Olá pessoal, hoje se fala tanto em audio-descrição, mas muitas pessoas
não sabem o que é. A baixo coloco uma noticia que achei bem interessante
que explica um pouco sobre o assunto.
O Que é a Áudio-Descrição e Quem a Utiliza
Os museus usam a áudio-descrição em planetários; em teatros de grande porte; em tours por mostras, gravados ou guiados por docentes; em filmes;
vídeos, apresentações artísticas e em produções teatrais.
Em um estudo de 1998, a American Foundation for the Blind descobriu que
a maioria das pessoas com deficiência visual que fizeram uso da
áudio-descrição afirmaram que a acharam muito útil e que preferiram utilizar os materiais que tinham áudio-descrição a aqueles que não traziam
o recurso.
Entre os benefícios da áudio-descrição para a televisão citados mais frequentemente pelos espectadores com deficiência visual estavam os seguintes:
obter conhecimento sobre o mundo visual;
alcançar um melhor entendimento dos materiais televisionados;
sentir-se independentes;
experimentar conexão social;
sentir igualdade com aqueles que não têm deficiência visual;
sentir prazer;
aliviar a carga imposta sobre os espectadores videntes com os quais eles assistem à apresentação.
Terminologia
Há muitas vezes uma confusão sobre a diferença entre um áudio-tour e
um tour áudio-descrito. Um áudio-tour guia os visitantes através de
uma parte selecionada de elementos que são exibidos, fornecendo label copy e informações adicionais sobre os objetos nas galerias. Um tour áudio-descrito muitas
vezes contém alguns dos elementos de um áudio-tour, mas também inclui descrições vívidas e suscintas de
objetos e orientação e pode ensejar uma interação com os elementos da
amostra.
Descubra mais visitando a Association of Science - Technology Centers
em
www.astc.org/resource/access/medad.htm
ou comunique-se com a
rbtv@associadosdainclusao.com.br
Fonte:
Revista Brasileira de Tradução Visual
Abraços a todos
segunda-feira, 31 de maio de 2010
O Que é a Áudio-Descrição e Quem a Utiliza
Marcadores:
audio-descrição,
deficientes visuais,
notícias
O Que é a Áudio-Descrição e Quem a Utiliza
Olá pessoal, hoje se fala tanto em audio-descrição, mas muitas pessoas
não sabem o que é. A baixo coloco uma noticia que achei bem interessante
que explica um pouco sobre o assunto.
O Que é a Áudio-Descrição e Quem a Utiliza
Os museus usam a áudio-descrição em planetários; em teatros de grande porte; em tours por mostras, gravados ou guiados por docentes; em filmes;
vídeos, apresentações artísticas e em produções teatrais.
Em um estudo de 1998, a American Foundation for the Blind descobriu que
a maioria das pessoas com deficiência visual que fizeram uso da
áudio-descrição afirmaram que a acharam muito útil e que preferiram utilizar os materiais que tinham áudio-descrição a aqueles que não traziam
o recurso.
Entre os benefícios da áudio-descrição para a televisão citados mais frequentemente pelos espectadores com deficiência visual estavam os seguintes:
obter conhecimento sobre o mundo visual;
alcançar um melhor entendimento dos materiais televisionados;
sentir-se independentes;
experimentar conexão social;
sentir igualdade com aqueles que não têm deficiência visual;
sentir prazer;
aliviar a carga imposta sobre os espectadores videntes com os quais eles assistem à apresentação.
Terminologia
Há muitas vezes uma confusão sobre a diferença entre um áudio-tour e
um tour áudio-descrito. Um áudio-tour guia os visitantes através de
uma parte selecionada de elementos que são exibidos, fornecendo label copy e informações adicionais sobre os objetos nas galerias. Um tour áudio-descrito muitas
vezes contém alguns dos elementos de um áudio-tour, mas também inclui descrições vívidas e suscintas de
objetos e orientação e pode ensejar uma interação com os elementos da
amostra.
Descubra mais visitando a Association of Science - Technology Centers
em
www.astc.org/resource/access/medad.htm
ou comunique-se com a
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Fonte:
Revista Brasileira de Tradução Visual
Abraços a todos
não sabem o que é. A baixo coloco uma noticia que achei bem interessante
que explica um pouco sobre o assunto.
O Que é a Áudio-Descrição e Quem a Utiliza
Os museus usam a áudio-descrição em planetários; em teatros de grande porte; em tours por mostras, gravados ou guiados por docentes; em filmes;
vídeos, apresentações artísticas e em produções teatrais.
Em um estudo de 1998, a American Foundation for the Blind descobriu que
a maioria das pessoas com deficiência visual que fizeram uso da
áudio-descrição afirmaram que a acharam muito útil e que preferiram utilizar os materiais que tinham áudio-descrição a aqueles que não traziam
o recurso.
Entre os benefícios da áudio-descrição para a televisão citados mais frequentemente pelos espectadores com deficiência visual estavam os seguintes:
obter conhecimento sobre o mundo visual;
alcançar um melhor entendimento dos materiais televisionados;
sentir-se independentes;
experimentar conexão social;
sentir igualdade com aqueles que não têm deficiência visual;
sentir prazer;
aliviar a carga imposta sobre os espectadores videntes com os quais eles assistem à apresentação.
Terminologia
Há muitas vezes uma confusão sobre a diferença entre um áudio-tour e
um tour áudio-descrito. Um áudio-tour guia os visitantes através de
uma parte selecionada de elementos que são exibidos, fornecendo label copy e informações adicionais sobre os objetos nas galerias. Um tour áudio-descrito muitas
vezes contém alguns dos elementos de um áudio-tour, mas também inclui descrições vívidas e suscintas de
objetos e orientação e pode ensejar uma interação com os elementos da
amostra.
Descubra mais visitando a Association of Science - Technology Centers
em
www.astc.org/resource/access/medad.htm
ou comunique-se com a
rbtv@associadosdainclusao.com.br
Fonte:
Revista Brasileira de Tradução Visual
Abraços a todos
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deficientes visuais,
notícias
sábado, 29 de maio de 2010
Cientistas Criam Retina A Partir De Células-tronco Embrionárias
Oi pessoal, achei interessante esta notícia.
27/05/2010
Cientistas Criam Retina A Partir De Células-tronco Embrionárias
Foram criadas oito camadas de células, que formam o estágio inicial de uma retina. Usando células-tronco embrionárias humanas, o estudo é um marco no desenvolvimento
de retinas totalmente transplantáveis no futuro.
Retina de células-tronco
Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, criaram o estágio inicial da primeira retina humana feita em laboratório.
Contendo oito camadas de células, a retina foi construída a partir de células-tronco embrionárias humanas. Esta é a primeira estrutura tridimensional feita com
células-tronco.
O avanço marca o primeiro passo rumo ao desenvolvimento de retinas totalmente prontas para o transplante.
Diferenciação das células-tronco
O trabalho traz novas esperanças para pacientes com distúrbios oculares, como a retinose pigmentar e a degeneração macular, doenças que afetam milhões de pessoas,
e que sofrem com a falta de doadores.
"Nós construímos uma estrutura complexa constituída de vários tipos de células", disse o coordenador do estudo, Hans Keirstead. "Este é um grande avanço em nossa
busca para tratar doenças da retina."
Em estudos anteriores sobre lesões da medula espinhal, o grupo de Keirstead desenvolveu um método pelo qual as células-tronco embrionárias humanas podem ser direcionadas
para formar tipos específicos de células, um processo chamado diferenciação.
O prosseguimento desses trabalhos já está permitindo o início dos primeiros testes clínicos utilizando uma terapia à base de células-tronco para tratar lesões agudas
da medula.
Gradientes de solução
Neste novo estudo, os cientistas utilizaram a técnica de diferenciação para criar vários tipos de células necessárias para formar a retina.
O maior desafio, conta Keirstead, foi na engenharia. Para imitar a fase inicial de desenvolvimento da retina, os pesquisadores precisaram construir gradientes microscópicos
para as soluções nas quais as células-tronco foram mergulhadas para iniciar rotas de diferenciação específicas.
"A criação deste tecido complexo é um marco no campo das células-tronco," disse Keirstead. "O Dr. Gabriel Nistor, membro do nosso grupo, resolveu um problema científico
realmente interessante com uma solução de engenharia, mostrando que os gradientes de solução permitem criar tecidos complexos com células-tronco."
Retinas artificiais para transplantes
A retina é a camada interna posterior do olho, que registra as imagens que uma pessoa vê e as envia através do nervo óptico até o cérebro.
"O que é mais entusiasmador com a nossa descoberta é que a criação de retinas transplantáveis de células-tronco poderia ajudar milhões de pessoas, e estamos nesse
caminho," disse Keirstead.
Os pesquisadores estão testando essas retinas primordiais artificiais em modelos animais para saber o quanto elas melhoram a visão.
Se os resultados forem positivos, o próximo passo será fazer ensaios clínicos em humanos.
FONTE:
Diário da Saúde
27/05/2010
Cientistas Criam Retina A Partir De Células-tronco Embrionárias
Foram criadas oito camadas de células, que formam o estágio inicial de uma retina. Usando células-tronco embrionárias humanas, o estudo é um marco no desenvolvimento
de retinas totalmente transplantáveis no futuro.
Retina de células-tronco
Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, criaram o estágio inicial da primeira retina humana feita em laboratório.
Contendo oito camadas de células, a retina foi construída a partir de células-tronco embrionárias humanas. Esta é a primeira estrutura tridimensional feita com
células-tronco.
O avanço marca o primeiro passo rumo ao desenvolvimento de retinas totalmente prontas para o transplante.
Diferenciação das células-tronco
O trabalho traz novas esperanças para pacientes com distúrbios oculares, como a retinose pigmentar e a degeneração macular, doenças que afetam milhões de pessoas,
e que sofrem com a falta de doadores.
"Nós construímos uma estrutura complexa constituída de vários tipos de células", disse o coordenador do estudo, Hans Keirstead. "Este é um grande avanço em nossa
busca para tratar doenças da retina."
Em estudos anteriores sobre lesões da medula espinhal, o grupo de Keirstead desenvolveu um método pelo qual as células-tronco embrionárias humanas podem ser direcionadas
para formar tipos específicos de células, um processo chamado diferenciação.
O prosseguimento desses trabalhos já está permitindo o início dos primeiros testes clínicos utilizando uma terapia à base de células-tronco para tratar lesões agudas
da medula.
Gradientes de solução
Neste novo estudo, os cientistas utilizaram a técnica de diferenciação para criar vários tipos de células necessárias para formar a retina.
O maior desafio, conta Keirstead, foi na engenharia. Para imitar a fase inicial de desenvolvimento da retina, os pesquisadores precisaram construir gradientes microscópicos
para as soluções nas quais as células-tronco foram mergulhadas para iniciar rotas de diferenciação específicas.
"A criação deste tecido complexo é um marco no campo das células-tronco," disse Keirstead. "O Dr. Gabriel Nistor, membro do nosso grupo, resolveu um problema científico
realmente interessante com uma solução de engenharia, mostrando que os gradientes de solução permitem criar tecidos complexos com células-tronco."
Retinas artificiais para transplantes
A retina é a camada interna posterior do olho, que registra as imagens que uma pessoa vê e as envia através do nervo óptico até o cérebro.
"O que é mais entusiasmador com a nossa descoberta é que a criação de retinas transplantáveis de células-tronco poderia ajudar milhões de pessoas, e estamos nesse
caminho," disse Keirstead.
Os pesquisadores estão testando essas retinas primordiais artificiais em modelos animais para saber o quanto elas melhoram a visão.
Se os resultados forem positivos, o próximo passo será fazer ensaios clínicos em humanos.
FONTE:
Diário da Saúde
Cientistas Criam Retina A Partir De Células-tronco Embrionárias
Oi pessoal, achei interessante esta notícia.
27/05/2010
Cientistas Criam Retina A Partir De Células-tronco Embrionárias
Foram criadas oito camadas de células, que formam o estágio inicial de uma retina. Usando células-tronco embrionárias humanas, o estudo é um marco no desenvolvimento
de retinas totalmente transplantáveis no futuro.
Retina de células-tronco
Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, criaram o estágio inicial da primeira retina humana feita em laboratório.
Contendo oito camadas de células, a retina foi construída a partir de células-tronco embrionárias humanas. Esta é a primeira estrutura tridimensional feita com
células-tronco.
O avanço marca o primeiro passo rumo ao desenvolvimento de retinas totalmente prontas para o transplante.
Diferenciação das células-tronco
O trabalho traz novas esperanças para pacientes com distúrbios oculares, como a retinose pigmentar e a degeneração macular, doenças que afetam milhões de pessoas,
e que sofrem com a falta de doadores.
"Nós construímos uma estrutura complexa constituída de vários tipos de células", disse o coordenador do estudo, Hans Keirstead. "Este é um grande avanço em nossa
busca para tratar doenças da retina."
Em estudos anteriores sobre lesões da medula espinhal, o grupo de Keirstead desenvolveu um método pelo qual as células-tronco embrionárias humanas podem ser direcionadas
para formar tipos específicos de células, um processo chamado diferenciação.
O prosseguimento desses trabalhos já está permitindo o início dos primeiros testes clínicos utilizando uma terapia à base de células-tronco para tratar lesões agudas
da medula.
Gradientes de solução
Neste novo estudo, os cientistas utilizaram a técnica de diferenciação para criar vários tipos de células necessárias para formar a retina.
O maior desafio, conta Keirstead, foi na engenharia. Para imitar a fase inicial de desenvolvimento da retina, os pesquisadores precisaram construir gradientes microscópicos
para as soluções nas quais as células-tronco foram mergulhadas para iniciar rotas de diferenciação específicas.
"A criação deste tecido complexo é um marco no campo das células-tronco," disse Keirstead. "O Dr. Gabriel Nistor, membro do nosso grupo, resolveu um problema científico
realmente interessante com uma solução de engenharia, mostrando que os gradientes de solução permitem criar tecidos complexos com células-tronco."
Retinas artificiais para transplantes
A retina é a camada interna posterior do olho, que registra as imagens que uma pessoa vê e as envia através do nervo óptico até o cérebro.
"O que é mais entusiasmador com a nossa descoberta é que a criação de retinas transplantáveis de células-tronco poderia ajudar milhões de pessoas, e estamos nesse
caminho," disse Keirstead.
Os pesquisadores estão testando essas retinas primordiais artificiais em modelos animais para saber o quanto elas melhoram a visão.
Se os resultados forem positivos, o próximo passo será fazer ensaios clínicos em humanos.
FONTE:
Diário da Saúde
27/05/2010
Cientistas Criam Retina A Partir De Células-tronco Embrionárias
Foram criadas oito camadas de células, que formam o estágio inicial de uma retina. Usando células-tronco embrionárias humanas, o estudo é um marco no desenvolvimento
de retinas totalmente transplantáveis no futuro.
Retina de células-tronco
Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, criaram o estágio inicial da primeira retina humana feita em laboratório.
Contendo oito camadas de células, a retina foi construída a partir de células-tronco embrionárias humanas. Esta é a primeira estrutura tridimensional feita com
células-tronco.
O avanço marca o primeiro passo rumo ao desenvolvimento de retinas totalmente prontas para o transplante.
Diferenciação das células-tronco
O trabalho traz novas esperanças para pacientes com distúrbios oculares, como a retinose pigmentar e a degeneração macular, doenças que afetam milhões de pessoas,
e que sofrem com a falta de doadores.
"Nós construímos uma estrutura complexa constituída de vários tipos de células", disse o coordenador do estudo, Hans Keirstead. "Este é um grande avanço em nossa
busca para tratar doenças da retina."
Em estudos anteriores sobre lesões da medula espinhal, o grupo de Keirstead desenvolveu um método pelo qual as células-tronco embrionárias humanas podem ser direcionadas
para formar tipos específicos de células, um processo chamado diferenciação.
O prosseguimento desses trabalhos já está permitindo o início dos primeiros testes clínicos utilizando uma terapia à base de células-tronco para tratar lesões agudas
da medula.
Gradientes de solução
Neste novo estudo, os cientistas utilizaram a técnica de diferenciação para criar vários tipos de células necessárias para formar a retina.
O maior desafio, conta Keirstead, foi na engenharia. Para imitar a fase inicial de desenvolvimento da retina, os pesquisadores precisaram construir gradientes microscópicos
para as soluções nas quais as células-tronco foram mergulhadas para iniciar rotas de diferenciação específicas.
"A criação deste tecido complexo é um marco no campo das células-tronco," disse Keirstead. "O Dr. Gabriel Nistor, membro do nosso grupo, resolveu um problema científico
realmente interessante com uma solução de engenharia, mostrando que os gradientes de solução permitem criar tecidos complexos com células-tronco."
Retinas artificiais para transplantes
A retina é a camada interna posterior do olho, que registra as imagens que uma pessoa vê e as envia através do nervo óptico até o cérebro.
"O que é mais entusiasmador com a nossa descoberta é que a criação de retinas transplantáveis de células-tronco poderia ajudar milhões de pessoas, e estamos nesse
caminho," disse Keirstead.
Os pesquisadores estão testando essas retinas primordiais artificiais em modelos animais para saber o quanto elas melhoram a visão.
Se os resultados forem positivos, o próximo passo será fazer ensaios clínicos em humanos.
FONTE:
Diário da Saúde
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Audiogames
Olá pessoal, hoje vou falar um pouco sobre os audiogames.
Quantas vezes nós deficientes visuais tivemos vontade de desfrutar aqueles jogos com vários efeitos especiais que
alguns colegas, ou mesmo irmãos e primos jogam em videogame ou mesmo no
computador? Alguns eu até arriscava a jogar, mas sempre chegava em
determinadas partes ou fases do jogo que eu não passava de jeito algum,
pois tinha que pular em cima de alguma coisa, matar algo, subir em algum lugar etc,
e como eu não conseguia ver, ficava impossível prosseguir e eu acabava
desistindo de jogar. Eu conseguia usar mais ou menos os jogos que
tinham no Atari, Master System e uns poucos do megadrive. Depois começaram
a surgir jogos mais modernos, que tinham que usar mais a visão aí não dava mais para eu jogar. As vezes eu até me divertia, gostava muito do
Columns que tinha no Master System.
Explicando o game:
era um jogo onde peças caíam do céu, e você tinha de combinar 3 cores, sendo que a combinação poderia ser vertical, horizontal ou diagonal, e ao fazer isso, o bloco desaparecia.
Vocês devem estar se perguntando:
como você jogava se você não vê? Bom, eu no olho esquerdo percebo se
está claro ou escuro, e depende do ambiente percebo vultos, não sei
dizer exatamente o que está na minha frente, mas às vezes percebo que
tem algo. Voltando ao jogo, eu ia bem perto da tela, praticamente com o
olho grudado na mesma, e o lugar onde as peças iam descendo era escuro e
as peças eram mais claras. Conforme iam descendo,
eu tentava formar as colunas mais ou menos do mesmo tamanho; às
vezes dava sorte de formarem as combinações e determinados blocos
sumiam, e eu ia colocando as peças que iam caindo nesses buracos que
ficavam. Eu me divertia porque mesmo assim em alguns momentos eu ganhava do
pessoal que jogava comigo. Acreditem!
Hoje, o mundo dos games também é acessível para as pessoas com
deficiência visual. Os conhecidos videogames agora também são audiogames, onde através de recursos sonoros e informações
textuais são construídos os mais diversos ambientes e situações, permitindo ao deficiente visual a perfeita interação com todo esse mundo de aventuras e fortes emoções. A Audiogames Brasil, empenhada na difusão de forma gratuita desses jogos adaptados em nosso país, desenvolve este site, que não comercializa, vende ou
aloca nem um dos jogos, todos aqui são freeware, ou seja, gratuitos, você pode baixar qualquer um deles e não vai pagar nada para se divertir! Entre para esse universo onde tudo é possível, seja um herói numa guerra estelar, um corredor pilotando seu veículo preferido numa pista com curvas radicais, ou um aprendiz em jogos educativos
nas mais diversas áreas.
Para conhecerem o projeto e fazer os downloads dos audiogames entrem em
http://www.audiogames.com.br
Quantas vezes nós deficientes visuais tivemos vontade de desfrutar aqueles jogos com vários efeitos especiais que
alguns colegas, ou mesmo irmãos e primos jogam em videogame ou mesmo no
computador? Alguns eu até arriscava a jogar, mas sempre chegava em
determinadas partes ou fases do jogo que eu não passava de jeito algum,
pois tinha que pular em cima de alguma coisa, matar algo, subir em algum lugar etc,
e como eu não conseguia ver, ficava impossível prosseguir e eu acabava
desistindo de jogar. Eu conseguia usar mais ou menos os jogos que
tinham no Atari, Master System e uns poucos do megadrive. Depois começaram
a surgir jogos mais modernos, que tinham que usar mais a visão aí não dava mais para eu jogar. As vezes eu até me divertia, gostava muito do
Columns que tinha no Master System.
Explicando o game:
era um jogo onde peças caíam do céu, e você tinha de combinar 3 cores, sendo que a combinação poderia ser vertical, horizontal ou diagonal, e ao fazer isso, o bloco desaparecia.
Vocês devem estar se perguntando:
como você jogava se você não vê? Bom, eu no olho esquerdo percebo se
está claro ou escuro, e depende do ambiente percebo vultos, não sei
dizer exatamente o que está na minha frente, mas às vezes percebo que
tem algo. Voltando ao jogo, eu ia bem perto da tela, praticamente com o
olho grudado na mesma, e o lugar onde as peças iam descendo era escuro e
as peças eram mais claras. Conforme iam descendo,
eu tentava formar as colunas mais ou menos do mesmo tamanho; às
vezes dava sorte de formarem as combinações e determinados blocos
sumiam, e eu ia colocando as peças que iam caindo nesses buracos que
ficavam. Eu me divertia porque mesmo assim em alguns momentos eu ganhava do
pessoal que jogava comigo. Acreditem!
Hoje, o mundo dos games também é acessível para as pessoas com
deficiência visual. Os conhecidos videogames agora também são audiogames, onde através de recursos sonoros e informações
textuais são construídos os mais diversos ambientes e situações, permitindo ao deficiente visual a perfeita interação com todo esse mundo de aventuras e fortes emoções. A Audiogames Brasil, empenhada na difusão de forma gratuita desses jogos adaptados em nosso país, desenvolve este site, que não comercializa, vende ou
aloca nem um dos jogos, todos aqui são freeware, ou seja, gratuitos, você pode baixar qualquer um deles e não vai pagar nada para se divertir! Entre para esse universo onde tudo é possível, seja um herói numa guerra estelar, um corredor pilotando seu veículo preferido numa pista com curvas radicais, ou um aprendiz em jogos educativos
nas mais diversas áreas.
Para conhecerem o projeto e fazer os downloads dos audiogames entrem em
http://www.audiogames.com.br
Audiogames
Olá pessoal, hoje vou falar um pouco sobre os audiogames.
Quantas vezes nós deficientes visuais tivemos vontade de desfrutar aqueles jogos com vários efeitos especiais que
alguns colegas, ou mesmo irmãos e primos jogam em videogame ou mesmo no
computador? Alguns eu até arriscava a jogar, mas sempre chegava em
determinadas partes ou fases do jogo que eu não passava de jeito algum,
pois tinha que pular em cima de alguma coisa, matar algo, subir em algum lugar etc,
e como eu não conseguia ver, ficava impossível prosseguir e eu acabava
desistindo de jogar. Eu conseguia usar mais ou menos os jogos que
tinham no Atari, Master System e uns poucos do megadrive. Depois começaram
a surgir jogos mais modernos, que tinham que usar mais a visão aí não dava mais para eu jogar. As vezes eu até me divertia, gostava muito do
Columns que tinha no Master System.
Explicando o game:
era um jogo onde peças caíam do céu, e você tinha de combinar 3 cores, sendo que a combinação poderia ser vertical, horizontal ou diagonal, e ao fazer isso, o bloco desaparecia.
Vocês devem estar se perguntando:
como você jogava se você não vê? Bom, eu no olho esquerdo percebo se
está claro ou escuro, e depende do ambiente percebo vultos, não sei
dizer exatamente o que está na minha frente, mas às vezes percebo que
tem algo. Voltando ao jogo, eu ia bem perto da tela, praticamente com o
olho grudado na mesma, e o lugar onde as peças iam descendo era escuro e
as peças eram mais claras. Conforme iam descendo,
eu tentava formar as colunas mais ou menos do mesmo tamanho; às
vezes dava sorte de formarem as combinações e determinados blocos
sumiam, e eu ia colocando as peças que iam caindo nesses buracos que
ficavam. Eu me divertia porque mesmo assim em alguns momentos eu ganhava do
pessoal que jogava comigo. Acreditem!
Hoje, o mundo dos games também é acessível para as pessoas com
deficiência visual. Os conhecidos videogames agora também são audiogames, onde através de recursos sonoros e informações
textuais são construídos os mais diversos ambientes e situações, permitindo ao deficiente visual a perfeita interação com todo esse mundo de aventuras e fortes emoções. A Audiogames Brasil, empenhada na difusão de forma gratuita desses jogos adaptados em nosso país, desenvolve este site, que não comercializa, vende ou
aloca nem um dos jogos, todos aqui são freeware, ou seja, gratuitos, você pode baixar qualquer um deles e não vai pagar nada para se divertir! Entre para esse universo onde tudo é possível, seja um herói numa guerra estelar, um corredor pilotando seu veículo preferido numa pista com curvas radicais, ou um aprendiz em jogos educativos
nas mais diversas áreas.
Para conhecerem o projeto e fazer os downloads dos audiogames entrem em
http://www.audiogames.com.br
Quantas vezes nós deficientes visuais tivemos vontade de desfrutar aqueles jogos com vários efeitos especiais que
alguns colegas, ou mesmo irmãos e primos jogam em videogame ou mesmo no
computador? Alguns eu até arriscava a jogar, mas sempre chegava em
determinadas partes ou fases do jogo que eu não passava de jeito algum,
pois tinha que pular em cima de alguma coisa, matar algo, subir em algum lugar etc,
e como eu não conseguia ver, ficava impossível prosseguir e eu acabava
desistindo de jogar. Eu conseguia usar mais ou menos os jogos que
tinham no Atari, Master System e uns poucos do megadrive. Depois começaram
a surgir jogos mais modernos, que tinham que usar mais a visão aí não dava mais para eu jogar. As vezes eu até me divertia, gostava muito do
Columns que tinha no Master System.
Explicando o game:
era um jogo onde peças caíam do céu, e você tinha de combinar 3 cores, sendo que a combinação poderia ser vertical, horizontal ou diagonal, e ao fazer isso, o bloco desaparecia.
Vocês devem estar se perguntando:
como você jogava se você não vê? Bom, eu no olho esquerdo percebo se
está claro ou escuro, e depende do ambiente percebo vultos, não sei
dizer exatamente o que está na minha frente, mas às vezes percebo que
tem algo. Voltando ao jogo, eu ia bem perto da tela, praticamente com o
olho grudado na mesma, e o lugar onde as peças iam descendo era escuro e
as peças eram mais claras. Conforme iam descendo,
eu tentava formar as colunas mais ou menos do mesmo tamanho; às
vezes dava sorte de formarem as combinações e determinados blocos
sumiam, e eu ia colocando as peças que iam caindo nesses buracos que
ficavam. Eu me divertia porque mesmo assim em alguns momentos eu ganhava do
pessoal que jogava comigo. Acreditem!
Hoje, o mundo dos games também é acessível para as pessoas com
deficiência visual. Os conhecidos videogames agora também são audiogames, onde através de recursos sonoros e informações
textuais são construídos os mais diversos ambientes e situações, permitindo ao deficiente visual a perfeita interação com todo esse mundo de aventuras e fortes emoções. A Audiogames Brasil, empenhada na difusão de forma gratuita desses jogos adaptados em nosso país, desenvolve este site, que não comercializa, vende ou
aloca nem um dos jogos, todos aqui são freeware, ou seja, gratuitos, você pode baixar qualquer um deles e não vai pagar nada para se divertir! Entre para esse universo onde tudo é possível, seja um herói numa guerra estelar, um corredor pilotando seu veículo preferido numa pista com curvas radicais, ou um aprendiz em jogos educativos
nas mais diversas áreas.
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http://www.audiogames.com.br
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Preparativos para o Mundial de natação
Preparativos para o Mundial
Critérios de convocação de Natação
A primeira etapa nacional do Circuito Loterias CAIXA Brasil Paraolímpico, que ocorre dias 29 e 30, em Fortaleza, será a última oportunidade no Brasil para os nadadores
conquistarem um lugar na seleção nacional, já que o mundial da modalidade será em agosto.
Os atletas que se destacarem em Fortaleza e cumprirem os outros requisitos irão para o Mundial, garante o coordenador técnico da natação, Gustavo Abrantes.
A lista final da convocação de quem vai à principal competição do ano, em agosto, na Holanda, será anunciada até o dia 1º de julho e deve ter pouco mais de 20 atletas.
Hoje no Brasil mais de 80 atletas têm o índice mínimo para a competição”, ressalta Abrantes.
O Mundial é considerado por Abrantes como a principal competição para a preparação das Paraolímpiadas de 2012, em Londres.
“O principal estágio para Londres é o mundial deste ano”, justifica.
O objetivo, segundo Gustavo, é conquistar em agosto, na Holanda, um bom número de vagas para o Brasil nos Jogos de 2012.
Fonte:
www.cpb.org.br
Boa sorte a todos os atletas.
Critérios de convocação de Natação
A primeira etapa nacional do Circuito Loterias CAIXA Brasil Paraolímpico, que ocorre dias 29 e 30, em Fortaleza, será a última oportunidade no Brasil para os nadadores
conquistarem um lugar na seleção nacional, já que o mundial da modalidade será em agosto.
Os atletas que se destacarem em Fortaleza e cumprirem os outros requisitos irão para o Mundial, garante o coordenador técnico da natação, Gustavo Abrantes.
A lista final da convocação de quem vai à principal competição do ano, em agosto, na Holanda, será anunciada até o dia 1º de julho e deve ter pouco mais de 20 atletas.
Hoje no Brasil mais de 80 atletas têm o índice mínimo para a competição”, ressalta Abrantes.
O Mundial é considerado por Abrantes como a principal competição para a preparação das Paraolímpiadas de 2012, em Londres.
“O principal estágio para Londres é o mundial deste ano”, justifica.
O objetivo, segundo Gustavo, é conquistar em agosto, na Holanda, um bom número de vagas para o Brasil nos Jogos de 2012.
Fonte:
www.cpb.org.br
Boa sorte a todos os atletas.
Marcadores:
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Preparativos para o Mundial
Critérios de convocação de Natação
A primeira etapa nacional do Circuito Loterias CAIXA Brasil Paraolímpico, que ocorre dias 29 e 30, em Fortaleza, será a última oportunidade no Brasil para os nadadores
conquistarem um lugar na seleção nacional, já que o mundial da modalidade será em agosto.
Os atletas que se destacarem em Fortaleza e cumprirem os outros requisitos irão para o Mundial, garante o coordenador técnico da natação, Gustavo Abrantes.
A lista final da convocação de quem vai à principal competição do ano, em agosto, na Holanda, será anunciada até o dia 1º de julho e deve ter pouco mais de 20 atletas.
Hoje no Brasil mais de 80 atletas têm o índice mínimo para a competição”, ressalta Abrantes.
O Mundial é considerado por Abrantes como a principal competição para a preparação das Paraolímpiadas de 2012, em Londres.
“O principal estágio para Londres é o mundial deste ano”, justifica.
O objetivo, segundo Gustavo, é conquistar em agosto, na Holanda, um bom número de vagas para o Brasil nos Jogos de 2012.
Fonte:
www.cpb.org.br
Boa sorte a todos os atletas.
Critérios de convocação de Natação
A primeira etapa nacional do Circuito Loterias CAIXA Brasil Paraolímpico, que ocorre dias 29 e 30, em Fortaleza, será a última oportunidade no Brasil para os nadadores
conquistarem um lugar na seleção nacional, já que o mundial da modalidade será em agosto.
Os atletas que se destacarem em Fortaleza e cumprirem os outros requisitos irão para o Mundial, garante o coordenador técnico da natação, Gustavo Abrantes.
A lista final da convocação de quem vai à principal competição do ano, em agosto, na Holanda, será anunciada até o dia 1º de julho e deve ter pouco mais de 20 atletas.
Hoje no Brasil mais de 80 atletas têm o índice mínimo para a competição”, ressalta Abrantes.
O Mundial é considerado por Abrantes como a principal competição para a preparação das Paraolímpiadas de 2012, em Londres.
“O principal estágio para Londres é o mundial deste ano”, justifica.
O objetivo, segundo Gustavo, é conquistar em agosto, na Holanda, um bom número de vagas para o Brasil nos Jogos de 2012.
Fonte:
www.cpb.org.br
Boa sorte a todos os atletas.
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domingo, 23 de maio de 2010
Não temos tomada
Olá pessoal, hoje vou contar algo que me aconteceu, parece piada mas não
é.
No começo do ano passado, resolvi me matricular em um cursinho para
poder prestar o concurso Público do TRT. Entrei no site de um dos
cursinhos mais conhecidos daqui de Campinas, vi que estavam formando
turmas para o cursinho que eu estava interessada, e que quem fizesse a
matrícula até aquele dia, teria desconto, não lembro quanto era agora,
mas dava uma boa diferença. Fui com meu pai e meu irmão até o
cursinho. Falei com a recepcionista, pedi informações sobre o curso,
expliquei que eu era deficiente visual e perguntei se eles me
autorizavam a levar o notebook para que eu pudesse anotar as coisas
durante a aula. A recepcionista disse que não teria problemas.
Perguntei: As aulas são de que horas a que horas?
Recepcionista: das 8 ao meio dia.
Bom, pensei, a bateria do meunote só dura 2 horas. Então perguntei:
Será que sería possível vocês me colocarem em um lugar na sala de aula
que seja mais próximo de uma tomada?
A recepcionista disse:
Isso não será possível porque não temos tomada.
Eu: como assim não tem tomada?
Recepcionista: Nossas salas de aula são simples, os professores escrevem
na lousa.
Meu irmão disse: E se ela trouxer uma extensão, vocês não teriam alguma
tomada que ela poderia usar?
Recepcionista: não, infelizmente não possuímos tomada.
Ficamos inconformados com a resposta dela. Meu irmão perguntou: Mas como
funcionam as luzes da escola, o ar condicionado? A recepcionista não
respondeu nada.
Pedi para falar com a pessoa responsável pelo cursinho.
A recepcionista disse que ela não estava lá no momento, mas se eu
quisesse, poderia fazer um requerimento que ela entregaria para a pessoa
e eles entrariam em contato comigo para resolver o problema. Perguntei:
Se eu fizer o requerimento, caso vocês consigam resolver meu problema,
eu posso fazer a matrícula com o desconto que vai até hoje?
Recepcionista: Não, se você quiser o desconto, a matrícula tem que ser
feita até hoje. Bom, resolvi fazer o requerimento e fomos embora. Fiquei
uns 3 dias inconformada com aquela situação. Eu pensava: já fui tentar
fazer alguns cursos e ouvi desculpas do tipo: Você não pode fazer o
curso porque não temos como fazer seu material em braille, você não
vai conseguir acompanhar a turma, não temos professores preparados para
dar aula para você, etc, mas não ter tomada, é sacanagem. Vocês acham
que eles deram alguma satisfação para mim? Que nada, até hoje ninguém
entrou em contato comigo sobre aquele requerimento. Depois fui em um
outro cursinho e consegui me matricular sem problemas. Esse tinha tomada
haha.
Abraços a todos
é.
No começo do ano passado, resolvi me matricular em um cursinho para
poder prestar o concurso Público do TRT. Entrei no site de um dos
cursinhos mais conhecidos daqui de Campinas, vi que estavam formando
turmas para o cursinho que eu estava interessada, e que quem fizesse a
matrícula até aquele dia, teria desconto, não lembro quanto era agora,
mas dava uma boa diferença. Fui com meu pai e meu irmão até o
cursinho. Falei com a recepcionista, pedi informações sobre o curso,
expliquei que eu era deficiente visual e perguntei se eles me
autorizavam a levar o notebook para que eu pudesse anotar as coisas
durante a aula. A recepcionista disse que não teria problemas.
Perguntei: As aulas são de que horas a que horas?
Recepcionista: das 8 ao meio dia.
Bom, pensei, a bateria do meunote só dura 2 horas. Então perguntei:
Será que sería possível vocês me colocarem em um lugar na sala de aula
que seja mais próximo de uma tomada?
A recepcionista disse:
Isso não será possível porque não temos tomada.
Eu: como assim não tem tomada?
Recepcionista: Nossas salas de aula são simples, os professores escrevem
na lousa.
Meu irmão disse: E se ela trouxer uma extensão, vocês não teriam alguma
tomada que ela poderia usar?
Recepcionista: não, infelizmente não possuímos tomada.
Ficamos inconformados com a resposta dela. Meu irmão perguntou: Mas como
funcionam as luzes da escola, o ar condicionado? A recepcionista não
respondeu nada.
Pedi para falar com a pessoa responsável pelo cursinho.
A recepcionista disse que ela não estava lá no momento, mas se eu
quisesse, poderia fazer um requerimento que ela entregaria para a pessoa
e eles entrariam em contato comigo para resolver o problema. Perguntei:
Se eu fizer o requerimento, caso vocês consigam resolver meu problema,
eu posso fazer a matrícula com o desconto que vai até hoje?
Recepcionista: Não, se você quiser o desconto, a matrícula tem que ser
feita até hoje. Bom, resolvi fazer o requerimento e fomos embora. Fiquei
uns 3 dias inconformada com aquela situação. Eu pensava: já fui tentar
fazer alguns cursos e ouvi desculpas do tipo: Você não pode fazer o
curso porque não temos como fazer seu material em braille, você não
vai conseguir acompanhar a turma, não temos professores preparados para
dar aula para você, etc, mas não ter tomada, é sacanagem. Vocês acham
que eles deram alguma satisfação para mim? Que nada, até hoje ninguém
entrou em contato comigo sobre aquele requerimento. Depois fui em um
outro cursinho e consegui me matricular sem problemas. Esse tinha tomada
haha.
Abraços a todos
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preconceito
Não temos tomada
Olá pessoal, hoje vou contar algo que me aconteceu, parece piada mas não
é.
No começo do ano passado, resolvi me matricular em um cursinho para
poder prestar o concurso Público do TRT. Entrei no site de um dos
cursinhos mais conhecidos daqui de Campinas, vi que estavam formando
turmas para o cursinho que eu estava interessada, e que quem fizesse a
matrícula até aquele dia, teria desconto, não lembro quanto era agora,
mas dava uma boa diferença. Fui com meu pai e meu irmão até o
cursinho. Falei com a recepcionista, pedi informações sobre o curso,
expliquei que eu era deficiente visual e perguntei se eles me
autorizavam a levar o notebook para que eu pudesse anotar as coisas
durante a aula. A recepcionista disse que não teria problemas.
Perguntei: As aulas são de que horas a que horas?
Recepcionista: das 8 ao meio dia.
Bom, pensei, a bateria do meunote só dura 2 horas. Então perguntei:
Será que sería possível vocês me colocarem em um lugar na sala de aula
que seja mais próximo de uma tomada?
A recepcionista disse:
Isso não será possível porque não temos tomada.
Eu: como assim não tem tomada?
Recepcionista: Nossas salas de aula são simples, os professores escrevem
na lousa.
Meu irmão disse: E se ela trouxer uma extensão, vocês não teriam alguma
tomada que ela poderia usar?
Recepcionista: não, infelizmente não possuímos tomada.
Ficamos inconformados com a resposta dela. Meu irmão perguntou: Mas como
funcionam as luzes da escola, o ar condicionado? A recepcionista não
respondeu nada.
Pedi para falar com a pessoa responsável pelo cursinho.
A recepcionista disse que ela não estava lá no momento, mas se eu
quisesse, poderia fazer um requerimento que ela entregaria para a pessoa
e eles entrariam em contato comigo para resolver o problema. Perguntei:
Se eu fizer o requerimento, caso vocês consigam resolver meu problema,
eu posso fazer a matrícula com o desconto que vai até hoje?
Recepcionista: Não, se você quiser o desconto, a matrícula tem que ser
feita até hoje. Bom, resolvi fazer o requerimento e fomos embora. Fiquei
uns 3 dias inconformada com aquela situação. Eu pensava: já fui tentar
fazer alguns cursos e ouvi desculpas do tipo: Você não pode fazer o
curso porque não temos como fazer seu material em braille, você não
vai conseguir acompanhar a turma, não temos professores preparados para
dar aula para você, etc, mas não ter tomada, é sacanagem. Vocês acham
que eles deram alguma satisfação para mim? Que nada, até hoje ninguém
entrou em contato comigo sobre aquele requerimento. Depois fui em um
outro cursinho e consegui me matricular sem problemas. Esse tinha tomada
haha.
Abraços a todos
é.
No começo do ano passado, resolvi me matricular em um cursinho para
poder prestar o concurso Público do TRT. Entrei no site de um dos
cursinhos mais conhecidos daqui de Campinas, vi que estavam formando
turmas para o cursinho que eu estava interessada, e que quem fizesse a
matrícula até aquele dia, teria desconto, não lembro quanto era agora,
mas dava uma boa diferença. Fui com meu pai e meu irmão até o
cursinho. Falei com a recepcionista, pedi informações sobre o curso,
expliquei que eu era deficiente visual e perguntei se eles me
autorizavam a levar o notebook para que eu pudesse anotar as coisas
durante a aula. A recepcionista disse que não teria problemas.
Perguntei: As aulas são de que horas a que horas?
Recepcionista: das 8 ao meio dia.
Bom, pensei, a bateria do meunote só dura 2 horas. Então perguntei:
Será que sería possível vocês me colocarem em um lugar na sala de aula
que seja mais próximo de uma tomada?
A recepcionista disse:
Isso não será possível porque não temos tomada.
Eu: como assim não tem tomada?
Recepcionista: Nossas salas de aula são simples, os professores escrevem
na lousa.
Meu irmão disse: E se ela trouxer uma extensão, vocês não teriam alguma
tomada que ela poderia usar?
Recepcionista: não, infelizmente não possuímos tomada.
Ficamos inconformados com a resposta dela. Meu irmão perguntou: Mas como
funcionam as luzes da escola, o ar condicionado? A recepcionista não
respondeu nada.
Pedi para falar com a pessoa responsável pelo cursinho.
A recepcionista disse que ela não estava lá no momento, mas se eu
quisesse, poderia fazer um requerimento que ela entregaria para a pessoa
e eles entrariam em contato comigo para resolver o problema. Perguntei:
Se eu fizer o requerimento, caso vocês consigam resolver meu problema,
eu posso fazer a matrícula com o desconto que vai até hoje?
Recepcionista: Não, se você quiser o desconto, a matrícula tem que ser
feita até hoje. Bom, resolvi fazer o requerimento e fomos embora. Fiquei
uns 3 dias inconformada com aquela situação. Eu pensava: já fui tentar
fazer alguns cursos e ouvi desculpas do tipo: Você não pode fazer o
curso porque não temos como fazer seu material em braille, você não
vai conseguir acompanhar a turma, não temos professores preparados para
dar aula para você, etc, mas não ter tomada, é sacanagem. Vocês acham
que eles deram alguma satisfação para mim? Que nada, até hoje ninguém
entrou em contato comigo sobre aquele requerimento. Depois fui em um
outro cursinho e consegui me matricular sem problemas. Esse tinha tomada
haha.
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quarta-feira, 19 de maio de 2010
O Bê-a-bá Do CDC Em Versão Para Deficientes
O bê-a-bá do CDC em versão para deficientes
19/05/2010
Acessibilidade // Ibedec lança hoje uma cartilha em seu site na internet com áudio do conteúdo do Código de Defesa do Consumidor
Rosa Falcão
Eles somam mais de 5 milhões de pessoas em todo o país. Participam das relações de consumo no dia a dia, mas têm dificuldades de fazer valer os seus direitos de
consumidor. São os deficientes visuais, que agora passam a ter acesso ao Código de Defesa do Consumidor (CDC) pela internet.
"Será mais rápido consultar a lei se comparado ao formato em braille."
Uma cartilha on-line, idealizada pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), disponibiliza a partir de hoje o Manual do Consumidor
em áudio no formato mp3. De casa, do trabalho, da biblioteca ou mesmo de uma lan house, os deficientes visuais poderão consultar a publicação e tirar dúvidas sobre
as garantias do CDC.
Para baixar a cartilha, acesse
http://www.ibedec.org.br/manual.asp
A ideia do manual surgiu da demanda das associações de deficientes visuais de todo o país. De acordo com o presidente do Ibedec, José Geraldo Tardin, essas entidades
reclamam da discriminação nas relações de consumo, além de levantarem dúvidas sobre as situações específicas das pessoas com deficiência visual. Por exemplo: se
o cego pode ter acesso a qualquer ambiente com o cão-guia. Ou se as paradas de ônibus devem oferecer sinalização em braille. "São pessoas que têm dificuldade de
usar e se beneficiar do CDC por falta de acessibilidade", destaca Tardin. No manual, o Ibedec comenta o CDC em linguagem acessível e dá exemplos dos direitos garantidos
pela legislação.
A pedagoga Vitória Maria Marinho Damaceno é deficiente visual, tem 51 anos e já enfrentou vários problemas nas relações de consumo. Ela conta que foi até uma farmácia
comprar uma pomada e o atendente vendeu o produto como gel. "Como eu não podia ler o rótulo levei o produto errado e tive que voltar para trocar", reclama. Vitória
acha bem-vindo o Manual do Consumidor em áudio: "Vai facilitar porque será mais rápido consultar a lei se comparado ao formato em braille do CDC".
Ela lembra, no entanto, que a maioria dos deficientes visuais não tem computador em casa e alguns possuem o equipamento mas não tem acesso à internet. Em relação
às lan houses, Vitória reclama que algumas lojas não disponibilizam internet com programas de áudio para os deficientes visuais.
Uma alternativa para acessar o CDC em aúdio é a biblioteca do Instituto dos Cegos de Pernambuco, ou a sala de informática, onde está sendo realizado um curso de
informática em parceria com o Senai. No curso de informática básica, as duas turmas de deficientes visuais utilizam um sistema operacional de voz (Dosvox) com leitores
de telas, um programa desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Além do CDC em aúdio, o Ibedec vai disponibilizar atendimento aos deficientes com um tradutor da linguagem brasileira de sinais (Libras), além de um atendente específico
para as consultas jurídicas dos deficientes visuais. O atendimento será gratuito e o advogado vai acompanhar o deficiente em todo o processo nos Procons e no Judiciário.
José Geraldo Tardin antecipa outro projeto do Ibedec, previsto para ser lançado em setembro. Trata-se de uma cartilha em braille com os dispositivos do CDC. O Ibedec
vai apresentar também umaproposta ao Congresso Nacional, para que sejam aprovadas leis nos estados e municípios obrigando todas as bibliotecas do país disponibilizarem
o CDC em braille.
Serviço
www.ibedec.org.br
FONTE:
Diario de Pernambuco
19/05/2010
Acessibilidade // Ibedec lança hoje uma cartilha em seu site na internet com áudio do conteúdo do Código de Defesa do Consumidor
Rosa Falcão
Eles somam mais de 5 milhões de pessoas em todo o país. Participam das relações de consumo no dia a dia, mas têm dificuldades de fazer valer os seus direitos de
consumidor. São os deficientes visuais, que agora passam a ter acesso ao Código de Defesa do Consumidor (CDC) pela internet.
"Será mais rápido consultar a lei se comparado ao formato em braille."
Uma cartilha on-line, idealizada pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), disponibiliza a partir de hoje o Manual do Consumidor
em áudio no formato mp3. De casa, do trabalho, da biblioteca ou mesmo de uma lan house, os deficientes visuais poderão consultar a publicação e tirar dúvidas sobre
as garantias do CDC.
Para baixar a cartilha, acesse
http://www.ibedec.org.br/manual.asp
A ideia do manual surgiu da demanda das associações de deficientes visuais de todo o país. De acordo com o presidente do Ibedec, José Geraldo Tardin, essas entidades
reclamam da discriminação nas relações de consumo, além de levantarem dúvidas sobre as situações específicas das pessoas com deficiência visual. Por exemplo: se
o cego pode ter acesso a qualquer ambiente com o cão-guia. Ou se as paradas de ônibus devem oferecer sinalização em braille. "São pessoas que têm dificuldade de
usar e se beneficiar do CDC por falta de acessibilidade", destaca Tardin. No manual, o Ibedec comenta o CDC em linguagem acessível e dá exemplos dos direitos garantidos
pela legislação.
A pedagoga Vitória Maria Marinho Damaceno é deficiente visual, tem 51 anos e já enfrentou vários problemas nas relações de consumo. Ela conta que foi até uma farmácia
comprar uma pomada e o atendente vendeu o produto como gel. "Como eu não podia ler o rótulo levei o produto errado e tive que voltar para trocar", reclama. Vitória
acha bem-vindo o Manual do Consumidor em áudio: "Vai facilitar porque será mais rápido consultar a lei se comparado ao formato em braille do CDC".
Ela lembra, no entanto, que a maioria dos deficientes visuais não tem computador em casa e alguns possuem o equipamento mas não tem acesso à internet. Em relação
às lan houses, Vitória reclama que algumas lojas não disponibilizam internet com programas de áudio para os deficientes visuais.
Uma alternativa para acessar o CDC em aúdio é a biblioteca do Instituto dos Cegos de Pernambuco, ou a sala de informática, onde está sendo realizado um curso de
informática em parceria com o Senai. No curso de informática básica, as duas turmas de deficientes visuais utilizam um sistema operacional de voz (Dosvox) com leitores
de telas, um programa desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Além do CDC em aúdio, o Ibedec vai disponibilizar atendimento aos deficientes com um tradutor da linguagem brasileira de sinais (Libras), além de um atendente específico
para as consultas jurídicas dos deficientes visuais. O atendimento será gratuito e o advogado vai acompanhar o deficiente em todo o processo nos Procons e no Judiciário.
José Geraldo Tardin antecipa outro projeto do Ibedec, previsto para ser lançado em setembro. Trata-se de uma cartilha em braille com os dispositivos do CDC. O Ibedec
vai apresentar também umaproposta ao Congresso Nacional, para que sejam aprovadas leis nos estados e municípios obrigando todas as bibliotecas do país disponibilizarem
o CDC em braille.
Serviço
www.ibedec.org.br
FONTE:
Diario de Pernambuco
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notícias
O Bê-a-bá Do CDC Em Versão Para Deficientes
O bê-a-bá do CDC em versão para deficientes
19/05/2010
Acessibilidade // Ibedec lança hoje uma cartilha em seu site na internet com áudio do conteúdo do Código de Defesa do Consumidor
Rosa Falcão
Eles somam mais de 5 milhões de pessoas em todo o país. Participam das relações de consumo no dia a dia, mas têm dificuldades de fazer valer os seus direitos de
consumidor. São os deficientes visuais, que agora passam a ter acesso ao Código de Defesa do Consumidor (CDC) pela internet.
"Será mais rápido consultar a lei se comparado ao formato em braille."
Uma cartilha on-line, idealizada pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), disponibiliza a partir de hoje o Manual do Consumidor
em áudio no formato mp3. De casa, do trabalho, da biblioteca ou mesmo de uma lan house, os deficientes visuais poderão consultar a publicação e tirar dúvidas sobre
as garantias do CDC.
Para baixar a cartilha, acesse
http://www.ibedec.org.br/manual.asp
A ideia do manual surgiu da demanda das associações de deficientes visuais de todo o país. De acordo com o presidente do Ibedec, José Geraldo Tardin, essas entidades
reclamam da discriminação nas relações de consumo, além de levantarem dúvidas sobre as situações específicas das pessoas com deficiência visual. Por exemplo: se
o cego pode ter acesso a qualquer ambiente com o cão-guia. Ou se as paradas de ônibus devem oferecer sinalização em braille. "São pessoas que têm dificuldade de
usar e se beneficiar do CDC por falta de acessibilidade", destaca Tardin. No manual, o Ibedec comenta o CDC em linguagem acessível e dá exemplos dos direitos garantidos
pela legislação.
A pedagoga Vitória Maria Marinho Damaceno é deficiente visual, tem 51 anos e já enfrentou vários problemas nas relações de consumo. Ela conta que foi até uma farmácia
comprar uma pomada e o atendente vendeu o produto como gel. "Como eu não podia ler o rótulo levei o produto errado e tive que voltar para trocar", reclama. Vitória
acha bem-vindo o Manual do Consumidor em áudio: "Vai facilitar porque será mais rápido consultar a lei se comparado ao formato em braille do CDC".
Ela lembra, no entanto, que a maioria dos deficientes visuais não tem computador em casa e alguns possuem o equipamento mas não tem acesso à internet. Em relação
às lan houses, Vitória reclama que algumas lojas não disponibilizam internet com programas de áudio para os deficientes visuais.
Uma alternativa para acessar o CDC em aúdio é a biblioteca do Instituto dos Cegos de Pernambuco, ou a sala de informática, onde está sendo realizado um curso de
informática em parceria com o Senai. No curso de informática básica, as duas turmas de deficientes visuais utilizam um sistema operacional de voz (Dosvox) com leitores
de telas, um programa desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Além do CDC em aúdio, o Ibedec vai disponibilizar atendimento aos deficientes com um tradutor da linguagem brasileira de sinais (Libras), além de um atendente específico
para as consultas jurídicas dos deficientes visuais. O atendimento será gratuito e o advogado vai acompanhar o deficiente em todo o processo nos Procons e no Judiciário.
José Geraldo Tardin antecipa outro projeto do Ibedec, previsto para ser lançado em setembro. Trata-se de uma cartilha em braille com os dispositivos do CDC. O Ibedec
vai apresentar também umaproposta ao Congresso Nacional, para que sejam aprovadas leis nos estados e municípios obrigando todas as bibliotecas do país disponibilizarem
o CDC em braille.
Serviço
www.ibedec.org.br
FONTE:
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19/05/2010
Acessibilidade // Ibedec lança hoje uma cartilha em seu site na internet com áudio do conteúdo do Código de Defesa do Consumidor
Rosa Falcão
Eles somam mais de 5 milhões de pessoas em todo o país. Participam das relações de consumo no dia a dia, mas têm dificuldades de fazer valer os seus direitos de
consumidor. São os deficientes visuais, que agora passam a ter acesso ao Código de Defesa do Consumidor (CDC) pela internet.
"Será mais rápido consultar a lei se comparado ao formato em braille."
Uma cartilha on-line, idealizada pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), disponibiliza a partir de hoje o Manual do Consumidor
em áudio no formato mp3. De casa, do trabalho, da biblioteca ou mesmo de uma lan house, os deficientes visuais poderão consultar a publicação e tirar dúvidas sobre
as garantias do CDC.
Para baixar a cartilha, acesse
http://www.ibedec.org.br/manual.asp
A ideia do manual surgiu da demanda das associações de deficientes visuais de todo o país. De acordo com o presidente do Ibedec, José Geraldo Tardin, essas entidades
reclamam da discriminação nas relações de consumo, além de levantarem dúvidas sobre as situações específicas das pessoas com deficiência visual. Por exemplo: se
o cego pode ter acesso a qualquer ambiente com o cão-guia. Ou se as paradas de ônibus devem oferecer sinalização em braille. "São pessoas que têm dificuldade de
usar e se beneficiar do CDC por falta de acessibilidade", destaca Tardin. No manual, o Ibedec comenta o CDC em linguagem acessível e dá exemplos dos direitos garantidos
pela legislação.
A pedagoga Vitória Maria Marinho Damaceno é deficiente visual, tem 51 anos e já enfrentou vários problemas nas relações de consumo. Ela conta que foi até uma farmácia
comprar uma pomada e o atendente vendeu o produto como gel. "Como eu não podia ler o rótulo levei o produto errado e tive que voltar para trocar", reclama. Vitória
acha bem-vindo o Manual do Consumidor em áudio: "Vai facilitar porque será mais rápido consultar a lei se comparado ao formato em braille do CDC".
Ela lembra, no entanto, que a maioria dos deficientes visuais não tem computador em casa e alguns possuem o equipamento mas não tem acesso à internet. Em relação
às lan houses, Vitória reclama que algumas lojas não disponibilizam internet com programas de áudio para os deficientes visuais.
Uma alternativa para acessar o CDC em aúdio é a biblioteca do Instituto dos Cegos de Pernambuco, ou a sala de informática, onde está sendo realizado um curso de
informática em parceria com o Senai. No curso de informática básica, as duas turmas de deficientes visuais utilizam um sistema operacional de voz (Dosvox) com leitores
de telas, um programa desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Além do CDC em aúdio, o Ibedec vai disponibilizar atendimento aos deficientes com um tradutor da linguagem brasileira de sinais (Libras), além de um atendente específico
para as consultas jurídicas dos deficientes visuais. O atendimento será gratuito e o advogado vai acompanhar o deficiente em todo o processo nos Procons e no Judiciário.
José Geraldo Tardin antecipa outro projeto do Ibedec, previsto para ser lançado em setembro. Trata-se de uma cartilha em braille com os dispositivos do CDC. O Ibedec
vai apresentar também umaproposta ao Congresso Nacional, para que sejam aprovadas leis nos estados e municípios obrigando todas as bibliotecas do país disponibilizarem
o CDC em braille.
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segunda-feira, 17 de maio de 2010
Fabiana Sugimori - Nosso orgulho
Oi pessoal, há um tempo atrás minha amiga Vivian criou uma comunidade no orkut
sobre mim. Para acessarem a comunidade cliquem em:
Fabiana
Sugimori - Nosso orgulho
Obrigada Vivian pelo carinho.
sobre mim. Para acessarem a comunidade cliquem em:
Fabiana
Sugimori - Nosso orgulho
Obrigada Vivian pelo carinho.
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orkut
Fabiana Sugimori - Nosso orgulho
Oi pessoal, há um tempo atrás minha amiga Vivian criou uma comunidade no orkut
sobre mim. Para acessarem a comunidade cliquem em:
Fabiana
Sugimori - Nosso orgulho
Obrigada Vivian pelo carinho.
sobre mim. Para acessarem a comunidade cliquem em:
Fabiana
Sugimori - Nosso orgulho
Obrigada Vivian pelo carinho.
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orkut
domingo, 16 de maio de 2010
Você lembra de mim?
Vocês lembram que escrevi uma dica de como lidar com cegos chamada
Adivinhe quem sou eu?
Hoje, lembrei de algo que me aconteceu e se encaixa muito bem na dica
que escrevi.
Quando entrei no pré, conheci uma menina chamada Érica. Nos tornamos
grandes amigas. Tivémos contato até a quinta série, depois ela teve que
mudar de cidade e acabamos perdendo contato. O tempo passou, eu sempre
pensava nela, lembrava dos momentos alegres que passamos juntas, mas
sabia que seria muito difícil voltar a reencontra-la, pois eu não tinha
nem seu telefone nem o endereço. Eu estava no 2º ano da faculdade, fui
com minha amiga Giovana na lanchonete, quando estávamos voltando para a
sala de aula a Giovana disse:
Fabi, uma menina fez sinal para esperarmos que acho que ela quer falar
com você.
Paramos e a menina se aproximou e disse:
Você lembra de mim?
Eu meio sem graça disse:
Não.
Menina: Mas eu lembro de você. Eu sou a Érica que estudou no Batista com
você.
eu mais sem graça ainda disse:
Nossa! Claro que lembro de você, não te reconheci porque sua voz está um
pouco diferente daquela época.
Conversamos mais um tempinho, e no fim ela estava no 1º ano de faculdade
do mesmo curso que eu. Não imaginei que eu ia reencontrá-la depois de
tanto tempo na lanchonete da faculdade. Adorei tê-la reencontrado, fiquei
muito feliz.
Convivi muito tempo com a Érica, mas quando a reencontrei não a
reconheci porque tivemos contato até o começo de nossa adolescência. E
quando entramos na fase da adolescência, além de nosso corpo, a voz
também muda.
Abraços a todos
Adivinhe quem sou eu?
Hoje, lembrei de algo que me aconteceu e se encaixa muito bem na dica
que escrevi.
Quando entrei no pré, conheci uma menina chamada Érica. Nos tornamos
grandes amigas. Tivémos contato até a quinta série, depois ela teve que
mudar de cidade e acabamos perdendo contato. O tempo passou, eu sempre
pensava nela, lembrava dos momentos alegres que passamos juntas, mas
sabia que seria muito difícil voltar a reencontra-la, pois eu não tinha
nem seu telefone nem o endereço. Eu estava no 2º ano da faculdade, fui
com minha amiga Giovana na lanchonete, quando estávamos voltando para a
sala de aula a Giovana disse:
Fabi, uma menina fez sinal para esperarmos que acho que ela quer falar
com você.
Paramos e a menina se aproximou e disse:
Você lembra de mim?
Eu meio sem graça disse:
Não.
Menina: Mas eu lembro de você. Eu sou a Érica que estudou no Batista com
você.
eu mais sem graça ainda disse:
Nossa! Claro que lembro de você, não te reconheci porque sua voz está um
pouco diferente daquela época.
Conversamos mais um tempinho, e no fim ela estava no 1º ano de faculdade
do mesmo curso que eu. Não imaginei que eu ia reencontrá-la depois de
tanto tempo na lanchonete da faculdade. Adorei tê-la reencontrado, fiquei
muito feliz.
Convivi muito tempo com a Érica, mas quando a reencontrei não a
reconheci porque tivemos contato até o começo de nossa adolescência. E
quando entramos na fase da adolescência, além de nosso corpo, a voz
também muda.
Abraços a todos
Você lembra de mim?
Vocês lembram que escrevi uma dica de como lidar com cegos chamada
Adivinhe quem sou eu?
Hoje, lembrei de algo que me aconteceu e se encaixa muito bem na dica
que escrevi.
Quando entrei no pré, conheci uma menina chamada Érica. Nos tornamos
grandes amigas. Tivémos contato até a quinta série, depois ela teve que
mudar de cidade e acabamos perdendo contato. O tempo passou, eu sempre
pensava nela, lembrava dos momentos alegres que passamos juntas, mas
sabia que seria muito difícil voltar a reencontra-la, pois eu não tinha
nem seu telefone nem o endereço. Eu estava no 2º ano da faculdade, fui
com minha amiga Giovana na lanchonete, quando estávamos voltando para a
sala de aula a Giovana disse:
Fabi, uma menina fez sinal para esperarmos que acho que ela quer falar
com você.
Paramos e a menina se aproximou e disse:
Você lembra de mim?
Eu meio sem graça disse:
Não.
Menina: Mas eu lembro de você. Eu sou a Érica que estudou no Batista com
você.
eu mais sem graça ainda disse:
Nossa! Claro que lembro de você, não te reconheci porque sua voz está um
pouco diferente daquela época.
Conversamos mais um tempinho, e no fim ela estava no 1º ano de faculdade
do mesmo curso que eu. Não imaginei que eu ia reencontrá-la depois de
tanto tempo na lanchonete da faculdade. Adorei tê-la reencontrado, fiquei
muito feliz.
Convivi muito tempo com a Érica, mas quando a reencontrei não a
reconheci porque tivemos contato até o começo de nossa adolescência. E
quando entramos na fase da adolescência, além de nosso corpo, a voz
também muda.
Abraços a todos
Adivinhe quem sou eu?
Hoje, lembrei de algo que me aconteceu e se encaixa muito bem na dica
que escrevi.
Quando entrei no pré, conheci uma menina chamada Érica. Nos tornamos
grandes amigas. Tivémos contato até a quinta série, depois ela teve que
mudar de cidade e acabamos perdendo contato. O tempo passou, eu sempre
pensava nela, lembrava dos momentos alegres que passamos juntas, mas
sabia que seria muito difícil voltar a reencontra-la, pois eu não tinha
nem seu telefone nem o endereço. Eu estava no 2º ano da faculdade, fui
com minha amiga Giovana na lanchonete, quando estávamos voltando para a
sala de aula a Giovana disse:
Fabi, uma menina fez sinal para esperarmos que acho que ela quer falar
com você.
Paramos e a menina se aproximou e disse:
Você lembra de mim?
Eu meio sem graça disse:
Não.
Menina: Mas eu lembro de você. Eu sou a Érica que estudou no Batista com
você.
eu mais sem graça ainda disse:
Nossa! Claro que lembro de você, não te reconheci porque sua voz está um
pouco diferente daquela época.
Conversamos mais um tempinho, e no fim ela estava no 1º ano de faculdade
do mesmo curso que eu. Não imaginei que eu ia reencontrá-la depois de
tanto tempo na lanchonete da faculdade. Adorei tê-la reencontrado, fiquei
muito feliz.
Convivi muito tempo com a Érica, mas quando a reencontrei não a
reconheci porque tivemos contato até o começo de nossa adolescência. E
quando entramos na fase da adolescência, além de nosso corpo, a voz
também muda.
Abraços a todos
sábado, 15 de maio de 2010
Fifa Incrementa Experiência De Deficientes Visuais Na Copa
Pessoal, olhem que interessante esta reportagem.
Fifa Incrementa Experiência De Deficientes Visuais Na Copa
13 de maio de 2010
O Ellis Park, em Johannesburgo, é um dos estádios que terão assentos especiais para deficientes visuais
Uma parceria entre a Fifa e duas entidades possibilitará a deficientes visuais uma experiência diferente em 44 partidas da Copa do Mundo da África do Sul. Em seis
estádios do Mundial, 15 assentos serão reservados a eles, que poderão acompanhar os jogos com o auxílio de fones de ouvido, por meio de um sistema de descrição
diferenciado.
O conteúdo que será fornecido aos deficientes visuais se distancia das transmissões de rádio e TV tradicionais. O foco da narração, mais rápida e detalhada, é o
movimento da bola - levando-se em consideração, inclusive, a posição desses espectadores no estádio. Outras medidas como a proibição de comentários interpretativos
ou carregados de emoção e a transmissão das informações gerais sobre a partida somente antes de seu início também são características do projeto.
Profissionais ligados ao Instituto para o Progresso do Jornalismo foram destacados para treinar e coordenar o trabalho dos narradores, também jornalistas, enquanto
estudantes de Engenharia de Som trabalharão na área técnica, assegurando uma boa transmissão e a segurança de que os deficiente visuais aproveitarão de forma plena
a iniciativa.
Os outros parceiros da Fifa no projeto são a Associação Nacional para os Deficientes Visuais da Suíça e o Conselho Nacional para os Deficientes Visuais da África
do Sul.
Segue a lista dos estádios que oferecerão esse serviço durante a Copa do Mundo:
Soccer City (Johannesburgo): 8 jogos
Ellis Park (Johannesburgo): 7 jogos
Loftus Versfeld Stadium (Tshwane/Pretória): 6 jogos
Durban (Durban): 7 jogos
Nelson Mandela Bay (Baía Nelson Mandela/Port Elizabeth) : 8 jogos
Green Point (Cidade do Cabo): 8 jogos
FONTE:
Terra
Abraços a todos.
Fifa Incrementa Experiência De Deficientes Visuais Na Copa
13 de maio de 2010
O Ellis Park, em Johannesburgo, é um dos estádios que terão assentos especiais para deficientes visuais
Uma parceria entre a Fifa e duas entidades possibilitará a deficientes visuais uma experiência diferente em 44 partidas da Copa do Mundo da África do Sul. Em seis
estádios do Mundial, 15 assentos serão reservados a eles, que poderão acompanhar os jogos com o auxílio de fones de ouvido, por meio de um sistema de descrição
diferenciado.
O conteúdo que será fornecido aos deficientes visuais se distancia das transmissões de rádio e TV tradicionais. O foco da narração, mais rápida e detalhada, é o
movimento da bola - levando-se em consideração, inclusive, a posição desses espectadores no estádio. Outras medidas como a proibição de comentários interpretativos
ou carregados de emoção e a transmissão das informações gerais sobre a partida somente antes de seu início também são características do projeto.
Profissionais ligados ao Instituto para o Progresso do Jornalismo foram destacados para treinar e coordenar o trabalho dos narradores, também jornalistas, enquanto
estudantes de Engenharia de Som trabalharão na área técnica, assegurando uma boa transmissão e a segurança de que os deficiente visuais aproveitarão de forma plena
a iniciativa.
Os outros parceiros da Fifa no projeto são a Associação Nacional para os Deficientes Visuais da Suíça e o Conselho Nacional para os Deficientes Visuais da África
do Sul.
Segue a lista dos estádios que oferecerão esse serviço durante a Copa do Mundo:
Soccer City (Johannesburgo): 8 jogos
Ellis Park (Johannesburgo): 7 jogos
Loftus Versfeld Stadium (Tshwane/Pretória): 6 jogos
Durban (Durban): 7 jogos
Nelson Mandela Bay (Baía Nelson Mandela/Port Elizabeth) : 8 jogos
Green Point (Cidade do Cabo): 8 jogos
FONTE:
Terra
Abraços a todos.
Fifa Incrementa Experiência De Deficientes Visuais Na Copa
Pessoal, olhem que interessante esta reportagem.
Fifa Incrementa Experiência De Deficientes Visuais Na Copa
13 de maio de 2010
O Ellis Park, em Johannesburgo, é um dos estádios que terão assentos especiais para deficientes visuais
Uma parceria entre a Fifa e duas entidades possibilitará a deficientes visuais uma experiência diferente em 44 partidas da Copa do Mundo da África do Sul. Em seis
estádios do Mundial, 15 assentos serão reservados a eles, que poderão acompanhar os jogos com o auxílio de fones de ouvido, por meio de um sistema de descrição
diferenciado.
O conteúdo que será fornecido aos deficientes visuais se distancia das transmissões de rádio e TV tradicionais. O foco da narração, mais rápida e detalhada, é o
movimento da bola - levando-se em consideração, inclusive, a posição desses espectadores no estádio. Outras medidas como a proibição de comentários interpretativos
ou carregados de emoção e a transmissão das informações gerais sobre a partida somente antes de seu início também são características do projeto.
Profissionais ligados ao Instituto para o Progresso do Jornalismo foram destacados para treinar e coordenar o trabalho dos narradores, também jornalistas, enquanto
estudantes de Engenharia de Som trabalharão na área técnica, assegurando uma boa transmissão e a segurança de que os deficiente visuais aproveitarão de forma plena
a iniciativa.
Os outros parceiros da Fifa no projeto são a Associação Nacional para os Deficientes Visuais da Suíça e o Conselho Nacional para os Deficientes Visuais da África
do Sul.
Segue a lista dos estádios que oferecerão esse serviço durante a Copa do Mundo:
Soccer City (Johannesburgo): 8 jogos
Ellis Park (Johannesburgo): 7 jogos
Loftus Versfeld Stadium (Tshwane/Pretória): 6 jogos
Durban (Durban): 7 jogos
Nelson Mandela Bay (Baía Nelson Mandela/Port Elizabeth) : 8 jogos
Green Point (Cidade do Cabo): 8 jogos
FONTE:
Terra
Abraços a todos.
Fifa Incrementa Experiência De Deficientes Visuais Na Copa
13 de maio de 2010
O Ellis Park, em Johannesburgo, é um dos estádios que terão assentos especiais para deficientes visuais
Uma parceria entre a Fifa e duas entidades possibilitará a deficientes visuais uma experiência diferente em 44 partidas da Copa do Mundo da África do Sul. Em seis
estádios do Mundial, 15 assentos serão reservados a eles, que poderão acompanhar os jogos com o auxílio de fones de ouvido, por meio de um sistema de descrição
diferenciado.
O conteúdo que será fornecido aos deficientes visuais se distancia das transmissões de rádio e TV tradicionais. O foco da narração, mais rápida e detalhada, é o
movimento da bola - levando-se em consideração, inclusive, a posição desses espectadores no estádio. Outras medidas como a proibição de comentários interpretativos
ou carregados de emoção e a transmissão das informações gerais sobre a partida somente antes de seu início também são características do projeto.
Profissionais ligados ao Instituto para o Progresso do Jornalismo foram destacados para treinar e coordenar o trabalho dos narradores, também jornalistas, enquanto
estudantes de Engenharia de Som trabalharão na área técnica, assegurando uma boa transmissão e a segurança de que os deficiente visuais aproveitarão de forma plena
a iniciativa.
Os outros parceiros da Fifa no projeto são a Associação Nacional para os Deficientes Visuais da Suíça e o Conselho Nacional para os Deficientes Visuais da África
do Sul.
Segue a lista dos estádios que oferecerão esse serviço durante a Copa do Mundo:
Soccer City (Johannesburgo): 8 jogos
Ellis Park (Johannesburgo): 7 jogos
Loftus Versfeld Stadium (Tshwane/Pretória): 6 jogos
Durban (Durban): 7 jogos
Nelson Mandela Bay (Baía Nelson Mandela/Port Elizabeth) : 8 jogos
Green Point (Cidade do Cabo): 8 jogos
FONTE:
Terra
Abraços a todos.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Como ajudar uma pessoa cega atravessar a rua
Mais dicas de como ajudar uma pessoa cega
Como ajudar uma pessoa cega atravessar a rua
Sempre que você vir uma pessoa cega esperando para atravessar a rua, ofereça sua
ajuda e espere sua oferta ser aceita antes de prestar auxílio.
Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo.
Caso o indivíduo cego em questão aceite ser guiado, não agarre pelo braço nem pela
bengala, coloque a mão dele/dela no seu cotovelo dobrado ou em seu ombro, conforme a preferência do/da deficiente. Ele/ela acompanhará
o movimento do seu corpo enquanto você vai andando.
Quando se oferecer para ajudar um deficiente visual a atravessar uma rua não
cruze a rua em diagonal, efetue um cruzamento em L, pois se não este
fica desorientado.
Ao aproximar-se de um degrau ou declive mais acentuado, faça uma breve pausa para que a pessoa cega
possa percebê-lo.
Abraços a todos
Como ajudar uma pessoa cega atravessar a rua
Sempre que você vir uma pessoa cega esperando para atravessar a rua, ofereça sua
ajuda e espere sua oferta ser aceita antes de prestar auxílio.
Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo.
Caso o indivíduo cego em questão aceite ser guiado, não agarre pelo braço nem pela
bengala, coloque a mão dele/dela no seu cotovelo dobrado ou em seu ombro, conforme a preferência do/da deficiente. Ele/ela acompanhará
o movimento do seu corpo enquanto você vai andando.
Quando se oferecer para ajudar um deficiente visual a atravessar uma rua não
cruze a rua em diagonal, efetue um cruzamento em L, pois se não este
fica desorientado.
Ao aproximar-se de um degrau ou declive mais acentuado, faça uma breve pausa para que a pessoa cega
possa percebê-lo.
Abraços a todos
Como ajudar uma pessoa cega atravessar a rua
Mais dicas de como ajudar uma pessoa cega
Como ajudar uma pessoa cega atravessar a rua
Sempre que você vir uma pessoa cega esperando para atravessar a rua, ofereça sua
ajuda e espere sua oferta ser aceita antes de prestar auxílio.
Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo.
Caso o indivíduo cego em questão aceite ser guiado, não agarre pelo braço nem pela
bengala, coloque a mão dele/dela no seu cotovelo dobrado ou em seu ombro, conforme a preferência do/da deficiente. Ele/ela acompanhará
o movimento do seu corpo enquanto você vai andando.
Quando se oferecer para ajudar um deficiente visual a atravessar uma rua não
cruze a rua em diagonal, efetue um cruzamento em L, pois se não este
fica desorientado.
Ao aproximar-se de um degrau ou declive mais acentuado, faça uma breve pausa para que a pessoa cega
possa percebê-lo.
Abraços a todos
Como ajudar uma pessoa cega atravessar a rua
Sempre que você vir uma pessoa cega esperando para atravessar a rua, ofereça sua
ajuda e espere sua oferta ser aceita antes de prestar auxílio.
Sempre pergunte a forma mais adequada para fazê-lo.
Caso o indivíduo cego em questão aceite ser guiado, não agarre pelo braço nem pela
bengala, coloque a mão dele/dela no seu cotovelo dobrado ou em seu ombro, conforme a preferência do/da deficiente. Ele/ela acompanhará
o movimento do seu corpo enquanto você vai andando.
Quando se oferecer para ajudar um deficiente visual a atravessar uma rua não
cruze a rua em diagonal, efetue um cruzamento em L, pois se não este
fica desorientado.
Ao aproximar-se de um degrau ou declive mais acentuado, faça uma breve pausa para que a pessoa cega
possa percebê-lo.
Abraços a todos
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Projeto Além da Visão
Divulgando o projeto Além da Visão.
O Projeto Além da Visão foi idealizado por Cláudia Damaceno e tem por objetivo divulgar talentos com deficiência visual. Cantores, compositores, palestrantes e artistas em geral.
Participem pelos seguintes contatos:
Cláudia Damasceno
Site:
www.mundocegal.com.br/adv
E-mail: clau.md25@gmail.com
MSN: clau_md25@msn.com
skype: clau.df
Celular: (61) 8519-8843
Abraços a todos
O Projeto Além da Visão foi idealizado por Cláudia Damaceno e tem por objetivo divulgar talentos com deficiência visual. Cantores, compositores, palestrantes e artistas em geral.
Participem pelos seguintes contatos:
Cláudia Damasceno
Site:
www.mundocegal.com.br/adv
E-mail: clau.md25@gmail.com
MSN: clau_md25@msn.com
skype: clau.df
Celular: (61) 8519-8843
Abraços a todos
Projeto Além da Visão
Divulgando o projeto Além da Visão.
O Projeto Além da Visão foi idealizado por Cláudia Damaceno e tem por objetivo divulgar talentos com deficiência visual. Cantores, compositores, palestrantes e artistas em geral.
Participem pelos seguintes contatos:
Cláudia Damasceno
Site:
www.mundocegal.com.br/adv
E-mail: clau.md25@gmail.com
MSN: clau_md25@msn.com
skype: clau.df
Celular: (61) 8519-8843
Abraços a todos
O Projeto Além da Visão foi idealizado por Cláudia Damaceno e tem por objetivo divulgar talentos com deficiência visual. Cantores, compositores, palestrantes e artistas em geral.
Participem pelos seguintes contatos:
Cláudia Damasceno
Site:
www.mundocegal.com.br/adv
E-mail: clau.md25@gmail.com
MSN: clau_md25@msn.com
skype: clau.df
Celular: (61) 8519-8843
Abraços a todos
domingo, 9 de maio de 2010
dia das mães
Mãe
Quem é essa,
De corpo e alma tão bela?
Mãe és minha doce mãe...
A minha estrela guia,
Que me ilumina
E me conduz...
A virtuosa mulher,
Que não desiste nunca,
Sempre com supra dedicação.
Pensando em teu sorriso formoso,
Escrevo está simples declaração,
Que lhe entrego de toda emoção
Que há neste humilde coração.
Formidável mãe,
É inquestionável a sua dedicação
Que nos da imaginação
Ha criar estratégias
Para tocar teu coração.
Minha princesa
Ou melhor, a nossa rainha...
De sabedoria e humildade
Inexplicável e incomum.
Imprescindível e prazeroso
É o teu amor!
Amor que vai além de cuidar,
Se preocupar
E até mesmo de amar...
O amor que vai além de tudo,
Esse sim é o amor da minha mãe!
Emille Correia
Parabéns a todas as mães
Quem é essa,
De corpo e alma tão bela?
Mãe és minha doce mãe...
A minha estrela guia,
Que me ilumina
E me conduz...
A virtuosa mulher,
Que não desiste nunca,
Sempre com supra dedicação.
Pensando em teu sorriso formoso,
Escrevo está simples declaração,
Que lhe entrego de toda emoção
Que há neste humilde coração.
Formidável mãe,
É inquestionável a sua dedicação
Que nos da imaginação
Ha criar estratégias
Para tocar teu coração.
Minha princesa
Ou melhor, a nossa rainha...
De sabedoria e humildade
Inexplicável e incomum.
Imprescindível e prazeroso
É o teu amor!
Amor que vai além de cuidar,
Se preocupar
E até mesmo de amar...
O amor que vai além de tudo,
Esse sim é o amor da minha mãe!
Emille Correia
Parabéns a todas as mães
dia das mães
Mãe
Quem é essa,
De corpo e alma tão bela?
Mãe és minha doce mãe...
A minha estrela guia,
Que me ilumina
E me conduz...
A virtuosa mulher,
Que não desiste nunca,
Sempre com supra dedicação.
Pensando em teu sorriso formoso,
Escrevo está simples declaração,
Que lhe entrego de toda emoção
Que há neste humilde coração.
Formidável mãe,
É inquestionável a sua dedicação
Que nos da imaginação
Ha criar estratégias
Para tocar teu coração.
Minha princesa
Ou melhor, a nossa rainha...
De sabedoria e humildade
Inexplicável e incomum.
Imprescindível e prazeroso
É o teu amor!
Amor que vai além de cuidar,
Se preocupar
E até mesmo de amar...
O amor que vai além de tudo,
Esse sim é o amor da minha mãe!
Emille Correia
Parabéns a todas as mães
Quem é essa,
De corpo e alma tão bela?
Mãe és minha doce mãe...
A minha estrela guia,
Que me ilumina
E me conduz...
A virtuosa mulher,
Que não desiste nunca,
Sempre com supra dedicação.
Pensando em teu sorriso formoso,
Escrevo está simples declaração,
Que lhe entrego de toda emoção
Que há neste humilde coração.
Formidável mãe,
É inquestionável a sua dedicação
Que nos da imaginação
Ha criar estratégias
Para tocar teu coração.
Minha princesa
Ou melhor, a nossa rainha...
De sabedoria e humildade
Inexplicável e incomum.
Imprescindível e prazeroso
É o teu amor!
Amor que vai além de cuidar,
Se preocupar
E até mesmo de amar...
O amor que vai além de tudo,
Esse sim é o amor da minha mãe!
Emille Correia
Parabéns a todas as mães
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Nova Tecnologia Permite Que Cegos "vejam" Emoções
06/05/2010
Nova Tecnologia Permite Que Cegos "vejam" Emoções
Braille para as emoções
Sem a visão, é impossível interpretar as emoções faciais - ou, pelo menos, é assim que se acreditava até hoje.
Agora, pesquisadores desenvolveram uma espécie de código Braille para as emoções, que permite que os cegos "enxerguem" as emoções dos outros.
"A tecnologia cria possibilidades totalmente novas de interações sociais para os deficientes visuais," diz o Dr. Shafiq ur Réhman, da Universidade de Umea, na Suécia,
um dos criadores da nova técnica.
Expressões faciais
A falta do sentido da visão pode ser muito limitante na vida diária das pessoas. A limitação mais óbvia é certamente a dificuldade de se movimentar.
Mas pequenos detalhes do dia a dia, que as pessoas com visão normal nem questionam, também são perdidos.
Um desses detalhes é a capacidade para captar as expressões faciais das pessoas com quem se está interagindo.
As expressões faciais fornecem informações sobre as emoções das pessoas e são importantes na comunicação. Um sorriso, ou um levantar de sobrancelhas, por exemplo,
pode mudar completamente o sentido de uma frase.
Visão artificial das emoções
A falta das informações fornecidas pelas expressões faciais cria barreiras às interações sociais.
"As pessoas cegas compensam as informações que a visão não lhes dá com outros sentidos, como o som. Mas é muito difícil entender emoções complexas apenas a partir
da voz," diz Réhman.
Para ajudar a resolver esse problema, o grupo de pesquisas de Réhman desenvolveu uma nova tecnologia baseada em uma web câmera comum, um aparelho eletrônico do
tamanho de uma moeda e um "mostrador táctil" que fica em contato com a pele do usuário.
Esse conjunto é suficiente para dar ao deficiente visual a capacidade de interpretar as emoções humanas.
Linguagem Braille para as emoções
A informação visual captada pela câmera é transformada em padrões vibratórios que são passados para o usuário por meio do mostrador táctil.
"As vibrações são ativadas sequencialmente para fornecer informações dinâmicas sobre que tipo de emoção a pessoa está demonstrando e a intensidade da emoção," explica
o pesquisador.
O primeiro passo para usar a tecnologia é aprender os padrões das diferentes expressões faciais.
Na fase de treinamento, o deficiente visual usa um mostrador táctil maior, instalado no espaldar da cadeira. Ele ouve o nome da emoção e outras características,
como a intensidade da emoção, e faz a associação com o padrão vibratório que está sentindo.
Sensações pelo celular
O principal foco da pesquisa foi caracterizar as diferentes emoções e encontrar uma forma de apresentá-las. Para isso, os pesquisadores usaram os mais recentes
avanços da engenharia biomédica e da visão artificial por computador.
A possibilidade de transformar informações visuais em informações tácteis se mostrou tão promissora que os cientistas já estão pensando em utilizar a tecnologia
em outras áreas.
"Nós demonstramos com sucesso como a tecnologia pode ser implementada em um telefone celular para passar informações sobre um jogo de futebol e sobre as emoções
humanas, tudo usando as vibrações do aparelho. Esta é uma forma interessante de otimizar a experiência dos usuários de celulares," diz o pesquisador.
Fonte:
Diário da Saude
Nova Tecnologia Permite Que Cegos "vejam" Emoções
Braille para as emoções
Sem a visão, é impossível interpretar as emoções faciais - ou, pelo menos, é assim que se acreditava até hoje.
Agora, pesquisadores desenvolveram uma espécie de código Braille para as emoções, que permite que os cegos "enxerguem" as emoções dos outros.
"A tecnologia cria possibilidades totalmente novas de interações sociais para os deficientes visuais," diz o Dr. Shafiq ur Réhman, da Universidade de Umea, na Suécia,
um dos criadores da nova técnica.
Expressões faciais
A falta do sentido da visão pode ser muito limitante na vida diária das pessoas. A limitação mais óbvia é certamente a dificuldade de se movimentar.
Mas pequenos detalhes do dia a dia, que as pessoas com visão normal nem questionam, também são perdidos.
Um desses detalhes é a capacidade para captar as expressões faciais das pessoas com quem se está interagindo.
As expressões faciais fornecem informações sobre as emoções das pessoas e são importantes na comunicação. Um sorriso, ou um levantar de sobrancelhas, por exemplo,
pode mudar completamente o sentido de uma frase.
Visão artificial das emoções
A falta das informações fornecidas pelas expressões faciais cria barreiras às interações sociais.
"As pessoas cegas compensam as informações que a visão não lhes dá com outros sentidos, como o som. Mas é muito difícil entender emoções complexas apenas a partir
da voz," diz Réhman.
Para ajudar a resolver esse problema, o grupo de pesquisas de Réhman desenvolveu uma nova tecnologia baseada em uma web câmera comum, um aparelho eletrônico do
tamanho de uma moeda e um "mostrador táctil" que fica em contato com a pele do usuário.
Esse conjunto é suficiente para dar ao deficiente visual a capacidade de interpretar as emoções humanas.
Linguagem Braille para as emoções
A informação visual captada pela câmera é transformada em padrões vibratórios que são passados para o usuário por meio do mostrador táctil.
"As vibrações são ativadas sequencialmente para fornecer informações dinâmicas sobre que tipo de emoção a pessoa está demonstrando e a intensidade da emoção," explica
o pesquisador.
O primeiro passo para usar a tecnologia é aprender os padrões das diferentes expressões faciais.
Na fase de treinamento, o deficiente visual usa um mostrador táctil maior, instalado no espaldar da cadeira. Ele ouve o nome da emoção e outras características,
como a intensidade da emoção, e faz a associação com o padrão vibratório que está sentindo.
Sensações pelo celular
O principal foco da pesquisa foi caracterizar as diferentes emoções e encontrar uma forma de apresentá-las. Para isso, os pesquisadores usaram os mais recentes
avanços da engenharia biomédica e da visão artificial por computador.
A possibilidade de transformar informações visuais em informações tácteis se mostrou tão promissora que os cientistas já estão pensando em utilizar a tecnologia
em outras áreas.
"Nós demonstramos com sucesso como a tecnologia pode ser implementada em um telefone celular para passar informações sobre um jogo de futebol e sobre as emoções
humanas, tudo usando as vibrações do aparelho. Esta é uma forma interessante de otimizar a experiência dos usuários de celulares," diz o pesquisador.
Fonte:
Diário da Saude
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tecnologia
Nova Tecnologia Permite Que Cegos "vejam" Emoções
06/05/2010
Nova Tecnologia Permite Que Cegos "vejam" Emoções
Braille para as emoções
Sem a visão, é impossível interpretar as emoções faciais - ou, pelo menos, é assim que se acreditava até hoje.
Agora, pesquisadores desenvolveram uma espécie de código Braille para as emoções, que permite que os cegos "enxerguem" as emoções dos outros.
"A tecnologia cria possibilidades totalmente novas de interações sociais para os deficientes visuais," diz o Dr. Shafiq ur Réhman, da Universidade de Umea, na Suécia,
um dos criadores da nova técnica.
Expressões faciais
A falta do sentido da visão pode ser muito limitante na vida diária das pessoas. A limitação mais óbvia é certamente a dificuldade de se movimentar.
Mas pequenos detalhes do dia a dia, que as pessoas com visão normal nem questionam, também são perdidos.
Um desses detalhes é a capacidade para captar as expressões faciais das pessoas com quem se está interagindo.
As expressões faciais fornecem informações sobre as emoções das pessoas e são importantes na comunicação. Um sorriso, ou um levantar de sobrancelhas, por exemplo,
pode mudar completamente o sentido de uma frase.
Visão artificial das emoções
A falta das informações fornecidas pelas expressões faciais cria barreiras às interações sociais.
"As pessoas cegas compensam as informações que a visão não lhes dá com outros sentidos, como o som. Mas é muito difícil entender emoções complexas apenas a partir
da voz," diz Réhman.
Para ajudar a resolver esse problema, o grupo de pesquisas de Réhman desenvolveu uma nova tecnologia baseada em uma web câmera comum, um aparelho eletrônico do
tamanho de uma moeda e um "mostrador táctil" que fica em contato com a pele do usuário.
Esse conjunto é suficiente para dar ao deficiente visual a capacidade de interpretar as emoções humanas.
Linguagem Braille para as emoções
A informação visual captada pela câmera é transformada em padrões vibratórios que são passados para o usuário por meio do mostrador táctil.
"As vibrações são ativadas sequencialmente para fornecer informações dinâmicas sobre que tipo de emoção a pessoa está demonstrando e a intensidade da emoção," explica
o pesquisador.
O primeiro passo para usar a tecnologia é aprender os padrões das diferentes expressões faciais.
Na fase de treinamento, o deficiente visual usa um mostrador táctil maior, instalado no espaldar da cadeira. Ele ouve o nome da emoção e outras características,
como a intensidade da emoção, e faz a associação com o padrão vibratório que está sentindo.
Sensações pelo celular
O principal foco da pesquisa foi caracterizar as diferentes emoções e encontrar uma forma de apresentá-las. Para isso, os pesquisadores usaram os mais recentes
avanços da engenharia biomédica e da visão artificial por computador.
A possibilidade de transformar informações visuais em informações tácteis se mostrou tão promissora que os cientistas já estão pensando em utilizar a tecnologia
em outras áreas.
"Nós demonstramos com sucesso como a tecnologia pode ser implementada em um telefone celular para passar informações sobre um jogo de futebol e sobre as emoções
humanas, tudo usando as vibrações do aparelho. Esta é uma forma interessante de otimizar a experiência dos usuários de celulares," diz o pesquisador.
Fonte:
Diário da Saude
Nova Tecnologia Permite Que Cegos "vejam" Emoções
Braille para as emoções
Sem a visão, é impossível interpretar as emoções faciais - ou, pelo menos, é assim que se acreditava até hoje.
Agora, pesquisadores desenvolveram uma espécie de código Braille para as emoções, que permite que os cegos "enxerguem" as emoções dos outros.
"A tecnologia cria possibilidades totalmente novas de interações sociais para os deficientes visuais," diz o Dr. Shafiq ur Réhman, da Universidade de Umea, na Suécia,
um dos criadores da nova técnica.
Expressões faciais
A falta do sentido da visão pode ser muito limitante na vida diária das pessoas. A limitação mais óbvia é certamente a dificuldade de se movimentar.
Mas pequenos detalhes do dia a dia, que as pessoas com visão normal nem questionam, também são perdidos.
Um desses detalhes é a capacidade para captar as expressões faciais das pessoas com quem se está interagindo.
As expressões faciais fornecem informações sobre as emoções das pessoas e são importantes na comunicação. Um sorriso, ou um levantar de sobrancelhas, por exemplo,
pode mudar completamente o sentido de uma frase.
Visão artificial das emoções
A falta das informações fornecidas pelas expressões faciais cria barreiras às interações sociais.
"As pessoas cegas compensam as informações que a visão não lhes dá com outros sentidos, como o som. Mas é muito difícil entender emoções complexas apenas a partir
da voz," diz Réhman.
Para ajudar a resolver esse problema, o grupo de pesquisas de Réhman desenvolveu uma nova tecnologia baseada em uma web câmera comum, um aparelho eletrônico do
tamanho de uma moeda e um "mostrador táctil" que fica em contato com a pele do usuário.
Esse conjunto é suficiente para dar ao deficiente visual a capacidade de interpretar as emoções humanas.
Linguagem Braille para as emoções
A informação visual captada pela câmera é transformada em padrões vibratórios que são passados para o usuário por meio do mostrador táctil.
"As vibrações são ativadas sequencialmente para fornecer informações dinâmicas sobre que tipo de emoção a pessoa está demonstrando e a intensidade da emoção," explica
o pesquisador.
O primeiro passo para usar a tecnologia é aprender os padrões das diferentes expressões faciais.
Na fase de treinamento, o deficiente visual usa um mostrador táctil maior, instalado no espaldar da cadeira. Ele ouve o nome da emoção e outras características,
como a intensidade da emoção, e faz a associação com o padrão vibratório que está sentindo.
Sensações pelo celular
O principal foco da pesquisa foi caracterizar as diferentes emoções e encontrar uma forma de apresentá-las. Para isso, os pesquisadores usaram os mais recentes
avanços da engenharia biomédica e da visão artificial por computador.
A possibilidade de transformar informações visuais em informações tácteis se mostrou tão promissora que os cientistas já estão pensando em utilizar a tecnologia
em outras áreas.
"Nós demonstramos com sucesso como a tecnologia pode ser implementada em um telefone celular para passar informações sobre um jogo de futebol e sobre as emoções
humanas, tudo usando as vibrações do aparelho. Esta é uma forma interessante de otimizar a experiência dos usuários de celulares," diz o pesquisador.
Fonte:
Diário da Saude
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
prova de 100 metros peito
Hoje vou contar para vocês um mico que passei em uma competição.
Até mais ou menos 2001, quando eu participava de competições aqui no
Brasil, em algumas delas eu chegava a nadar 7 provas por dia, era uma
loucura. Em uma destas competições, fui nadar a prova de 100 metros
peito, mas na minha cabeça, eu ia nadar 50 metros peito. Foi dada a
largada da prova, pulei na água, nadei 50 metros, parei, segurei na
borda da piscina, tirei a touca, eu estava certa de que a prova tinha
acabado. Derrepente o cronometrista disse: falta mais 50 metros. Tive
que colocar a touca novamente e nadei os outros 50 metros que estavam
faltando. Mesmo com essa parada, ainda ganhei das meninas que estavam
nadando comigo. Não fui desclassificada porque quando parei não coloquei
os pés no chão. Depois dessa prova o pessoal ficou zuando comigo
dizendo:
Você é boa, mas não precisa humilhar as meninas assim. Eu não sabia onde
enfiar a cara, fiquei muito sem graça.
Abraços a todos.
Até mais ou menos 2001, quando eu participava de competições aqui no
Brasil, em algumas delas eu chegava a nadar 7 provas por dia, era uma
loucura. Em uma destas competições, fui nadar a prova de 100 metros
peito, mas na minha cabeça, eu ia nadar 50 metros peito. Foi dada a
largada da prova, pulei na água, nadei 50 metros, parei, segurei na
borda da piscina, tirei a touca, eu estava certa de que a prova tinha
acabado. Derrepente o cronometrista disse: falta mais 50 metros. Tive
que colocar a touca novamente e nadei os outros 50 metros que estavam
faltando. Mesmo com essa parada, ainda ganhei das meninas que estavam
nadando comigo. Não fui desclassificada porque quando parei não coloquei
os pés no chão. Depois dessa prova o pessoal ficou zuando comigo
dizendo:
Você é boa, mas não precisa humilhar as meninas assim. Eu não sabia onde
enfiar a cara, fiquei muito sem graça.
Abraços a todos.
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prova de 100 metros peito
Hoje vou contar para vocês um mico que passei em uma competição.
Até mais ou menos 2001, quando eu participava de competições aqui no
Brasil, em algumas delas eu chegava a nadar 7 provas por dia, era uma
loucura. Em uma destas competições, fui nadar a prova de 100 metros
peito, mas na minha cabeça, eu ia nadar 50 metros peito. Foi dada a
largada da prova, pulei na água, nadei 50 metros, parei, segurei na
borda da piscina, tirei a touca, eu estava certa de que a prova tinha
acabado. Derrepente o cronometrista disse: falta mais 50 metros. Tive
que colocar a touca novamente e nadei os outros 50 metros que estavam
faltando. Mesmo com essa parada, ainda ganhei das meninas que estavam
nadando comigo. Não fui desclassificada porque quando parei não coloquei
os pés no chão. Depois dessa prova o pessoal ficou zuando comigo
dizendo:
Você é boa, mas não precisa humilhar as meninas assim. Eu não sabia onde
enfiar a cara, fiquei muito sem graça.
Abraços a todos.
Até mais ou menos 2001, quando eu participava de competições aqui no
Brasil, em algumas delas eu chegava a nadar 7 provas por dia, era uma
loucura. Em uma destas competições, fui nadar a prova de 100 metros
peito, mas na minha cabeça, eu ia nadar 50 metros peito. Foi dada a
largada da prova, pulei na água, nadei 50 metros, parei, segurei na
borda da piscina, tirei a touca, eu estava certa de que a prova tinha
acabado. Derrepente o cronometrista disse: falta mais 50 metros. Tive
que colocar a touca novamente e nadei os outros 50 metros que estavam
faltando. Mesmo com essa parada, ainda ganhei das meninas que estavam
nadando comigo. Não fui desclassificada porque quando parei não coloquei
os pés no chão. Depois dessa prova o pessoal ficou zuando comigo
dizendo:
Você é boa, mas não precisa humilhar as meninas assim. Eu não sabia onde
enfiar a cara, fiquei muito sem graça.
Abraços a todos.
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terça-feira, 4 de maio de 2010
Geneticista Tratam Doenças Oculares Antes De Elas Se Manifestarem
Boa noite pessoal, olhem que interessante esta matéria que saiu no g1
ontem dia 03/05/2010.
Geneticista Tratam Doenças Oculares Antes De Elas Se Manifestarem
Genética ocular ajuda a identificar doenças como catarata e glaucoma.
Médicos avaliam casos em família e fazem um estudo dos genes.
Doenças que atingem os olhos, como glaucoma e catarata, já podem ser tratadas antes mesmo de aparecerem. A medicina genética está conseguindo achar a cura antes
que as doenças se manifestem, e tem ajudado, principalmente, na cura de problemas hereditários.
Pesquisas feitas pelo Hospital das Clínicas de São Paulo estão ajudando a identificar parentes de pessoas com doenças oculares que têm causas genéticas. Larissa
e Leonardo, por exemplo, não escaparam à sina da família: nasceram com glaucoma congênito, uma doença que pode levar à cegueira. Já passaram por várias cirurgias
e perderam parte da visão.
Medicina genética garante fim de doenças hereditárias potencialmente perigosas Dedos a mais são frequentes entre casos de má-formação genética, dizem estudos ?Eu
vejo as dificuldades que eu tenho, como na escola quando vou sair para algum lugar, usar transporte público, por exemplo?, comenta Larissa Dutra, de 16 anos.
?Eles começaram o tratamento bem cedo, nasceram e já começaram a fazer o tratamento?, conta a mãe de Larissa e Leonardo, Dirce Dutra.
Agora, os irmãos foram encaminhados para o ambulatório de genética ocular do Hospital das Clínicas, criado há três meses. A genética ocular está ajudando pacientes
a identificar doenças precocemente. Avaliando casos em família e fazendo um estudo dos genes, é possível diagnosticar alguns problemas antes de os sintomas aparecerem.
?Identificando os possíveis novos genes pra doença ou os genes responsáveis pela família, novos testes genéticos podem ser realizados e no futuro, terapia para
que essa doença seja tratada?, aponta a responsável pelo ambulatório, Simone Finzi.
Na família de Leonardo e Larissa, o trabalho já identificou dois parentes com suspeita de glaucoma.
Quatro mil doenças
Existem cerca de quatro mil doenças hereditárias e os pesquisadores estimam que um terço delas afete os olhos. Metade das causas de cegueira infantil está relacionada
a doenças genéticas oculares. Os problemas mais comuns são catarata congênita, glaucoma congênito, retinose pigmentar e alta miopia.
Laura nasceu com Anomalia de Peters, uma má formação de uma parte do olho, que pode estar associada a outros problemas, como glaucoma e catarata. Por isso, foi
encaminhada para o ambulatório de genética ocular.
?Para mim era um caso novo. Eu achava que isso só a isolava e que era só ela. Mas não. Foram feitos estudos que dizem que pode vir os irmãos ou até mesmo filhos,
eu acho que a gente pode se prevenir?, diz a mãe de Laura, Betânia Maria de Lima Silva.
Foi o diagnóstico precoce que ajudou Vagner Domingos Júnior, de 16 anos, a preservar parte da visão: ?Foi muito importante. porque se não descobrisse estaria pior
do que estaria agora?.
O ambulatório de genética ocular do Hospital das Clínicas atende pacientes do próprio hospital ou que foram encaminhados pelas unidades básicas de saúde. E quem
tem familiares com problemas de visão deve sempre contar para o médico, para que ele possa avaliar corretamente qual é o tratamento mais indicado.
FONTE:
G1
É muito bom saber que a cada dia a medicina vém evoluindo e muitas
doenças podem ser tratadas antes de se manifestarem.
Abraços a todos.
ontem dia 03/05/2010.
Geneticista Tratam Doenças Oculares Antes De Elas Se Manifestarem
Genética ocular ajuda a identificar doenças como catarata e glaucoma.
Médicos avaliam casos em família e fazem um estudo dos genes.
Doenças que atingem os olhos, como glaucoma e catarata, já podem ser tratadas antes mesmo de aparecerem. A medicina genética está conseguindo achar a cura antes
que as doenças se manifestem, e tem ajudado, principalmente, na cura de problemas hereditários.
Pesquisas feitas pelo Hospital das Clínicas de São Paulo estão ajudando a identificar parentes de pessoas com doenças oculares que têm causas genéticas. Larissa
e Leonardo, por exemplo, não escaparam à sina da família: nasceram com glaucoma congênito, uma doença que pode levar à cegueira. Já passaram por várias cirurgias
e perderam parte da visão.
Medicina genética garante fim de doenças hereditárias potencialmente perigosas Dedos a mais são frequentes entre casos de má-formação genética, dizem estudos ?Eu
vejo as dificuldades que eu tenho, como na escola quando vou sair para algum lugar, usar transporte público, por exemplo?, comenta Larissa Dutra, de 16 anos.
?Eles começaram o tratamento bem cedo, nasceram e já começaram a fazer o tratamento?, conta a mãe de Larissa e Leonardo, Dirce Dutra.
Agora, os irmãos foram encaminhados para o ambulatório de genética ocular do Hospital das Clínicas, criado há três meses. A genética ocular está ajudando pacientes
a identificar doenças precocemente. Avaliando casos em família e fazendo um estudo dos genes, é possível diagnosticar alguns problemas antes de os sintomas aparecerem.
?Identificando os possíveis novos genes pra doença ou os genes responsáveis pela família, novos testes genéticos podem ser realizados e no futuro, terapia para
que essa doença seja tratada?, aponta a responsável pelo ambulatório, Simone Finzi.
Na família de Leonardo e Larissa, o trabalho já identificou dois parentes com suspeita de glaucoma.
Quatro mil doenças
Existem cerca de quatro mil doenças hereditárias e os pesquisadores estimam que um terço delas afete os olhos. Metade das causas de cegueira infantil está relacionada
a doenças genéticas oculares. Os problemas mais comuns são catarata congênita, glaucoma congênito, retinose pigmentar e alta miopia.
Laura nasceu com Anomalia de Peters, uma má formação de uma parte do olho, que pode estar associada a outros problemas, como glaucoma e catarata. Por isso, foi
encaminhada para o ambulatório de genética ocular.
?Para mim era um caso novo. Eu achava que isso só a isolava e que era só ela. Mas não. Foram feitos estudos que dizem que pode vir os irmãos ou até mesmo filhos,
eu acho que a gente pode se prevenir?, diz a mãe de Laura, Betânia Maria de Lima Silva.
Foi o diagnóstico precoce que ajudou Vagner Domingos Júnior, de 16 anos, a preservar parte da visão: ?Foi muito importante. porque se não descobrisse estaria pior
do que estaria agora?.
O ambulatório de genética ocular do Hospital das Clínicas atende pacientes do próprio hospital ou que foram encaminhados pelas unidades básicas de saúde. E quem
tem familiares com problemas de visão deve sempre contar para o médico, para que ele possa avaliar corretamente qual é o tratamento mais indicado.
FONTE:
G1
É muito bom saber que a cada dia a medicina vém evoluindo e muitas
doenças podem ser tratadas antes de se manifestarem.
Abraços a todos.
Geneticista Tratam Doenças Oculares Antes De Elas Se Manifestarem
Boa noite pessoal, olhem que interessante esta matéria que saiu no g1
ontem dia 03/05/2010.
Geneticista Tratam Doenças Oculares Antes De Elas Se Manifestarem
Genética ocular ajuda a identificar doenças como catarata e glaucoma.
Médicos avaliam casos em família e fazem um estudo dos genes.
Doenças que atingem os olhos, como glaucoma e catarata, já podem ser tratadas antes mesmo de aparecerem. A medicina genética está conseguindo achar a cura antes
que as doenças se manifestem, e tem ajudado, principalmente, na cura de problemas hereditários.
Pesquisas feitas pelo Hospital das Clínicas de São Paulo estão ajudando a identificar parentes de pessoas com doenças oculares que têm causas genéticas. Larissa
e Leonardo, por exemplo, não escaparam à sina da família: nasceram com glaucoma congênito, uma doença que pode levar à cegueira. Já passaram por várias cirurgias
e perderam parte da visão.
Medicina genética garante fim de doenças hereditárias potencialmente perigosas Dedos a mais são frequentes entre casos de má-formação genética, dizem estudos ?Eu
vejo as dificuldades que eu tenho, como na escola quando vou sair para algum lugar, usar transporte público, por exemplo?, comenta Larissa Dutra, de 16 anos.
?Eles começaram o tratamento bem cedo, nasceram e já começaram a fazer o tratamento?, conta a mãe de Larissa e Leonardo, Dirce Dutra.
Agora, os irmãos foram encaminhados para o ambulatório de genética ocular do Hospital das Clínicas, criado há três meses. A genética ocular está ajudando pacientes
a identificar doenças precocemente. Avaliando casos em família e fazendo um estudo dos genes, é possível diagnosticar alguns problemas antes de os sintomas aparecerem.
?Identificando os possíveis novos genes pra doença ou os genes responsáveis pela família, novos testes genéticos podem ser realizados e no futuro, terapia para
que essa doença seja tratada?, aponta a responsável pelo ambulatório, Simone Finzi.
Na família de Leonardo e Larissa, o trabalho já identificou dois parentes com suspeita de glaucoma.
Quatro mil doenças
Existem cerca de quatro mil doenças hereditárias e os pesquisadores estimam que um terço delas afete os olhos. Metade das causas de cegueira infantil está relacionada
a doenças genéticas oculares. Os problemas mais comuns são catarata congênita, glaucoma congênito, retinose pigmentar e alta miopia.
Laura nasceu com Anomalia de Peters, uma má formação de uma parte do olho, que pode estar associada a outros problemas, como glaucoma e catarata. Por isso, foi
encaminhada para o ambulatório de genética ocular.
?Para mim era um caso novo. Eu achava que isso só a isolava e que era só ela. Mas não. Foram feitos estudos que dizem que pode vir os irmãos ou até mesmo filhos,
eu acho que a gente pode se prevenir?, diz a mãe de Laura, Betânia Maria de Lima Silva.
Foi o diagnóstico precoce que ajudou Vagner Domingos Júnior, de 16 anos, a preservar parte da visão: ?Foi muito importante. porque se não descobrisse estaria pior
do que estaria agora?.
O ambulatório de genética ocular do Hospital das Clínicas atende pacientes do próprio hospital ou que foram encaminhados pelas unidades básicas de saúde. E quem
tem familiares com problemas de visão deve sempre contar para o médico, para que ele possa avaliar corretamente qual é o tratamento mais indicado.
FONTE:
G1
É muito bom saber que a cada dia a medicina vém evoluindo e muitas
doenças podem ser tratadas antes de se manifestarem.
Abraços a todos.
ontem dia 03/05/2010.
Geneticista Tratam Doenças Oculares Antes De Elas Se Manifestarem
Genética ocular ajuda a identificar doenças como catarata e glaucoma.
Médicos avaliam casos em família e fazem um estudo dos genes.
Doenças que atingem os olhos, como glaucoma e catarata, já podem ser tratadas antes mesmo de aparecerem. A medicina genética está conseguindo achar a cura antes
que as doenças se manifestem, e tem ajudado, principalmente, na cura de problemas hereditários.
Pesquisas feitas pelo Hospital das Clínicas de São Paulo estão ajudando a identificar parentes de pessoas com doenças oculares que têm causas genéticas. Larissa
e Leonardo, por exemplo, não escaparam à sina da família: nasceram com glaucoma congênito, uma doença que pode levar à cegueira. Já passaram por várias cirurgias
e perderam parte da visão.
Medicina genética garante fim de doenças hereditárias potencialmente perigosas Dedos a mais são frequentes entre casos de má-formação genética, dizem estudos ?Eu
vejo as dificuldades que eu tenho, como na escola quando vou sair para algum lugar, usar transporte público, por exemplo?, comenta Larissa Dutra, de 16 anos.
?Eles começaram o tratamento bem cedo, nasceram e já começaram a fazer o tratamento?, conta a mãe de Larissa e Leonardo, Dirce Dutra.
Agora, os irmãos foram encaminhados para o ambulatório de genética ocular do Hospital das Clínicas, criado há três meses. A genética ocular está ajudando pacientes
a identificar doenças precocemente. Avaliando casos em família e fazendo um estudo dos genes, é possível diagnosticar alguns problemas antes de os sintomas aparecerem.
?Identificando os possíveis novos genes pra doença ou os genes responsáveis pela família, novos testes genéticos podem ser realizados e no futuro, terapia para
que essa doença seja tratada?, aponta a responsável pelo ambulatório, Simone Finzi.
Na família de Leonardo e Larissa, o trabalho já identificou dois parentes com suspeita de glaucoma.
Quatro mil doenças
Existem cerca de quatro mil doenças hereditárias e os pesquisadores estimam que um terço delas afete os olhos. Metade das causas de cegueira infantil está relacionada
a doenças genéticas oculares. Os problemas mais comuns são catarata congênita, glaucoma congênito, retinose pigmentar e alta miopia.
Laura nasceu com Anomalia de Peters, uma má formação de uma parte do olho, que pode estar associada a outros problemas, como glaucoma e catarata. Por isso, foi
encaminhada para o ambulatório de genética ocular.
?Para mim era um caso novo. Eu achava que isso só a isolava e que era só ela. Mas não. Foram feitos estudos que dizem que pode vir os irmãos ou até mesmo filhos,
eu acho que a gente pode se prevenir?, diz a mãe de Laura, Betânia Maria de Lima Silva.
Foi o diagnóstico precoce que ajudou Vagner Domingos Júnior, de 16 anos, a preservar parte da visão: ?Foi muito importante. porque se não descobrisse estaria pior
do que estaria agora?.
O ambulatório de genética ocular do Hospital das Clínicas atende pacientes do próprio hospital ou que foram encaminhados pelas unidades básicas de saúde. E quem
tem familiares com problemas de visão deve sempre contar para o médico, para que ele possa avaliar corretamente qual é o tratamento mais indicado.
FONTE:
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É muito bom saber que a cada dia a medicina vém evoluindo e muitas
doenças podem ser tratadas antes de se manifestarem.
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
Adivinhe quem sou eu?
Adivinhe quem sou eu?
Não faça com que o deficiente visual tenha que adivinhar com quem está falando.
Por mais que você ache que o cego tem uma excelente memória auditiva, nem sempre
este se lembrará das vozes de todas as pessoas que já conversaram com ele. Não permita que
o cego passe por esta situação embaraçosa, identifique-se sempre.
Abraços a todos
Não faça com que o deficiente visual tenha que adivinhar com quem está falando.
Por mais que você ache que o cego tem uma excelente memória auditiva, nem sempre
este se lembrará das vozes de todas as pessoas que já conversaram com ele. Não permita que
o cego passe por esta situação embaraçosa, identifique-se sempre.
Abraços a todos
Adivinhe quem sou eu?
Adivinhe quem sou eu?
Não faça com que o deficiente visual tenha que adivinhar com quem está falando.
Por mais que você ache que o cego tem uma excelente memória auditiva, nem sempre
este se lembrará das vozes de todas as pessoas que já conversaram com ele. Não permita que
o cego passe por esta situação embaraçosa, identifique-se sempre.
Abraços a todos
Não faça com que o deficiente visual tenha que adivinhar com quem está falando.
Por mais que você ache que o cego tem uma excelente memória auditiva, nem sempre
este se lembrará das vozes de todas as pessoas que já conversaram com ele. Não permita que
o cego passe por esta situação embaraçosa, identifique-se sempre.
Abraços a todos
sábado, 1 de maio de 2010
Braille virtual
Boa tarde pessoal, muitas pessoas me perguntam como funciona o braille,
para quem tem curiosidade e interesse em conhecer e aprender, a USP criou um curso
chamado braille virtual, é um curso gratuito. Cliquem no link a baixo para acessarem o curso.
Braille Virtual - Universidade de São Paulo
Abraços a todos
para quem tem curiosidade e interesse em conhecer e aprender, a USP criou um curso
chamado braille virtual, é um curso gratuito. Cliquem no link a baixo para acessarem o curso.
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Abraços a todos
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Boa tarde pessoal, muitas pessoas me perguntam como funciona o braille,
para quem tem curiosidade e interesse em conhecer e aprender, a USP criou um curso
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Abraços a todos
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