redação
Pode um cego guiar um carro? Há investigadores a tentar fazer desse desejo uma realidade acessível a todos.
A realidade pode estar próxima. A Federação Nacional de Cegos americana e a Universidade da Virginia construíram um protótipo equipado com tecnologia que permite
a um cego conduzir um veículo sem ajuda de terceiros, segundo noticia a Associated Press.
O sistema "usa sensores que permitem a um cego conduzir um carro com base na informação transmitida à sua volta: alarmes que avisam que um carro ou objecto está
próximo, ou em frente, tudo o que rodeia o veículo".
Para os cegos, esta é uma conquista tão grande como o homem chegar à Lua.
"Estamos a explorar zonas que antes foram consideradas como impossíveis de explorar", disse Marc Maurer, presidente da Federação de Cegos. "Houve pessoas que achavam
que éramos malucos por querer angariar dinheiro para algo que não podia ser feito". Afinal pode. É uma aventura com dez anos que Marc viu finalmente concretizada
quando, esta sexta-feira, apresentou o modelo.
O sistema vai ser colocado à prova em Janeiro, vai ser instalado num modelo desportivo da FORD e testado na famosa corrida de Daytona, na Florida.
Fonte:
Rede Saci
Cada coisa que o ser humano é capaz de inventar né! Se esse carro der
certo mesmo, que maravilha para nós cegos daqui uns anos podermos
dirigir.
Abraços a todos
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Cubaritmo
Cubaritmo
Olá pessoal, muitas pessoas me perguntam:
Como você fazia para fazer as contas de matemática na escola?
Respondendo esta pergunta, eu utilizava o cubaritmo. A baixo coloco um
artigo que explica um pouco sobre ele para que vocês possam entender
melhor como funciona o cubaritmo.
Planeta Educação
31/07/2007
Ensinando aritmética a crianças com deficiência visual
Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva
Um dos problemas mais básicos para ensinar-se aritmética às crianças cegas de nascença é como fazer contas. É que não se podem desenhar maçãs para elas. Em outras
palavras, a abstração das crianças que enxergam vem visualmente dos artifícios de contar laranjas, maçãs e tudo o que se vê de gravuras nos livros de aritmética.
Para uma criança cega de nascença, é preciso que se ponham maçãs, laranjas ou bolas-de-gude em suas mãos e que se façam operações a partir daí.
Um brinquedo excelente para isso costumava ser o dominó, pois tinha rebaixos correspondentes aos números que representavam. De uns tempos para cá, os dominós passaram
a ter sete rebaixos, pintando-se somente os que representam o valor de cada peça, resolvendo o visual com um molde só, mas alijando a criança cega de brincar, na
maior negação do que se pode considerar com desenho universal ou mesmo de inclusão social.
Depois de se ensinarem os números, especialmente os algarismos em Braille, costuma-se passar ao cubaritmo. Antes de explicar como ele funciona, é preciso que se
entenda o Braille, que passo a explicar da forma mais simples e menos visual possível. Trata-se de um código baseado em seis pontos dispostos em duas colunas de três.
A coluna da esquerda, de cima para baixo, é numerada de 1 a 3, enquanto a da direita é composta dos pontos de 4 a 6. As letras de A a J ocupam os quatro pontos
superiores, ou sejam 1, 2, 4, 5. De K a T são as mesmas combinações, acrescentando-se o ponto 3. De U em diante, exceto o W, são as mesmas combinações usadas para
de A a J, acrescentando-se os pontos 3 e 6.
Como não se trata de um texto sobre Braille, importa saber que os algarismos são as mesmas combinações de A a J, sendo J o 0. A tabela a seguir apresenta-os:
Algarismo - Código
1 - 1
2 - 1,2
3 - 1,4
4 - 1,4,5
5 - 1,5
6 - 1,2,4
7 - 1,2,4,5
8 - 1,2,5
9 - 2,4
0 - 2,4,5
Se fizermos um cubo em que, numa face tenhamos somente um ponto num canto, virando-o, podemos representar 1 ou ",". Na segunda face, poremos dois pontos alinhados,
que podem formar o 2 e o 3. Na terceira, poremos três pontos próximos de três dos quatro vértices, que permitirão formar o 4, o 6, o 8 e o 0, dependendo da posição.
Na quarta face, poremos dois pontos na diagonal, permitindo representar o 5 ou o 9. Na quinta face, poremos quatro pontos correspondentes aos quatro vértices, equivalendo
ao 7 e, finalmente, na sexta face, deixa-se um traço contínuo para formar sei lá o que. Resumindo, o cubo é capaz de formar qualquer algarismo, o que pode parecer
genial. Teoricamente é.
O cubaritmo é uma caixa com uma grade quadriculada em cima, uma chapa corrediça no meio, rente à grade, e uma gaveta no fundo. Esta gaveta está cheia de cubos como
os que descrevi. Para fazer uma conta, fecha-se a chapa e abre-se a gaveta, retirando-se os cubos que se colocam nos orifícios da grade, formando os números exatamente
como se faz em uma conta visual.
Calcula-se mentalmente o resultado, da direita para a esquerda, escrevendo-se o resultado na linha seguinte, sem tirar nem pôr, como quem enxerga faria à tinta
no papel. Para desmanchar a conta, basta fechar a gaveta e correr a chapa, tal que os cubos caiam novamente ali dentro.
O que, à primeira vista, parece uma solução espetacular, é um tormento para a criança cega porque o raciocínio de quem não vê não tem nada a ver com o de quem enxerga.
É uma tentativa de obrigar um tipo de abstração que não tem correspondente no imaginário de um cego. Além disso, é de extrema lentidão, o que faz com que as provas
tenham de ser feitas em sala separada e em tempo muito maior que o dos demais alunos, ajudando a excluir a criança do convívio dos companheiros. Em sala separada
porque é preciso concentração perfeita e muito lenta porque a criança precisa transcrever para o papel tudo o que fez, dobrando o trabalho.
Fonte:
Rede Saci
Realmente era bem demorado fazer as provas de matemática, mas na época
que eu estudava a maioria dos cegos só aprendiam a fazer contas pelo
cubaritmo. Hoje muitos cegos utilizam o sorobã. Ainda quero aprender a
fazer contas utilizando o sorobã.
Abraços a todos
Olá pessoal, muitas pessoas me perguntam:
Como você fazia para fazer as contas de matemática na escola?
Respondendo esta pergunta, eu utilizava o cubaritmo. A baixo coloco um
artigo que explica um pouco sobre ele para que vocês possam entender
melhor como funciona o cubaritmo.
Planeta Educação
31/07/2007
Ensinando aritmética a crianças com deficiência visual
Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva
Um dos problemas mais básicos para ensinar-se aritmética às crianças cegas de nascença é como fazer contas. É que não se podem desenhar maçãs para elas. Em outras
palavras, a abstração das crianças que enxergam vem visualmente dos artifícios de contar laranjas, maçãs e tudo o que se vê de gravuras nos livros de aritmética.
Para uma criança cega de nascença, é preciso que se ponham maçãs, laranjas ou bolas-de-gude em suas mãos e que se façam operações a partir daí.
Um brinquedo excelente para isso costumava ser o dominó, pois tinha rebaixos correspondentes aos números que representavam. De uns tempos para cá, os dominós passaram
a ter sete rebaixos, pintando-se somente os que representam o valor de cada peça, resolvendo o visual com um molde só, mas alijando a criança cega de brincar, na
maior negação do que se pode considerar com desenho universal ou mesmo de inclusão social.
Depois de se ensinarem os números, especialmente os algarismos em Braille, costuma-se passar ao cubaritmo. Antes de explicar como ele funciona, é preciso que se
entenda o Braille, que passo a explicar da forma mais simples e menos visual possível. Trata-se de um código baseado em seis pontos dispostos em duas colunas de três.
A coluna da esquerda, de cima para baixo, é numerada de 1 a 3, enquanto a da direita é composta dos pontos de 4 a 6. As letras de A a J ocupam os quatro pontos
superiores, ou sejam 1, 2, 4, 5. De K a T são as mesmas combinações, acrescentando-se o ponto 3. De U em diante, exceto o W, são as mesmas combinações usadas para
de A a J, acrescentando-se os pontos 3 e 6.
Como não se trata de um texto sobre Braille, importa saber que os algarismos são as mesmas combinações de A a J, sendo J o 0. A tabela a seguir apresenta-os:
Algarismo - Código
1 - 1
2 - 1,2
3 - 1,4
4 - 1,4,5
5 - 1,5
6 - 1,2,4
7 - 1,2,4,5
8 - 1,2,5
9 - 2,4
0 - 2,4,5
Se fizermos um cubo em que, numa face tenhamos somente um ponto num canto, virando-o, podemos representar 1 ou ",". Na segunda face, poremos dois pontos alinhados,
que podem formar o 2 e o 3. Na terceira, poremos três pontos próximos de três dos quatro vértices, que permitirão formar o 4, o 6, o 8 e o 0, dependendo da posição.
Na quarta face, poremos dois pontos na diagonal, permitindo representar o 5 ou o 9. Na quinta face, poremos quatro pontos correspondentes aos quatro vértices, equivalendo
ao 7 e, finalmente, na sexta face, deixa-se um traço contínuo para formar sei lá o que. Resumindo, o cubo é capaz de formar qualquer algarismo, o que pode parecer
genial. Teoricamente é.
O cubaritmo é uma caixa com uma grade quadriculada em cima, uma chapa corrediça no meio, rente à grade, e uma gaveta no fundo. Esta gaveta está cheia de cubos como
os que descrevi. Para fazer uma conta, fecha-se a chapa e abre-se a gaveta, retirando-se os cubos que se colocam nos orifícios da grade, formando os números exatamente
como se faz em uma conta visual.
Calcula-se mentalmente o resultado, da direita para a esquerda, escrevendo-se o resultado na linha seguinte, sem tirar nem pôr, como quem enxerga faria à tinta
no papel. Para desmanchar a conta, basta fechar a gaveta e correr a chapa, tal que os cubos caiam novamente ali dentro.
O que, à primeira vista, parece uma solução espetacular, é um tormento para a criança cega porque o raciocínio de quem não vê não tem nada a ver com o de quem enxerga.
É uma tentativa de obrigar um tipo de abstração que não tem correspondente no imaginário de um cego. Além disso, é de extrema lentidão, o que faz com que as provas
tenham de ser feitas em sala separada e em tempo muito maior que o dos demais alunos, ajudando a excluir a criança do convívio dos companheiros. Em sala separada
porque é preciso concentração perfeita e muito lenta porque a criança precisa transcrever para o papel tudo o que fez, dobrando o trabalho.
Fonte:
Rede Saci
Realmente era bem demorado fazer as provas de matemática, mas na época
que eu estudava a maioria dos cegos só aprendiam a fazer contas pelo
cubaritmo. Hoje muitos cegos utilizam o sorobã. Ainda quero aprender a
fazer contas utilizando o sorobã.
Abraços a todos
Marcadores:
artigos,
deficientes visuais,
matemática
Cubaritmo
Cubaritmo
Olá pessoal, muitas pessoas me perguntam:
Como você fazia para fazer as contas de matemática na escola?
Respondendo esta pergunta, eu utilizava o cubaritmo. A baixo coloco um
artigo que explica um pouco sobre ele para que vocês possam entender
melhor como funciona o cubaritmo.
Planeta Educação
31/07/2007
Ensinando aritmética a crianças com deficiência visual
Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva
Um dos problemas mais básicos para ensinar-se aritmética às crianças cegas de nascença é como fazer contas. É que não se podem desenhar maçãs para elas. Em outras
palavras, a abstração das crianças que enxergam vem visualmente dos artifícios de contar laranjas, maçãs e tudo o que se vê de gravuras nos livros de aritmética.
Para uma criança cega de nascença, é preciso que se ponham maçãs, laranjas ou bolas-de-gude em suas mãos e que se façam operações a partir daí.
Um brinquedo excelente para isso costumava ser o dominó, pois tinha rebaixos correspondentes aos números que representavam. De uns tempos para cá, os dominós passaram
a ter sete rebaixos, pintando-se somente os que representam o valor de cada peça, resolvendo o visual com um molde só, mas alijando a criança cega de brincar, na
maior negação do que se pode considerar com desenho universal ou mesmo de inclusão social.
Depois de se ensinarem os números, especialmente os algarismos em Braille, costuma-se passar ao cubaritmo. Antes de explicar como ele funciona, é preciso que se
entenda o Braille, que passo a explicar da forma mais simples e menos visual possível. Trata-se de um código baseado em seis pontos dispostos em duas colunas de três.
A coluna da esquerda, de cima para baixo, é numerada de 1 a 3, enquanto a da direita é composta dos pontos de 4 a 6. As letras de A a J ocupam os quatro pontos
superiores, ou sejam 1, 2, 4, 5. De K a T são as mesmas combinações, acrescentando-se o ponto 3. De U em diante, exceto o W, são as mesmas combinações usadas para
de A a J, acrescentando-se os pontos 3 e 6.
Como não se trata de um texto sobre Braille, importa saber que os algarismos são as mesmas combinações de A a J, sendo J o 0. A tabela a seguir apresenta-os:
Algarismo - Código
1 - 1
2 - 1,2
3 - 1,4
4 - 1,4,5
5 - 1,5
6 - 1,2,4
7 - 1,2,4,5
8 - 1,2,5
9 - 2,4
0 - 2,4,5
Se fizermos um cubo em que, numa face tenhamos somente um ponto num canto, virando-o, podemos representar 1 ou ",". Na segunda face, poremos dois pontos alinhados,
que podem formar o 2 e o 3. Na terceira, poremos três pontos próximos de três dos quatro vértices, que permitirão formar o 4, o 6, o 8 e o 0, dependendo da posição.
Na quarta face, poremos dois pontos na diagonal, permitindo representar o 5 ou o 9. Na quinta face, poremos quatro pontos correspondentes aos quatro vértices, equivalendo
ao 7 e, finalmente, na sexta face, deixa-se um traço contínuo para formar sei lá o que. Resumindo, o cubo é capaz de formar qualquer algarismo, o que pode parecer
genial. Teoricamente é.
O cubaritmo é uma caixa com uma grade quadriculada em cima, uma chapa corrediça no meio, rente à grade, e uma gaveta no fundo. Esta gaveta está cheia de cubos como
os que descrevi. Para fazer uma conta, fecha-se a chapa e abre-se a gaveta, retirando-se os cubos que se colocam nos orifícios da grade, formando os números exatamente
como se faz em uma conta visual.
Calcula-se mentalmente o resultado, da direita para a esquerda, escrevendo-se o resultado na linha seguinte, sem tirar nem pôr, como quem enxerga faria à tinta
no papel. Para desmanchar a conta, basta fechar a gaveta e correr a chapa, tal que os cubos caiam novamente ali dentro.
O que, à primeira vista, parece uma solução espetacular, é um tormento para a criança cega porque o raciocínio de quem não vê não tem nada a ver com o de quem enxerga.
É uma tentativa de obrigar um tipo de abstração que não tem correspondente no imaginário de um cego. Além disso, é de extrema lentidão, o que faz com que as provas
tenham de ser feitas em sala separada e em tempo muito maior que o dos demais alunos, ajudando a excluir a criança do convívio dos companheiros. Em sala separada
porque é preciso concentração perfeita e muito lenta porque a criança precisa transcrever para o papel tudo o que fez, dobrando o trabalho.
Fonte:
Rede Saci
Realmente era bem demorado fazer as provas de matemática, mas na época
que eu estudava a maioria dos cegos só aprendiam a fazer contas pelo
cubaritmo. Hoje muitos cegos utilizam o sorobã. Ainda quero aprender a
fazer contas utilizando o sorobã.
Abraços a todos
Olá pessoal, muitas pessoas me perguntam:
Como você fazia para fazer as contas de matemática na escola?
Respondendo esta pergunta, eu utilizava o cubaritmo. A baixo coloco um
artigo que explica um pouco sobre ele para que vocês possam entender
melhor como funciona o cubaritmo.
Planeta Educação
31/07/2007
Ensinando aritmética a crianças com deficiência visual
Luiz Alberto Melchert de Carvalho e Silva
Um dos problemas mais básicos para ensinar-se aritmética às crianças cegas de nascença é como fazer contas. É que não se podem desenhar maçãs para elas. Em outras
palavras, a abstração das crianças que enxergam vem visualmente dos artifícios de contar laranjas, maçãs e tudo o que se vê de gravuras nos livros de aritmética.
Para uma criança cega de nascença, é preciso que se ponham maçãs, laranjas ou bolas-de-gude em suas mãos e que se façam operações a partir daí.
Um brinquedo excelente para isso costumava ser o dominó, pois tinha rebaixos correspondentes aos números que representavam. De uns tempos para cá, os dominós passaram
a ter sete rebaixos, pintando-se somente os que representam o valor de cada peça, resolvendo o visual com um molde só, mas alijando a criança cega de brincar, na
maior negação do que se pode considerar com desenho universal ou mesmo de inclusão social.
Depois de se ensinarem os números, especialmente os algarismos em Braille, costuma-se passar ao cubaritmo. Antes de explicar como ele funciona, é preciso que se
entenda o Braille, que passo a explicar da forma mais simples e menos visual possível. Trata-se de um código baseado em seis pontos dispostos em duas colunas de três.
A coluna da esquerda, de cima para baixo, é numerada de 1 a 3, enquanto a da direita é composta dos pontos de 4 a 6. As letras de A a J ocupam os quatro pontos
superiores, ou sejam 1, 2, 4, 5. De K a T são as mesmas combinações, acrescentando-se o ponto 3. De U em diante, exceto o W, são as mesmas combinações usadas para
de A a J, acrescentando-se os pontos 3 e 6.
Como não se trata de um texto sobre Braille, importa saber que os algarismos são as mesmas combinações de A a J, sendo J o 0. A tabela a seguir apresenta-os:
Algarismo - Código
1 - 1
2 - 1,2
3 - 1,4
4 - 1,4,5
5 - 1,5
6 - 1,2,4
7 - 1,2,4,5
8 - 1,2,5
9 - 2,4
0 - 2,4,5
Se fizermos um cubo em que, numa face tenhamos somente um ponto num canto, virando-o, podemos representar 1 ou ",". Na segunda face, poremos dois pontos alinhados,
que podem formar o 2 e o 3. Na terceira, poremos três pontos próximos de três dos quatro vértices, que permitirão formar o 4, o 6, o 8 e o 0, dependendo da posição.
Na quarta face, poremos dois pontos na diagonal, permitindo representar o 5 ou o 9. Na quinta face, poremos quatro pontos correspondentes aos quatro vértices, equivalendo
ao 7 e, finalmente, na sexta face, deixa-se um traço contínuo para formar sei lá o que. Resumindo, o cubo é capaz de formar qualquer algarismo, o que pode parecer
genial. Teoricamente é.
O cubaritmo é uma caixa com uma grade quadriculada em cima, uma chapa corrediça no meio, rente à grade, e uma gaveta no fundo. Esta gaveta está cheia de cubos como
os que descrevi. Para fazer uma conta, fecha-se a chapa e abre-se a gaveta, retirando-se os cubos que se colocam nos orifícios da grade, formando os números exatamente
como se faz em uma conta visual.
Calcula-se mentalmente o resultado, da direita para a esquerda, escrevendo-se o resultado na linha seguinte, sem tirar nem pôr, como quem enxerga faria à tinta
no papel. Para desmanchar a conta, basta fechar a gaveta e correr a chapa, tal que os cubos caiam novamente ali dentro.
O que, à primeira vista, parece uma solução espetacular, é um tormento para a criança cega porque o raciocínio de quem não vê não tem nada a ver com o de quem enxerga.
É uma tentativa de obrigar um tipo de abstração que não tem correspondente no imaginário de um cego. Além disso, é de extrema lentidão, o que faz com que as provas
tenham de ser feitas em sala separada e em tempo muito maior que o dos demais alunos, ajudando a excluir a criança do convívio dos companheiros. Em sala separada
porque é preciso concentração perfeita e muito lenta porque a criança precisa transcrever para o papel tudo o que fez, dobrando o trabalho.
Fonte:
Rede Saci
Realmente era bem demorado fazer as provas de matemática, mas na época
que eu estudava a maioria dos cegos só aprendiam a fazer contas pelo
cubaritmo. Hoje muitos cegos utilizam o sorobã. Ainda quero aprender a
fazer contas utilizando o sorobã.
Abraços a todos
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